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domingo, 30 de agosto de 2015

Identidade e fé...


Identidade e fé

Lançado relatório "Indígenas do Brasil 2010", importante estudo sobre presença evangélica nas tribos do país. 


Identidade e fé
Um alentado estudo sobre a situação dos índios brasileiros acaba de ser apresentado à sociedade nacional. Iniciativa do Departamento de Assuntos Indígenas da Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), em parceria c com suas mais de 40 entidades e agências filiadas, o relatórioIndígenas do Brasil 2010 é o mais completo levantamento do gênero. O trabalho demandou um ano e meio de pesquisas de campo, coleta de dados, entrevistas e consultas a arquivos de órgãos oficiais e acadêmicos. O que emerge do relatório são algumas conclusões que contrariam parte do senso comum acerca do envolvimento da Igreja Evangélica com os povos indígenas. A principal delas é de que organizações religiosas de linha protestante prestam inestimável serviço àquelas comunidades, suprindo, muitas vezes, lacunas deixadas pelo poder público. A outra, não menos importante, é de que o Evangelho, se apresentado ao indígena da maneira correta, não representa qualquer atentado à sua cultura. Ou seja, o índio cristão continua sendo índio.
Segundo o estudo, existem no país cerca de 600 mil indígenas, número bastante superior ao registrado nos anos oitenta, que não chegava à metade disso. Há presença missionária evangélica em 182 dos 228 povos oficialmente catalogados. Mais de trinta agências missionárias e quase cem denominações protestantes históricas e pentecostais têm algum tipo de trabalho religioso e social entre esses grupos. “O relatório avalia e apresenta iniciativas, implicações e desafios do movimento evangélico indígena no Brasil de hoje”, diz o antropólogo e pastor presbiteriano Ronaldo Lidório, coordenador do estudo. Um dos mais respeitados indigenistas cristãos do país, Lidório tem larga experiência como missionário no Brasil e no exterior. Ele passou, por exemplo, uma década entre o povo konkomba, de Gana, na África, e hoje atua com o Instituto Antropos na Amazônia brasileira. Valorização cultural – Lidório faz questão de desmitificara crítica acadêmicaà atuação evangélica em aldeias e comunidades indígenas. “O índio crente, via de regra, tende a valorizar mais sua língua e aspectos centrais da sua cultura, o que é bem perceptível na vida de muitos líderes indígenas evangélicos no Brasil”, destaca. De acordo com o relatório, há nada menos que 257 programas e projetos de grupos evangélicos voltados à comunidade indígena. A ênfase é nas áreas de educação (análise linguística, registro, publicações locais e tradução), saúde, assistência básica, valorização cultural, promoção da cidadania, saneamento e inclusão social.
Segundo o missionário, iniciativas de entidades evangélicas têm ajudado também a gerar consciência sobre problemas que sequer estavam na pauta nacional, como a questão do infanticídio. Há cinco anos, missionários foram muito criticados por levarem duas crianças da etnia suruwahá gravemente doentes para receber tratamento médico especializado. É que, de acordo com a cultura de diversas tribos, crianças com deficiências físicas devem ser sacrificadas. “O importante é que o diálogo foi aberto sobre o assunto e vários indígenas sentiram-se encorajados a tomar posição a favor da vida”, comenta Ronaldo Lidório. Além disso, acrescenta, a fé é importante fator de superação de antigas mazelas que afetam os índios, como o alcoolismo e a prostituição.
O estudo, disponível no site da AMTB (www.indigena.org.br), mostra que as nações terena, tikuna, caiuá e wai-wai são algumas das que apresentam maior quantidade de índios evangélicos. Tal crescimento, claro, demanda a formação de liderança autóctone, uma das iniciativas do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (Conplei). “A liderança da Igreja indígena tem crescido e ocupado espaços na evangelização, plantio de igrejas e iniciativas sociais, o que é muito positivo”, frisa Lidório. Ele defende que esse treinamento não seja somente bíblico, mas integral. “O indígena evangélico lida diariamente com questões conflitantes que envolvem questões legais e territoriais, diálogo com a cultura não indígena e assim por diante”, conclui.
Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.cristianismohoje.com.br/materias/missoes/identidade-e-fe

sábado, 29 de agosto de 2015

Comemorações...


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A décima e última praga finalmente pôs o Faraó do Egito de joelhos. Que terrível foi esse castigo! Que noite inesquecível! No meio das trevas noturnas Jeová desceu sobre o Egito e matou o primogênito de cada família egípcia e também os primogênitos do gado, levantando "grande clamor em toda a terra do Egito", como nunca houve e nunca mais haverá (Êxodo 11:6).
Mas, enquanto este terrível castigo feria o Egito, Deus passava por cima de Israel. De acordo com as instruções de Deus, cada uma das famílias israelitas matou um cordeiro e pôs um pouco do sangue dele nos batentes e nas vergas das portas de suas casas. Deus havia prometido: "quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito" (Êxodo 12:13). O cordeiro deveria ser comido naquela noite, a assim foi instituída a festa que deveria ser mantida todos os anos, daí por diante: "Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR: nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo" (v. 14).
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Foi dito aos israelitas que nos tempos futuros os seus filhos haveriam de perguntar o significado deste serviço e eles deveriam explicar: "É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas" (vs. 26-27).
Este foi um tempo que Israel precisava recordar. Foi um grande castigo. Foi uma maravilhosa libertação. Israel precisava manter sempre vivo na memória o que Deus havia feito. Para esta finalidade Deus instituiu a festa da páscoa. Ela seria uma comemoração que deveria relembrar Israel todos os anos da grande coisa que Deus havia feito.
Israel não foi fiel em manter esta festa comemorativa (veja 2 Reis 23:21-23). Sua negligência neste e em outros assuntos levou ao seu afastamento de Jeová e à sua final destruição. Se ele tivesse sido fiel em manter a Páscoa, ela teria sido um meio de conservar a memória do que Deus havia feito para unir o povo a Deus de modo que nunca mais se desgarrasse dele.

Houve outras comemorações. Quando as águas do Jordão se dividiram e Israel atravessou o rio a pé enxuto, Deus instruiu a nação para assentar doze pedras em Gilgal, em comemoração desse acontecimento.
"E [Josué] disse aos filhos de Israel: Quando, no futuro, vossos filhos perguntarem a seus pais, dizendo: Que significam estas pedras? fareis saber a vossos filhos, dizendo: Israel passou em seco este Jordão. Porque o SENHOR, vosso Deus, fez secar as águas do Jordão diante de vós, até que passásseis: como o SENHOR vosso Deus, fez ao mar Vermelho, ao qual secou perante nós, até que passamos. Para que todos os povos da terra conheçam que a mão do SENHOR é forte; a fim de que temais ao SENHOR, vosso Deus, todos os dias" (Josué 4:21-24).
Deus queria que seu povo se lembrasse dele. Ele não queria que eles se destruíssem pela apostasia. Então ele tomou todas as providências necessárias para fortalecer os laços entre ele e o povo. As comemorações foram uma destas providências destinadas a ligar o povo a Deus e a mantê-los fiéis.
Mas temos que nos voltar para considerar a palavra de Deus "no fim destes dias", com estas instituições do Velho Testamento em apoio de nossas mentes para preparar-nos para o entendimento do que Deus tem feito por nós.
Deus ama seu povo hoje como amou Israel nos tempos antigos. Ele entende bem as fraquezas dos homens e a tendência para a apostasia. Mas ele não quer que seus filhos se afastem dele. Pela sua grande misericórdia, ele previu nossas necessidades e atendeu-as pelo fortalecimento dos laços entre nós e ele.
Deus ainda tem suas comemorações. O primeiro dia da semana parece ter em si algo deste caráter, relembrando-nos, como acontece todas as semanas, da ressurreição de nosso Senhor. Mas a grande comemoração de Deus nos dias de hoje é a ceia do Senhor. Em uma festa de comemoração, Jesus instituiu uma nova, a ceia do Senhor.
Uma passagem de Paulo não deixa dúvida quanto à intenção do Senhor, quando ele instituiu esta ceia:
"Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11:23-26).
"Fazei isto em memória de mim. . . . fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim". Foram estas as palavras que haveriam de esclarecer os discípulos do Senhor que esta ceia era algo para ser repetido em outras ocasiões, não para ser observado uma noite e nunca mais. A ceia é claramente destinada a manter viva a memória do que Jesus fez por nós. Aqueles que mantém esta ceia no domingo, como o fizeram os discípulos em Trôade (Atos 20:7), têm uma recordação semanal da grande coisa que Jesus fez por nós. O pão nos recorda de seu corpo, dado por nós; a taça, de seu sangue que ele derramou para a remissão de nossos pecados. Assim, a lembrança do que Jesus fez é fixada nas nossas mentes, um pouco mais firmemente, cada semana que passa. E desde que esta comemoração toma a forma de algo que comemos e bebemos, uma vez por semana somos relembrados de nossa participação na dádiva de Cristo, devemos deixar a mesa cada semana ligados ao Senhor mais fortemente pela gratidão pelo que ele fez por nós.
Naturalmente esta comemoração não reforçará os laços entre nós e o Senhor se for negligenciada, como Israel ignorou suas comemorações. Nem ela reforçará a lembrança da dádiva de Cristo se ela for tomada descuidadamente ou se ela se tornar apenas uma formalidade a ser cumprida. Não há nenhuma mágica nos elementos por si sós, que imponham sua ajuda sobre nós sem relação com nossa atitude mental. Mas quando vemos no pão e na taça o corpo e o sangue de nosso Senhor, e relembramos a dádiva de Cristo com pensamentos apropriados, então a intenção do Senhor é satisfeita e esta comemoração se torna um meio de reforçar nossos laços com ele, defendendo-nos contra o perigo da apostasia.

Vista sob esta luz, a ceia do Senhor se torna uma dádiva de Deus para nos manter salvos. Deveríamos nos queixar de ter que receber esta dádiva?

sábado, 22 de agosto de 2015

Jesus Cristo e sua Filosofia de Vida!

JESUS E A FILOSOFIA!
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Corpo e Alma
O que é a vida? 
Nós possuímos uma alma?
O que é uma alma?
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Perguntas como estas podem ser encontradas facilmente em qualquer bom livro de filosofia, e as diversas correntes de pensamento que surgiram na história tentaram e tentam esclarecer estas questões.
Platão já nos dizia 400 anos antes do nascimento de Cristo sobre uma Inteligência Universal, superior a tudo o que existe de material, algo metafísico. Chegando a se questionar se tudo o que existe de caráter físico e mecânico não sejam apenas causas a serviço de outras causas mais elevadas. Partindo então para uma orientação metafísica, mais espiritualista do que materialista. O que ficou caracterizado como uma "segunda navegação platônica", posto que a primeira era fundada em questões voltadas a explicação de uma filosofia naturalista. Partindo destas duas premissas filosóficas, matéria e espírito, corpo e alma, que em uma primeira visão aparecem completamente independentes, mas que analisando com mais cuidado, verificamos que estão interligadas assim como o software está para o hardware, ou como a luz está para a visão. Chegamos à conclusão de que seria impossível falar e entender o cristianismo, desde sua origem até o momento em que ele se encontra em seu estágio atual, se não levarmos em consideração a natureza da alma humana. Ou até mesmo negá-la.
Se, portanto, existe uma alma, esta deve ter uma origem que não é material, regido por regras não humanas, não materiais, mas regras de natureza divina, espiritual, em um nível elevado demais para ser percebido por qualquer um de nossos sentidos meramente humanos, sentidos que se encontram por demais relacionados a carne, e portanto, físicos. Sendo assim, inegavelmente, admitindo a existência de uma matéria de origem divina, estamos admitindo a existência de um Deus, um ser perfeito, superior e capaz de produzir o que nós é conhecido como Vida.
Sem isto estar primeiramente resolvido dentro do homem, é muito difícil a ele aceitar a idéia da filosofia do cristianismo, que encara de forma direta e aberta a estas questões espirituais, e incorre diretamente em suas necessidades e atribuições. Por outro lado, estando isto em completo questionamento, dentro da mente humana, pode o homem correr em busca de uma resposta a sua angústia existencial, e servir-se do cristianismo como uma âncora a estas angústias, ou como um tapete para onde ele pode varrer para baixo todo e qualquer temor que possua de sua passagem por esta vida e o que acontecerá a ele quando não mais existir fisicamente.
Jesus, disse certa vez: "Se seus líderes vos dizem: ‘Vejam, o Reino está no céu’, então saibam que os pássaros do céu os precederão, pois já vivem no céu. Se lhes disserem: ‘Está no mar’, então o peixe os precederá pelo mesmo motivo. Antes, descubram que o Reino está dentro de vocês, e também fora de vocês. Apenas quando vocês se conhecerem, poderão ser conhecidos, e então compreenderão que todos vocês são filhos do Pai vivo. Mas se vocês não se conhecerem a si mesmos, então vocês vivem na pobreza e são a pobreza". Esta idéia podemos relacionar diretamente com a mensagem de Aristóteles, que fora mestre de Platão: "Homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo."
O que Jesus queria, era mostrar-nos que a verdade, ou o Reino dos Céus, está dentro e fora de nós, ao mesmo momento, pois nada existe independentemente, tudo está interligado, e o que precisamos é apenas tomar consciência de que fazemos partes deste todo, portanto, fazemos parte do Reino dos Céus, pois somos todos filhos de Deus Pai. Esta verdade tão simples, é demonstrada, por exemplo, na parábola em que Jesus fala sobre a alegria de uma mulher por ter encontrado um moeda que havia perdido, ela sai e chama os vizinhos para que se alegrem por ela por ter encontrado algo tão simples e que sempre esteve por perto dela. Jesus nos afirmava que todos nascemos com esta verdade, uma espécie de conhecimento inato, que é deturpado pela dureza materialista do pensamento humano em nosso processo de crescimento. "Somente quando fizerdes como uma criancinha entrarás no Reino dos Céus". Dentro desta filosofia a natureza está intimamente ligada a existência humana, "olhai para os lírios do campo, vejam as aves que não ceifam e nem colhem". Deus Pai nos prove através desta natureza tudo o que precisamos de alimento, seja ele material ou espiritual, pois "se teu filho lhe pedir um peixe, por acaso daria você uma serpente", e assim sendo, "se tu que és mal sabe dar boas coisas a teu filho que dirá de teu Deus Pai que está nos céus". Assim sendo Jesus minou a mente de seus seguidores com palavras de ordem e sabedoria que não citavam violência, mas o amor ao próximo, e não apenas entendendo como próximo os seus parentes e amigos, mas também aqueles que lhe são estranhos e até mesmo os seus inimigos, "ofereça a outra face". E assim como Sócrates, Jesus foi morto por divulgar idéias revolucionárias a seu tempo, levando o temor àqueles que detinham o poder em sua época sobre o quanto e até que ponto isto poderia influenciar as massas e por em risco o seu domínio.
Pois para Jesus não haviam distinções entre nacionalidades, religiões, castas ou qualquer outro tipo de divisão social que poderia existir em seu tempo, para ele tanto um soldado do império romano, quanto um judeu ou uma samaritana, todos tinham o mesmo direito perante o Espírito Santo.
Podemos então citar quatro pontos básicos da filosofia de vida pregada por Jesus em seus ensinamentos, 1-Todos somos iguais perante Deus, 2-Devemos amar ao nosso próximo como a nós mesmos, 3-Não devemos nos preocupar com o dia de amanhã, pois Deus Pai nos proverá de tudo o que necessitarmos, 4-Nossa alma existe e é imortal, e dependendo de nossa tomada de consciência, encontrará repouso eterno no Reino dos Céus.
Fonte de Estudos e Pesquisas: http://pedagogia.tripod.com/ - http://www.wikipedia.com

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Imagem e Semelhança de Deus!


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Pergunta: "O que significa dizer que o homem é feito à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26-27)?"


Resposta: 
No último dia da criação, disse Deus: “ Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26). Então, Ele terminou Seu trabalho com um “toque pessoal”. Deus formou o homem do pó e deu a ele vida, compartilhando de Seu próprio fôlego (Gênesis 2:7). Desta forma, o homem é único dentre toda a criação de Deus, tendo tanto uma parte material (corpo) como uma imaterial (alma/espírito). Em termos bem simples, ter a “imagem” e “semelhança” de Deus significa que fomos feitos para nos parecermos com Deus. Adão não se pareceu com Deus no sentido de que Deus tivesse carne e sangue. As Escrituras dizem que “Deus é espírito” (João 4:24) e portanto existe sem um corpo. Entretanto, o corpo de Adão espelhou a vida de Deus, ao ponto de ter sido criado em perfeita saúde e não ser sujeito à morte. A imagem de Deus se refere à parte imaterial do homem. Ela separa o homem do mundo animal, e o encaixa na “dominação” que Deus pretendeu (Gênesis 1:28), e o capacita a ter comunhão com seu Criador. É uma semelhança mental, moral e social. Mentalmente, o homem foi criado como um agente racional e com poder de escolha: em outras palavras, o homem pode raciocinar e fazer escolhas. Isto é um reflexo do intelecto e liberdade de Deus. Todas as vezes que alguém inventa uma máquina, escreve um livro, pinta uma paisagem, se delicia com uma sinfonia, faz uma conta ou dá nome a um bichinho de estimação, esta pessoa está proclamando o fato de que somos feitos à imagem de Deus. Moralmente, o homem foi criado em justiça e perfeita inocência, um reflexo da santidade de Deus. Deus viu tudo que tinha feito (incluindo a humanidade), e disse que tudo era “muito bom” (Gênesis 1:31). Nossa consciência, ou “bússola moral” é um vestígio daquele estado original. Todas as vezes que alguém escreve uma lei, volta atrás em relação ao mal,  louva o bom comportamento ou se sente culpado, esse alguém está confirmando o fato de que somos feitos à própria imagem de Deus.
Socialmente, o homem foi criado para a comunhão. Isto reflete a natureza triúna de Deus e Seu amor. No Éden, o primeiro relacionamento do homem foi com Deus (Gênesis 3:8 indica comunhão com Deus), e Deus fez a primeira mulher porque “não é bom que o homem esteja só” (Gênesis 2:18). Todas as vezes que alguém escolhe uma esposa e se casa, faz um amigo, abraça uma criança ou vai à igreja, esta pessoa está demonstrando o fato de que somos feitos à semelhança de Deus. Parte de sermos feitos à imagem de Deus significa que Adão tinha a capacidade de tomar decisões livres. Apesar de ter sido dada a ele uma natureza reta, Adão fez uma má escolha em se rebelar contra seu Criador. Fazendo isto, Adão manchou a imagem de Deus dentro de si, e passou adiante esta semelhança danificada a todos os seus filhos, incluindo a nós (Romanos 5:12). Hoje, ainda trazemos conosco a imagem de Deus (Tiago 3:9), mas também trazemos as cicatrizes do pecado. Mentalmente, moralmente, socialmente e fisicamente, mostramos os efeitos.

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As boas novas são que, quando Deus redime uma pessoa, Ele começa a restaurar a imagem original de Deus, criando “o novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Efésios 4:24; veja também Colossenses 3:10).

Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.google.com - http://www.gotquestions.org

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Os Salvos por Jesus e a Mentira...

O Cristão pode mentir diante de uma necessidade?
Você, secretária, recebe uma ligação, e o seu chefe, mesmo estando no escritório, manda dizer que não está! Você, porteiro, que recebe ordem para informar que determinado morador não está em seu apartamento, mesmo ele estando! E quando o funcionário da empresa de serviços (água, luz, gás, telefone, internet, tv...)  chega no estabelecimento comercial, com ordem para suspender o serviço (corte), e você atende e garante que já está tudo pago (mesmo não estando), apenas para ganhar tempo! Detalhe: se não cumprir as orientações para mentir,  corre o risco de perder o emprego.

E ai, hein?! E se um desses for um cristão?

Jesus disse que o diabo é o pai da mentira (João 8:44), mas vejo pessoas de destaque na Bíblia, ditos como grandes homens de Deus, que mentiam. Abraão mentiu ao rei quando disse que sua mulher era sua irmã (Gênesis 12:18,19). Jeremias também mentiu aos oficiais do reino, a mando do rei (Jeremias 38:26,27). E Jacó, que sendo mentiroso e aproveitador, enganou a seu pai roubando a primogenitura e a benção do irmão, ainda colocou o nome de Deus em sua mentira, e foi escolhido por Deus. 

Isso quer dizer que podemos mentir, diante de uma necessidade?

Todas as coisas me são lícitas... 1 Cor 6:12.

Pode. O cristão, como qualquer outra pessoa pode fazer qualquer coisa. Deus criou o homem com livre arbítrio e mesmo depois de aceitar a Jesus ele continua livre para decidir. Todavia a partir do momento que aceito a Cristo e começo a viver a vida de Cristo em mim, devo seguir os padrões determinados por Deus para minha vida. E dentre eles está: "Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos..." Col 3:9. Ou ainda: "Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo pois todos somos membros de um mesmo corpo." Ef 4:25.

Portanto, as minha decisões e postura precisam estar coerentes com a minha nova vida, se não, não só estarei falando uma mentira como vivendo uma mentira.

Quanto aos exemplos bíblicos citados, a bíblia não esconde erros de ninguém. Nem eles deixaram de ser amados por Deus por conta disso. O que mais nos chama a atenção na vida dos grandes homens de Deus é a capacidade de progresso espiritual. Eles mentiram, não viviam na prática da mentira. Eles erraram, não viviam na prática do erro. Eles tiveram seus momentos de fraqueza, como nós os temos." 

Se dissermos que não temos pecados nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós." 1 João 1:8. Apesar disso, suas vidas foram registradas e nos servem de exemplos, pois foram homens sujeitos as mesmas paixões.


Mesmo sendo por uma causa nobre, cuidado... Segundo Mike Murdock, "As nossas decisões definem as nossas estações". Você pode aliviar o presente com suas mentiras, mas terá um futuro decidido por elas.

Fonte de estudos e pesquisa: http://dmsdoreino.blogspot.com.br

Semiótica - Parte 3

Continuando com o artigo referente ao estudo da Semiótica, apresento a 3ª Parte do referido artigo: 
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Louis Hjelmslev
Louis Hjelmslev (1899-1965) complexifica os conceitos utilizados por Saussure. Segundo Hjelmslev, e por uma questão de clareza, a expressão deverá substituir o termo saussuriano de significante, assim como o conteúdo deve substituir o de significado. Tanto a expressão como o conteúdo possuem dois aspectos, a forma e a «substância» - que em Saussure são por vezes confundidos com significante e significado. Os signos são por isso, para Hjelmslev, constituídos por quatro elementos e não dois, como propunha Saussure.
Umberto Eco
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Sendo o mais proeminente europeu a usar o termo "semiótica", Umberto Eco (1932), além de ser um dos que tentaram resumir de forma mais coerente todo o conhecimento anterior, procurando dissipar dúvidas e unir ideias semelhantes expostas de formas diferentes, introduz novos conceitos relativamente aos tipos de signos que considera existir. São os «diagramas», signos que representam relações abstractas, tais como fórmulas lógicas, químicas e algébricas; os «emblemas», figuras a que associamos conceitos (ex: cruz → cristianismo); os «desenhos», correspondentes aos ícones e às inferências naturais, os índices ou indícios de Peirce; as «equivalências arbitrárias», símbolos em Peirce e, por fim, os «sinais», como por exemplo o código da estrada, que sendo indícios, se baseiam num código ao qual estão associados um conjunto de conceitos.
Roman Jakobson
Roman Jakobson, nascido em Moscovo (Moscou PB), em 1896, introduziu o conceito das funções da linguagem:
·         a emotiva, que «denota» a carga do emissor na mensagem;
·         a injuntiva, relativa ao destinatário;
·         a referencial, relativa àquilo de que se fala;
·         a fática, relativa ao canal da comunicação;
·         a metalinguística, relativa ao código;
·         a poética, relativa à relação da mensagem consigo mesma.
Se Jakobson fala das funções da linguagem, Guiraud diferencia os códigos. E é nos códigos lógicos que está o mais importante para os signos. Nestes, ele releva os «paralinguísticos», associados a aspectos da linguagem verbal (ex: escritas alfabética, escritas idogramáticas). Associar números a pedras é ter e ser um código deste tipo: códigos práticos, ligados às sinaléticas, às programações e a códigos de conhecimento o (ex: sinais de trânsito) e, por último, os epistemológicos, ou específicos de cada área científica.
Morris e Greimas
Morris e Algirdas Julius Greimas dizem-nos que tudo pode ser signo consoante a nossa interpretação, deixando em estado mais abrangente o conceito de signo. Porém, Morris diz-nos ainda que estes se dividem em
·         Sintáctico, ao nível da estrutura dos signos, o modo em como eles se relacionam e as suas possíveis combinações,
·         Semântico, analisando as relações entre os signos e os respectivos significados,

·         Pragmático, estudando o valor dos signos para os utilizadores, as reações destes relativamente aos signos e o modo como os utilizamos.

Esse artigo referente ao tema "Semiótica" foi dividido em quatro partes com o principal objetivo de facilitar o estudo e aprendizado do tema; e um melhor conhecimento do tema.

Fonte de Estudos e Pesquisa: Wikipédia enciclopédia livre

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