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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Plantas que Superam Medicamentos


 

LIÇÃO 01 - O LIVRO DE JÓ - 4º TRISMESTRE


 

O III Reich e os antecedentes da II Guerra Mundial

O III Reich e os antecedentes da II Guerra Mundial




Nos três anos que se seguiram à nomeação de Adolf Hitler Chanceler da Alemanha, em 30 de janeiro de 1933, o governo nacional-socialista promoveu transformações que rapidamente reconduziram o país ao seleto clube das Grandes Potências. Em 1936, o III Reich, como ficou conhecida a Alemanha nazista, já era uma das maiores economias do mundo: havia reduzido o desemprego em 40% já em 1934; inúmeras obras públicas estavam sendo feitas, e a indústria retomara sua força, de modo que o país já se mostrava internacionalmente competitivo. Como aconteceu na União Soviética, é inegável que a opção totalitária reergueu o país.

Recuperada do ponto de vista doméstico, a Alemanha se lançaria em uma nova empreitada de política externa. Como sempre prometera, Hitler desejava conduzir os alemães à retomada do orgulho nacional, por meio do repúdio às imposições estabelecidas pelo Tratado de Versalhes e da busca do “espaço vital” a leste, indispensável para a sobrevivência do III Reich. Com ações calculadas que jogavam com a capacidade de reação das Grandes Potências, a Alemanha foi, aos poucos, derrubando cada imposição do acordo de paz de 1919 e anexando novos territórios ao Reich.

Grã-Bretanha e França, ainda traumatizadas pelos efeitos da Primeira Guerra, evitaram agir para impedir o avanço da política externa nazista. Era a política do apaziguamento, da paz a qualquer preço, que se fez ao custo da entrega da Áustria e da Tchecoslováquia para a Alemanha. Havia também a expectativa, por parte das democracias europeias, de que, em seu avanço para o leste, logo o III Reich se chocaria com a URSS. Assim, Grã-Bretanha e França contavam com o conflito entre os dois grandes Estados totalitários, o que seria para elas demasiadamente interessante.
 
Vide “A Política Exterior do III Reich: Algumas Reflexões”, de Joanisval Brito Gonçalves. In: Albene Menezes e Mercedes Kothe (orgs.). Brasil e Alemanha, 1827-1997, Perspectivas Históricas, 170 anos da assinatura do 1º Tratado de Comércio e Navegação. Brasília: Thesaurus, 1997.

 
Entretanto, Londres e Paris não consideraram o improvável: em agosto de 1939, Alemanha e URSS assinaram um tratado de não agressão. Para desespero das democracias ocidentais, os dois inimigos figadais aliavam-se. Estava pronto o quadro que levaria à Segunda Guerra Mundial.


domingo, 27 de setembro de 2020

Gênesis Capítulo 11

Gênesis Capitulo 11

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1 E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.

2 E aconteceu que, partindo eles do oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali.

3 E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal.

4 E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.

5 Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;

6 E o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.

7 Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.

8 Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.

9 Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.

10 Estas são as gerações de Sem: Sem era da idade de cem anos e gerou a Arfaxade, dois anos depois do dilúvio.

11 E viveu Sem, depois que gerou a Arfaxade, quinhentos anos, e gerou filhos e filhas.

12 E viveu Arfaxade trinta e cinco anos, e gerou a Selá.

13 E viveu Arfaxade depois que gerou a Selá, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.

14 E viveu Selá trinta anos, e gerou a Éber;

15 E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.

16 E viveu Éber trinta e quatro anos, e gerou a Pelegue.

17 E viveu Éber, depois que gerou a Pelegue, quatrocentos e trinta anos, e gerou filhos e filhas.

18 E viveu Pelegue trinta anos, e gerou a Reú.

19 E viveu Pelegue, depois que gerou a Reú, duzentos e nove anos, e gerou filhos e filhas.

20 E viveu Reú trinta e dois anos, e gerou a Serugue.

21 E viveu Reú, depois que gerou a Serugue, duzentos e sete anos, e gerou filhos e filhas.

22 E viveu Serugue trinta anos, e gerou a Naor.

23 E viveu Serugue, depois que gerou a Naor, duzentos anos, e gerou filhos e filhas.

24 E viveu Naor vinte e nove anos, e gerou a Terá.

25 E viveu Naor, depois que gerou a Terá, cento e dezenove anos, e gerou filhos e filhas.

26 E viveu Terá setenta anos, e gerou a Abrão, a Naor, e a Harã.

27 E estas são as gerações de Terá: Terá gerou a Abrão, a Naor, e a Harã; e Harã gerou a Ló.

28 E morreu Harã estando seu pai Terá ainda vivo, na terra do seu nascimento, em Ur dos caldeus.

29 E tomaram Abrão e Naor mulheres para si: o nome da mulher de Abrão era Sarai, e o nome da mulher de Naor era Milca, filha de Harã, pai de Milca e pai de Iscá.

30 E Sarai foi estéril, não tinha filhos.

31 E tomou Terá a Abrão seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; e vieram até Harã, e habitaram ali.

32 E foram os dias de Terá duzentos e cinco anos, e morreu Terá em Harã.



sábado, 26 de setembro de 2020

A Revolução Russa (continuação)

A Revolução Russa (continuação)
Os bolchevistas eram guiados pelas ideias de Karl Marx e Friedrich Engels, pensadores comunistas do século XIX. Assim, tinham o objetivo de, uma vez tomado o poder, realizar profundas mudanças na sociedade. De acordo com Marx, a história se funda na luta de classes, e essa seria superada pela classe mais revolucionária e vanguardista, o proletariado. A contribuição de Lênin para a política do século XX foi a seguinte: a revolução seria feita através da condução e organização do disciplinado partido de vanguarda de revolucionários profissionais. A revolução de 1905 mostrara uma burguesia russa politicamente fraca; a Constituição liberal-burguesa formulada era muito restrita, e o czarismo tornara a se implantar. Para uma revolução sem burguesia, o partido conduziria a classe operária com o apoio do campesinato, ansioso por terras. 
As repercussões de uma revolução russa seriam mais amplas que as de 1789. A simples extensão física e a plurinacionalidade de um império que ia do Pacífico à fronteira alemã significava que sua queda afetaria um número muito maior de países, em dois continentes, que a de um Estado marginal ou isolado na Europa ou na Ásia.

Uma das primeiras medidas de Lênin foi a retirada da Rússia da guerra. Por meio do armistício de Brest-Litovsk, entregou parte importante do território e dos recursos industriais e econômicos russos na Europa para os alemães em troca da paz. Mesmo arriscado, foi um lance bem-sucedido. Junto com isso, implantou um regime de partido único apoiado em uma poderosa polícia política, a Tcheka, e no Exército. Depois de três anos de sangrenta guerra civil, inclusive com a invasão do território russo por forças estrangeiras, a vitória e o controle do país foram definitivamente alcançados.

Dos escombros do império dos czares surgiu um novo país, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), primeira nação do mundo sob um regime marxista e que se tornaria a única Potência do planeta capaz de rivalizar com os EUA. O governo revolucionário enfrentaria ainda grandes crises políticas e econômicas, mas conseguiria superar esses obstáculos e retomar o processo de industrialização e de crescimento iniciado pela Rússia czarista. Entretanto, essas transformações acarretariam a morte de milhões de pessoas, não só em virtude da insuficiência de alimentos, mas também por causa de decisões desastrosas da política econômica – tomadas por burocratas do Partido Comunista – e, ainda, como resultado de perseguições e expurgos contra toda e qualquer pessoa suspeita de ser contrária ao regime. Nesse contexto, a figura de Josef Stalin, que assumiu o poder após a morte de Lênin, em 1924, e governou ditatorialmente a URSS até a sua própria morte, em 1953, teve um papel central. 

[AULA 8] Avaliação da Aprendizagem na Educação Especial e na Educação de...

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

A Nova Ordem Internacional do Século XIX - Antecedentes - Parte 2/11

A Nova Ordem Internacional do Século XIX - Antecedentes - Parte 2/11


Revolução Francesa


Assim, para os defensores da ordem, a Revolução era perigosa, porque retirava os alicerces do Antigo Regime. A título de exemplo, foi apenas em 1789 que, pela primeira vez na história da França, uma Assembleia Nacional foi eleita e aboliu o feudalismo e seus privilégios. Além disso, também naquele ano, a Bastilha, o símbolo do poder real, foi tomada de assalto, palácios foram saqueados e revoltas ocorreram no campo, com os camponeses se sublevando e questionando, de maneira praticamente inédita no país, o modelo de servidão estabelecido pelo sistema feudal. Como se não bastasse, uma Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão foi proclamada como preparativo para uma Constituição, e a Igreja foi subordinada ao Estado. Eram mudanças que afetavam o cerne de uma ordem doméstica tradicional e que acabariam afetando as estruturas da ordem internacional que tinha a França como principal protagonista.


Denominou-se Antigo Regime à ordem estabelecida na Idade Moderna na qual a monarquia absolutista conjugou-se com as principais forças políticas da sociedade: por meio do Mercantilismo, a monarquia aliou-se à burguesia e ao mesmo tempo manteve-se unida à nobreza e ao alto clero, concedendo privilégios a esses dois últimos grupos, muitas vezes em detrimento da burguesia e sempre às custas dos impostos cobrados do povo.


Não tardou, pois, a reação. As Potências Europeias promoveram ataques contra o território francês na tentativa de restabelecer o trono de Luís XVI e o Antigo Regime (vide Mapa 10 – em roxo, a ofensiva dos países da coalizão). As cabeças coroadas da Europa não poderiam arriscar que um de seus membros mais importantes fosse derrubado por um levante popular.

Nesse contexto, Luís XVI tentou fugir para o exterior. Preso no meio do caminho, foi levado de volta a Paris e guilhotinado. A República foi proclamada, e a França se viu, externamente, em um estado quase permanente de guerra. Internamente, a Revolução mergulhou no Terror – aproximadamente 40 mil pessoas morreram – e na luta entre as diversas facções. Após um período de contrarrevolução e de agravamento dos conflitos internos, o poder passou para as mãos dos generais. Um deles, Napoleão Bonaparte, assumiu o controle do governo em novembro de 1799.

  
Mapa 10: A Revolução Ameaçada (1792-1794)


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