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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Feliz Natal!

VW
22 de dezembro de 2016
Como o nascimento de Jesus será comemorado pela Igreja Perseguida? Para Khalida, cristã iraquiana refugiada em Erbil, o Natal será simples: “Nós não temos muito, mas temos a coisa mais importante, que é Cristo. Celebraremos apenas com ele”.

Como ela, milhares de cristãos comemorarão esta data apenas com Jesus. Muitos em secreto, pois não podem compartilhar sua fé nem mesmo com suas famílias. Siga o calendário de oração abaixo e lembre-se da Igreja Perseguida em suas orações nos próximos dias até o Natal.
Pedido de oração no Natal
Ore para que muitos mauritanos conheçam e sejam tocados pela história de Jesus neste Natal. É uma data conhecida, mas muitos desconhecem o verdadeiro significado do Natal. Que Jesus possa se fazer conhecido por meio do seu povo.
Pedido de oração no Natal
Em 2015, restrições foram impostas por extremistas hindus em muitas partes da Índia, impedindo que orações fossem realizadas durante o Natal. Muitos foram ameaçados a se reconverter, e cultos foram forçadamente interrompidos. Ore por coragem e proteção aos cristãos neste Natal, e para que eles consigam adorar a Jesus em paz.
Pedido de oração no Natal
Ao lembrar do nascimento do nosso Salvador em Belém, ore pela paz de Deus para os cristãos de Israel e dos Territórios Palestinos. Peça a Deus para proteger as celebrações de Natal e que as sementes do evangelho sejam plantadas em muitos corações.
Pedido de oração no Natal
Louve a Deus pela liberdade que temos de nos reunirmos para adorar nosso Senhor e Rei, Jesus Cristo, hoje! Lembre-se dos milhares de cristãos secretos que não podem celebrar o Natal abertamente. Ore para que a alegria de Cristo encha e brilhe em seus corações e possam testemunhar do amor de Cristo para seus vizinhos.

Desejamos a você e a sua família um feliz e abençoado Natal!

sábado, 17 de dezembro de 2016

NOVA DESCOBERTA DÁ CREDIBILIDADE À HISTÓRIA DE SANSÃO

Foto: Shutterstock-Renata Sedmakova
Uma pequena pedra encontrada em Israel pode ser a primeira evidência arqueológica da história de Sansão, o fortão mais famoso da Bíblia.
Com menos de uma polegada de diâmetro, a gravura esculpida mostra um homem com cabelos longos lutando contra um grande animal com rabo de felino.
A pedra foi encontrada em Tell Beit Shemesh, nos montes hebreus próximos a Jerusalém, e data aproximadamente do século XI antes de Cristo.
Biblicamente falando, nesta época, os judeus eram conduzidos por líderes conhecidos como Juízes, e Sansão era um deles.
A pedra foi encontrada em um local próximo ao rio Sorek (que marcava a antiga fronteira entre o território dos israelitas e o dos filisteus), o que sugere que a gravura poderia representar a figura bíblica.
Sansão, um personagem do Antigo Testamento que se tornou lenda, tinha uma força sobrenatural dada por Deus para vencer os inimigos.
A força, que Sansão descobriu ao encontrar um leão e matá-lo com as próprias mãos, vinha de seu cabelo.
Sansão, que matou mil filisteus armado apenas com uma mandíbula de asno, foi seduzido por Dalila, uma filisteia que vivia no vale de Sorek. Ela cortou os longos cabelos de Sansão, o que fez com que ele perdesse a força e fosse aprisionado pelos filisteus, que o cegaram e o obrigaram a trabalhar moendo grãos em Gaza.
De acordo com o Livro dos Juízes, Sansão retomou sua força e derrubou o templo de Dagon sobre ele mesmo e muitos filisteus, “assim foram mais os que matou ao morrer, do que os que matara em vida”.
Apesar da evidência circunstancial, os diretores da escavação, Shlomo Bunimovitz e Zvi Lederman, da Universidade de Tel Aviv, não afirmam que a imagem da gravura represente o Sansão bíblico. É mais provável que a gravura conte a história de um herói que lutou contra um leão.
“A relação entre a gravura e o texto bíblico foi feita por acaso”, anunciou o jornal israelita Haaretz.
Os arqueólogos também encontraram um grande número de ossos de porco próximo a Sorek, mas só no território filisteu. No território israelita, não acharam quase nenhum, o que sugere que os israelitas teriam optado por não comer carne de porco para diferenciarem-se dos filisteus.
“Esses detalhes dão um ar lendário ao processo social, no qual dois grupos hostis delimitaram suas diferentes identidades, assim como acontece em muitas fronteiras, hoje em dia”, disse Bunimovitz a Haaretz.


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Culto Infantil de Natal

A mais linda missão nos foi dada por Deus, a missão de compartilhar a sua Palavra de Amor e Salvação. No último domingo dia 11 de Dezembro de 2016, estivemos juntamente com nossos irmãos em Cristo da Igreja Assembleia de Deus Missão no Núcleo Rural São José, em Planaltina-DF. Na oportunidade participamos do Culto Infantil com a mensagem de Natal, distribuição de lembrancinhas para as crianças da comunidade e muitas outras atividades.






Você também pode participar dos próximos eventos sociais e de evangelismo, basta fazer uma doação ou oferta e sua oração para abençoar este trabalho missionário, o qual acontece não só no Natal, mas no decorrer de todo o ano. Vale ressaltar que o ano de 2016 está acabando e 2017 chegando, e, com isso a missão vai continuando.

Que Deus multiplique as nossa bençãos, com força, vontade e saúde. Deus seja Louvado!

domingo, 4 de dezembro de 2016

Arqueólogos confirmam que pernas mumificadas eram de Nefertari

Arqueólogos confirmam que pernas mumificadas eram de Nefertari

Análise revela que partes do esqueleto encontrada no Vale das Rainhas, no Egito, são, possivelmente, da esposa do faraó Ramsés II

Arqueólogos concluíram que duas pernas mumificadas, encontradas no Vale das Rainhas, no Egito, possivelmente pertencem à Nefertari, esposa do faraó Ramsés II, que reinou entre 1279 a.C. e 1213 a. C. A investigação foi feita por uma equipe multidisciplinar de cientistas e o estudo com a descrição da análise dos restos mortais foi publicado nesta semana, no periódico científico Plos One.
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Acredita-se que a rainha, celebrada por sua beleza, tenha morrido por volta de 1250 a.C.. Seu túmulo, coberto de belas pinturas, foi encontrado em 1904, mas o interior havia sido saqueado. Alguns vestígios da múmia foram encontrados, mas os cientistas jamais haviam feito análises científicas para verificar se realmente pertenciam à Nefertari.
Para descobrir se os joelhos e parte das pernas encontrados pertenciam à Nefertari, uma equipe que incluía arqueólogos, especialistas em medicina legal e evolutiva, fizeram uma série de testes com radiocarbono, raios-X e experimentos químicos nos restos mortais, que estão no Museu Egípcio de Torino, na Itália.
Segundo os cientistas, os vestígios mumificados pertenciam a uma mulher de alta classe social, do período de Ramsés II, que morreu por volta dos 40 anos – mesma idade em que se acredita que Nefertari tenha morrido. Os indícios de que os joelhos e pernas pertenciam à nobreza deve-se ao cuidado e atenção com que foram embalsamados, além dos materiais empregados no procedimento, que eram os mesmos utilizados em outras múmias da nobreza do período.
Pernas mumificadas, possivelmente da Rainha Nefertari, encontradas em sua tumba
Pernas mumificadas, possivelmente da Rainha Nefertari, encontradas em sua tumba (Museo Egizio Turin)
Segundo os cientistas, esses resultados, junto ao estudo feito dos objetos encontrados próximo aos restos mortais, indicam fortemente que as pernas mumificadas são de Nefertari. Contudo, os pesquisadores afirmam que, mesmo que todos os indícios apontem que os vestígios sejam da rainha, não é possível ter a certeza absoluta a respeito do assunto – afinal algumas hipóteses ainda permanecem em aberto.
“Os materiais usados para embalsamar o corpo são consistentes  com a tradição da época de Ramsés e, de fato, todos os objetos dentro da tumba sustentam robustamente o enterro como sendo da rainha Nefertari”, afirmam os pesquisadores no estudo.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://veja.abril.com.br/ciencia

sábado, 3 de dezembro de 2016

Filosofia Antiga

Resultado de imagem para filosofia antigaFilosofia Antiga corresponde ao período do surgimento da filosofia grega no século VII a.C. Ela surge da necessidade de explicar o mundo e encontrar respostas para a origem das coisas, dos fenômenos da natureza, da existência e da racionalidade humana. O termo filosofia é de origem grega e significa “amor ao saber”, ou seja, a busca pela sabedoria. De tal modo, no momento de sua origem os filósofos possuíam esse dom de interpretação, uma vez que eles acreditavam conseguir transmitir a mensagem dos deuses.
Por esse motivo, no início, a filosofia estava intimamente relacionada com a religião: mitos, crenças, etc. Assim, o pensamento mítico foi dando lugar ao pensamento racional, ou ainda, do mito ao logos.

Contexto Histórico: Resumo

A filosofia antiga surge com a substituição do saber mítico ao da razão e isso ocorreu com o surgimento da polis grega (cidade-estado). Com essa nova organização social e política pelo qual a Grécia passava foi fundamental para dar lugar a racionalidade humana e com isso, as reflexões dos filósofos. Mais tarde, as discussões que ocorriam em praça pública juntamente com o poder da palavra e da razão (logos) levaram a criação da democracia.

Períodos da Filosofia

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Lembre-se que a filosofia está dividida didaticamente em 4 períodos:

Filosofia Grega

A filosofia grega está dividida em três períodos:
  • Período Pré-socrático (séculos VII a V a.C.): corresponde ao período dos primeiros filósofos gregos que viveram antes de Sócrates. Os temas estão centrados na natureza, do qual se destaca o filósofo grego Tales de Mileto.
  • Período Socrático (século V a IV a.C.): também chamado de período clássico, nesse momento surge a democracia na Grécia Antiga. Seu maior representante foi o filósofo grego Sócrates que começa a pensar sobre o ser humano. Além dele, merecem destaque: Aristóteles e Platão.
  • Período Helenístico (século IV a.C. a VI d.C.): Além de temas relacionados com a natureza e o homem, nessa fase os estudos estão voltados para a realização humana por meio das virtudes e da busca da felicidade.
Saiba mais sobre os temas:

Principais Escolas Filosóficas da Filosofia Antiga

Agora que você já sabe os períodos em que está dividida, veja quais as principais escolas de pensamento da filosofia antiga:
  • Escola Jônica: reuniu os primeiros filósofos na cidade grega de Mileto, localizada na região da Jônia, no litoral ocidental da Ásia menor (atual Turquia). Além de Mileto, temos a cidade de Héfeso, com Heráclito como seu principal representante e Samos, com Pitágoras. Na cidade grega de Mileto destacam-se Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes.
  • Escola Itálica: foi desenvolvida na atual região do sul da Itália (na cidade de Elei) e da Sicília (nas cidades de Aeragas e Lentini). Destacam-se os filósofos Parmênides, Zenão, Empédocles e Górgias.

Principais Filósofos da Antiguidade

Veja abaixo os principais filósofos e os principais problemas filosóficos refletidos por eles:
  • Tales de Mileto (623-546 a.C.): filósofo pré-socrático considerado o “Pai da Filosofia” propõe que a água é a substância primordial da vida, denominada dearché. Para ele “Tudo é água”.
  • Anaximandro (610-547 a.C.): discípulo de Tales de Mileto, o filósofo procurou buscar o elemento fundamental de todas as coisas, denominando de ápeiron (o infinito e o indeterminado), que representaria a massa geradora da vida e do universo.
  • Anaxímenes (588-524 a.C.): discípulo de Anaximandro, para o filósofo a substância primordial que origina todas as coisas é o elemento ar.
  • Pitágoras de Samos (570-490 a.C.): segundo ele, a origem de todas as coisas estava intimamente relacionada com os números. Suas ideias foram essenciais para a filosofia e a matemática (Teorema de Pitágoras).
  • Heráclito (535-475 a.C.): filósofo pré-socrático que contribuiu com as reflexões da existência. Segundo ele, tudo está em processo de mudança e o fluxo constante da vida é impulsionado pelas forças opostas. Elegeu o fogo como elemento essencial da natureza.
  • Parmênides (510-470 a.C.): considerado um dos principais filósofos pré-socráticos, contribuiu para os estudos do ser (ontologia), da razão e da lógica. Em suas palavras: “O ser é e o não ser não é”.
  • Zenão de Eleia (488-430 a.C.): discípulo de Parmênides, de suas reflexões filosóficas destaca-se o “Paradoxo de Zenão”, no qual pretendia demonstrar que a noção de movimento era contraditória e inviável.
  • Empédocles (490-430 a.C.): por meio do pensamento racional o filósofo defendeu a existência dos quatro elementos naturais (ar, água, fogo e terra) que agiriam de maneira cíclica a partir de dois princípios: o amor e o ódio.
  • Demócrito (460-370 a.C.): foi criador do conceito de Atomismo. Segundo ele, a realidade era formada por partículas invisíveis e indivisíveis denominadas de átomos (matéria). Nas palavras do filósofo “Tudo o que existe no universo nasce do acaso ou da necessidade”.
  • Protágoras (480-410 a.C.): filósofo sofista e famoso por sua célebre frase “O homem é a medida de todas as coisas”. Contribuiu para as ideias associadas ao subjetivismo dos seres.
  • Górgias (487-380 a.C.): um dos maiores oradores da Grécia antiga, esse filósofo seguiu os estudos sobre o subjetivismo de Protágoras, o que o levou a um ceticismo absoluto.
  • Sócrates (469-399): um dos maiores filósofos da Grécia antiga, contribuiu para os estudos do ser e de sua essência. A filosofia socrática esteve pautada no autoconhecimento (“conhece-te a ti mesmo”), desenvolvida mediante diálogos críticos (a ironia e a maiêtica).
  • Platão (427-347 a.C.): discípulo de Sócrates, escreveu sobre as ideias de seu mestre. De suas reflexões filosóficas destaca-se a “Teoria das Ideias” que seria a passagem do mundo sensível (aparência) para o mundo das ideias (essência). O “mito da caverna” demostra essa dicotomia entre a ilusão e a realidade.
  • Aristóteles (384-322 a.C.): ao lado de Sócrates e Platão, foi um dos mais importantes filósofos da Antiguidade. Suas ideias são consideradas a base do pensamento lógico e científico. Escreveu diversas obras sobre a essência dos seres, a lógica, a política, a ética, as artes, a potência, etc.
  • Epicuro (324-271 a.C.): fundador do epicurismo, para o filósofo a vida deveria estar baseada no prazer. No entanto, diferente da corrente hedonista, o prazer epicurista seria racional e equilibrado. Se não fosse dessa maneira, o prazer poderia resultar na dor e no sofrimento.
  • Zenão de Cítio (336-263 a.C.): fundador do estoicismo, defendia a ideia de uma realidade racional, que ocorre por meio do dever da compreensão. Dessa forma, por meio da compreensão a realidade de que faz parte o homem e a natureza leva ao caminho da felicidade.
  • Pirro (365-275 a.C.): fundador do Pirronismo, defendia a ideia da incerteza em tudo que nos envolve, por meio de uma postura ceticista. Assim, nenhum conhecimento é seguro sendo a busca da verdade absoluta uma postura inútil.
  • Diógenes (413-327 a.C.): filósofo da corrente filosófica do cinismo, ele buscou defender uma postura anti-materialista se afastando de todos os bens materiais e focando no conhecimento de si.
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