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domingo, 24 de agosto de 2014

O dia do Senhor e as reuniões públicas...



Os assuntos que estou discutindo podem ser observados de diferentes pontos de vista. Estou olhando para eles como meios que Deus nos forneceu para nos manter salvos.

O próprio dia do Senhor pode ter este efeito. Lucas descreve uma reunião em Trôade: "No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os..." (Atos 20:7). As ordens de Paulo à igreja de Corinto eram as mesmas que a sua ordem às igrejas gálatas: "No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for" (1 Coríntios 16:2).

Jesus Cristo tinha se levantado dentre os mortos no primeiro dia da semana (Lucas 24:1,13,21). Se você consultar um bom livro de referências, você verá que a primeira vez que o primeiro dia da semana é mencionado no Novo Testamento é em relação com a ressurreição de Cristo. Mas esse dia é mencionado muitas vezes, sete ou mais, nessa relação. E, sempre depois, o primeiro dia da semana teria um significado especial nos corações dos discípulos de Cristo.

Se você é do tipo do "discípulo" que pode ignorar a passagem do domingo, então, certamente, meu ponto de vista não terá nenhuma validade para você. Mas, se o primeiro dia da semana tem significado especial para você, então, um dia em cada sete será uma lembrança da conquista da morte por nosso Senhor. A cada domingo será outra lembrança da ressurreição de Cristo. Cada primeiro dia da semana aumentará um pouco mais a força da ligação entre você e o Senhor. Que grande doação Deus fez ao seu povo, ao dar-lhe o dia do Senhor!

As reuniões públicas

Aqui eu me refiro a tais ocasiões como as que Paulo descreve: "quando vos reunis na igreja" (1 Coríntios 11:18), "quando . . . vos reunis no mesmo lugar" (11:20), "quando vos reunis para comer" (11:33), "Se . . . toda a igreja se reunir no mesmo lugar" (14:23).

Quando considerarmos o que Deus quer que façamos quando nos reunimos, compreenderemos que estas reuniões públicas são uma grande parte das providências de Deus para nos manter salvos. Estou omitindo a ceia do senhor aqui para poder considerá-la mais tarde, como um ponto separado. Mas olhem para alguns outros aspectos das reuniões públicas.

Deus quer que o seu povo seja um povo cantante. Mas precisamos olhar as "passagens cantantes" mais de perto do que quando nós as usamos apenas para mostrar que Deus quer que cantemos. Considere duas das mais importantes passagens: "...falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais" (Efésios 5:19). "Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais; com gratidão, em vossos corações" (Colossenses 3:16).

Este cantar aponta em duas direções. Ele aponta verticalmente, em direção a Deus: "louvando a Deus" (Colossenses 3:16). A ordem das palavras no fim de Colossenses 3:16 é apropriadamente "com gratidão, em vossos corações". Mas aponta também horizontalmente, na direção do homem: "falando entre vós", "instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente". Deus quer que demos e recebamos alguma instrução, algum encorajamento e alguma admoestação de nosso cantar. Naturalmente não receberemos nada disto se cantarmos como mera rotina. Mas se ouvirmos as palavras e fizermos que as palavras do canto sejam nossas palavras, receberemos alguma coisa delas.

A oração receberá um tratamento separado, mais tarde. Mas vejam esta passagem que trata especialmente da oração pública:

"Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente. E, se tu bendisseres apenas em espírito, como dirá o indouto o amém depois da tua ação de graças? visto que não entende o que dizes; porque tu, de fato, dás bem as graças, mas o outro não é edificado" (1 Coríntios 14:15-17).

Deus quer que aqueles que estão sendo dirigidos em oração saibam o que está sendo dito. Ele quer que eles realmente participem da oração e que façam dela a sua oração ao dizer "Amém." Observem que até a oração tem a intenção de edificar ou fortalecer. Se a nossa mente se distrai e dizemos "Amém" ao que nem sabemos, este propósito fica anulado. Mas quando nós realmente participamos, podemos ser edificados.

Este propósito de edificação está, obviamente, também envolvido no ensino público. De fato, a razão porque a profecia era maior dom do que as línguas (não interpretadas) era que " ...o que profetiza fala aos homens, edificando, exortando e consolando.... o que profetiza edifica a igreja" (1 Coríntios 14:3-4). Paulo deixou abundantemente claro através de 1 Coríntios 14 que o principal propósito da reunião pública é a edificação da igreja. Ele resume dizendo: "Seja tudo feito para edificação" (v. 26). Aqueles que ensinam em público deveriam certificar-se de que têm algo para dar às pessoas Salgo um pouco mais parecido com arroz e feijão do que com algodão-doce.

Por muito tempo tem-me parecido que duas atitudes são tomadas em relação a reunião pública. Alguns vêm essas assembléias como uma questão de formalidade, uma rotina que Deus quer que enfrentemos. Naturalmente, tais pessoas não voltarão a uma reunião dominical à noite, depois de terem assistido à reunião da manhã. Que sentido tem enfrentar a mesma rotina duas vezes no mesmo diaS especialmente desde que Deus não insistiu para que o fizessemos? Este raciocínio me parece perfeitamente lógico.

O problema é que estas pessoas têm um desconhecimento completo das reuniões públicas. Elas não são mera rotina a se enfrentar. Elas são feitas para nos dar alguma coisa. Cada parte da reunião pública é destinada a contribuir com alguma coisa para o fortalecimento dos laços entre nós e Deus. A ceia do Senhor, o ensinamento, o cantar, a oração, a dádiva, cada uma destas coisas, quando efetuadas de acordo com a intenção divina, tem algo a acrescentar à força desses laços. Uma pessoa que entende esse ponto deve querer participar de mais de uma reunião por semana se houver oportunidade. Ela irá à reunião do domingo de manhã para obter algo. Ela voltará às outras reuniões para obter mais alguma coisa...algo que não conseguiu na reunião da manhã.

Se, na verdade, como certamente parece ser o caso, as reuniões públicas são parte das providências de Deus para nos ligar mais junto a ele, para nos manter salvos de fato, que tipo de pessoas seremos nós quando negligenciarmos tais oportunidades ou nos queixarmos a respeito delas? Estaremos nos queixando do que é essencialmente uma dádiva de Deus? Estamos queixando-nos por termos de aceitá-la?

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