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quinta-feira, 31 de maio de 2012

As Obras da Carne - O Inimigo Interior!


-         O tempo parece ser propício para o bom sentimento religioso. Há um espírito de alegria, a mensagem é animadora. E contra isso em si não temos queixa. O evangelho é uma mensagem bem positiva, é uma mensagem de salvação e de redenção - uma palavra de graça e de alegria. Mas não é uma graça barata, nem uma alegria fácil. E é exatamente aqui que me encontro ansioso com o espírito religioso de nossos dias - um espírito que embrulha e vende o "evangelho" como se faz com óleo de cobra, um remédio de charlatão de rápida ação, que cura tudo e nada exige. O evangelho no final das contas é bastante confortador, mas não se inicia assim, a palavra de Cristo no começo nos desfaz em pedaços num desmascarar doloroso de nossos pecados (Romanos 13), depois com amor e cuidado nos torna inteiros de novo (Salmos 51:8). O evangelho é livre, mas não é fácil. Não há nascimento sem dores de parto, não há liberdade sem disciplina, não há vida sem morte, não há "sim" sem "não". É nesse espírito que escolhi o tema deste estudo, não para levantar um eterno "Não", mas para reconhecer que a vida em Cristo tem inimigos mortais que têm que ser resistidos sem compromisso. O que Paulo quer dizer com a "carne"? Será que os homens receberam duas naturezas na criação - uma má e outra boa? Ou será que pelo pecado de Adão entrou no homem alguma perversidade profundamente arraigada? A resposta a essas duas perguntas é um inequívoco "não". Quando Deus criou o homem, este foi declarado completamente "bom" (Gênesis 1:31). Todo homem que pecou desde Adão até os nossos dias não o fez por necessidade, mas por livre escolha. Os homens pecam porque querem (Eclesiastes 7:29). Não somos espirituais nem carnais por natureza, mas somos capazes das duas coisas, e, como seres humanos, temos de escolher entre esses dois caminhos e nos responsabilizar por nossa escolha.

-         Embora o apóstolo Paulo às vezes use "carne" (sarx) em referência ao corpo físico (Romanos 2:28) ou ao aspecto humano (Romanos 3:20), a palavra significa muito mais do que isso em Gálatas 5:16-24. O corpo pode tornar-se um instrumento da glória de Deus (Romanos 12:1; 1 Coríntios 6:20), mas a "carne" não (Romanos 8:5-8). O corpo pode ser redimido e transformado (Romanos 8:23; Filipenses 3:21), mas a "carne" deve morrer (Gálatas 5:24). A "carne" que milita contra o Espírito não é a mente ou o intelecto, pois a mente, como o corpo, pode ser transformada e renovada, treinada para servir aos propósitos divinos (Romanos 12:2). Essa "carne" não é nem a mente nem o corpo em si mesmos, mas uma atitude pela qual o homem opta e que o põe contra Deus. Na "mente carnal", a vontade do homem torna-se suprema. Seus desejos têm que ser atendidos acima de todas as coisas. Estes podem ser as concupiscências da carne ou os desejos da mente (Efésios 2:3), mas serão satisfeitos a qualquer custo. É por isso que "as obras da carne", contra as quais o apóstolo Paulo adverte, abrangem mais que os apetites do corpo. Na realidade, se possível, estes são as menores das enfermidades espirituais. É na mente que escolhemos servir a nós mesmos, é na mente que nos tornamos arrogantes e egoístas e tomamos decisões que desonram o corpo (Romanos 1:24) e escurecem o raciocínio (Romanos 1:21). Viver em toda obra da carne significa fazer o que eu quero - não simplesmente satisfazer os meus desejos carnais mais baixos, mas atender os desejos do meu ego. O orgulho e a paixão vivem na "carne" em perfeita harmonia.
-         Precisamos conhecer os nossos inimigos. Os versículos a seguir nos ajudarão a identificá-los melhor, não são as pessoas, mas os desejos perversos que procuram roubar o nosso coração de Deus. Existe uma forma racional de enfrentarmos esses adversários - crucificá-los impiedosamente e sem olhar para trás (Gálatas 5:24).  Será penoso (1 Pedro 4:1), mas não tanto quanto a perda da eternidade.

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! =

O que a Bíblia ensina sobre a Organização da Igreja?


- A divisão e a confusão que existem no mundo religioso em nossos dias são contrárias à oração de Jesus Cristo na noite anterior a sua morte (João 17:20-21). Há centenas de denominações ensinando e praticando coisas diferentes. Sabemos que Deus não criou essa confusão. O modelo que ele dá na Bíblia não é difícil de entender, nem impossível de praticar. O problema é que séculos de "modificações", "tradições" e "melhoramentos" humanos anuviaram nossa visão da simplicidade do plano original revelado pelo Espírito Santo no Novo Testamento. Em lugar nenhum isto é mais evidente do que na diversidade dos planos de organização de igrejas. Neste estudo, quero desafiar cada ouvinte a tentar deixar de lado tradições humanas e idéias pré-concebidas para ver claramente a simplicidade do padrão do Novo Testamento de organização de uma igreja. Tão certamente quanto os primitivos cristãos foram capazes de organizar-se em agrupamentos que funcionam, conhecidos como igrejas locais, sinceros seguidores de Jesus Cristo podem fazer o mesmo hoje em dia. Mas como? Como em todas as outras facetas da vida, precisamos por de lado nossas preferências, opiniões e políticas, para humildemente estudar e aplicar o ensinamento das Escrituras (Tiago 1:21-25).

O Modelo de Organização de Igrejas Locais no Novo Testamento

- Precisamos começar por um entendimento básico da idéia bíblica de uma igreja. No Novo Testamento, uma igreja é simplesmente um grupo de cristãos que seguem Cristo. A palavra pode ser usada para falar de todos aqueles que servem ao Senhor, não importa onde estejam (Hebreus 12:22-23). É freqüentemente usada para descrever grupos locais de discípulos que se encontram para adorar, para edificarem uns aos outros e para proclamar o evangelho de Jesus Cristo. É neste sentido que lemos sobre a igreja em Antioquia da Síria (Atos 13:1), sobre as igrejas em Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia (Atos 14:21-23), sobre a igreja em Éfeso (Atos 20:17), a igreja em Corinto (1 Coríntios 1:1; 2 Coríntios 1:1), as igrejas na região da Galácia (Gálatas 1:2) e a igreja dos tessalonicenses (1 Tessalonicenses 1:1; 2 Tessalonicenses 1:1). É neste ambiente de igrejas locais que encontramos homens escolhidos para supervisionar e guiar. Os sistemas comuns de superestruturas de denominações, de ligas internacionais de igrejas e de hierarquias que ligam e até governam milhares de igrejas locais, são invenções do homem. Não há modelo bíblico de tais arranjos. No Novo Testamento, os cristãos serviam juntos em congregações locais. Eles eram gratos pelos seus irmãos em outros lugares, mas não tentavam criar algum laço de organização onde os cristãos de um lugar pudessem dirigir ou governar o trabalho de discípulos de outro lugar. Veremos este modelo mais claramente quando considerarmos o ensinamento específico sobre a organização de uma igreja local.

A Formação de Igrejas Locais

- Conforme se espalharam pelo mundo, partindo de Jerusalém, cada cristão levou o evangelho a outras pessoas. A semente (a palavra - Lucas 8:11) foi plantada e produziu fruto (cristãos - Lucas 8:15; 1 Coríntios 3:7). Estes novos discípulos começaram a adorar e a trabalhar juntos no serviço de Deus (Atos 2:44; 16:40). Em cada cidade onde homens e mulheres obedeciam ao evangelho, as igrejas eram formadas (Atos 14:21-23). As igrejas se reuniam regularmente para participar da Ceia do Senhor (Atos 20:7; 1 Coríntios 11:20-34), para servir a Deus e edificarem-se uns aos outros (1 Coríntios 14:26; Hebreus 10:23-25). Os membros destas igrejas locais contribuíam voluntariamente para a obra que Deus incumbiu à congregação (1 Coríntios 16:1-2; 2 Coríntios 9:7).

A Supervisão da Igreja Local

- Quando estas congregações se formaram, eram grupos de recém-convertidos que tinham que crescer (1 Coríntios 3:1-2). Quando amadureciam, desenvolviam-se homens que satisfaziam às qualificações de Deus para prover supervisão a essas congregações. Esses homens eram selecionados para servirem como presbíteros (Atos 14:23). A Bíblia também usa a palavra bispo para descrever os mesmos homens, e diz que o seu papel é pastorear (Atos 20:17, 28; 1 Pedro 5:1-2). A distinção que muitos grupos religiosos fazem entre pastores, bispos e presbíteros não é baseada na Bíblia. Estes presbíteros serviam na igreja local para pastorear "o rebanho de Deus", no meio dos quais estavam (1 Pedro 5:1-2). Sua responsabilidade e autoridade para supervisionar não ia além do rebanho local. Não há nenhuma base bíblica para presbíteros de um local supervisionarem uma igreja em outro local. É também interessante e importante observar que as passagens que falam de bispos, presbíteros ou pastores nunca falam de apenas um servindo numa congregação. O modelo do Novo Testamento é ter uma pluralidade de bispos numa igreja local (Filipenses 1:1). Deus não autorizou nenhum homem a supervisionar sozinho uma igreja local.

Qualificações de Presbíteros/Pastores/Bispos

- Duas passagens indicam claramente as qualificações que um homem tem que possuir para servir como bispo (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Nenhum homem que não possua todas estas qualificações deverá ser selecionado para servir como presbítero/pastor/bispo. Antes de selecionar seus pastores, os membros da igreja local deverão estudar cuidadosamente estas listas para estarem certos de que tenham dois ou mais homens verdadeiramente qualificados. O apóstolo Paulo falou de qualificações familiares: esposo de uma só mulher, governa bem a própria casa, tem filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados. Ele deu uma extensa lista de exigências espirituais e morais: irrepreensível, temperante, domínio de si, sóbrio, modesto, hospitaleiro, tem bom testemunho dos de fora, não dado ao vinho, não violento, cordato, inimigo de contendas, não avarento, não arrogante, não irascível, amigo do bem, justo, piedoso. Um bispo precisa também ter experiência e capacidade para ensinar: apto para ensinar, não neófito, apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem. É claro que Deus quer homens espiritualmente maduros que se dedicarão aos seus irmãos para servir como presbíteros. Este não é o trabalho dos jovens, dos novos convertidos, ou homens que ainda não aprenderam a guiar suas próprias famílias, nem é papel atribuído a mulheres. Estas qualificações não se adquirem recebendo diplomas de cursos de seminários, mas dedicando-se ao serviço do Senhor.

Outros Servidores

- Diáconos são homens especialmente qualificados e escolhidos para servir sob a supervisão dos presbíteros. Suas qualificações são encontradas em 1 Timóteo 3:8-12: "Quanto a diáconos, é necessário que sejam respeitáveis, de uma só palavra, não inclinados a muito vinho, não cobiçosos de sórdida ganância, conservando o mistério da fé com a consciência limpa. Também sejam estes primeiramente experimentados; e se se mostrarem irrepreensíveis, exerçam o diaconato . . . O diácono seja marido de uma só mulher e governe bem seus filhos e a própria casa."
Evangelistas ou pregadores são homens que proclamam a boa nova de Jesus Cristo. Eles não têm papéis de autoridade ou supervisão na igreja. Eles servem o Senhor como seus ministros e têm que ser completamente fiéis a sua palavra (2 Timóteo 4:1-5). A prática comum de chamar um pregador de “o pastor” e de lhe dar autoridade para governar uma igreja não tem base nas Escrituras.

A Simplicidade do Plano de Deus

- Numa era quando muitas igrejas se assemelham a corporações multinacionais, o plano simples de Deus de organização de igreja parece muito simples. Seguindo este plano, qualquer grupo de crentes biblicamente batizados pode começar a adorar a Deus e a trabalhar unido como uma igreja local. Não precisam de treinamento em algum seminário. Não precisam de permissão de nenhuma diocese ou convenção. Não precisam filiar-se a nenhuma denominação ou liga de igrejas. Não precisam esperar que algum corpo eclesiástico lhes envie um padre ou pastor. Eles precisam é de um inabalável respeito à Palavra de Deus, e uma determinação a fazer tudo o que ele exige, e nada do que ele não autorizou. Que possamos amar bastante a Deus para retornarmos ao seu modelo!
  
= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! =

terça-feira, 29 de maio de 2012

Filhos que dão prazer ao Senhor!

Filhos que dão prazer ao Senhor!
- Um grande navio está partindo do porto. Adiante deste navio vai um navio pequenino abrindo caminho. Tendo navegado nesse porto muitas vezes, o Capitão do navio menor conhece cada perigo do porto e assim é capaz de ajudar o Capitão do navio maior a evitar sério contratempo. De modo muito semelhante, os pais estão preparando os filhos para levarem vidas independentes num mundo perigoso. A Bíblia observa que "o ornato dos jovens é a sua força, e a beleza dos velhos, as suas cãs” (Provérbios 20:29). Cabelos grisalhos, por serem de costume associados com idade avançada, representam freqüentemente sabedoria e experiência. Os pais já aprenderam sobre alguns dos perigos da vida e experimentaram outros, e estão assim capacitados a ajudar seus filhos a evitar muitos erros sérios se os filhos aceitarem ser guiados por seus pais!
Filhos, obedecei a vossos pais!
- O apóstolo Paulo afirmou que os filhos têm responsabilidade em obedecer a seus pais. Ele escreveu aos efésios, "Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo" (Efésios 6:1). É interessante que Paulo não escreveu, "Pais, façam com que vossos filhos vos obedeçam". Naturalmente os pais são responsáveis por ensinar e corrigir seus filhos, mas Paulo dirigiu-se aos filhos e colocou sobre eles a responsabilidade por obedecer a seus pais. É certamente verdade que esses pais têm que instruir seu filhos a seguir a trilha da justiça, mas os filhos não são robôs. Eles também têm uma vontade e podem resolver não aceitar a disciplina de seus pais. Assim, o apóstolo Paulo mandou que os filhos se submetam à vontade de seus pais.
- Os filhos têm que obedecer a ambos os pais. Freqüentemente os filhos obedecem ao pai que é mais provável que os castiguem e desatendem as instruções do outro! A palavra que é traduzida "pais" em Efésios 6:1 é uma palavra geral que inclui ambos, mãe e pai. Os primeiros nove capítulos do livro de Provérbios foram escritos como se um pai estivesse escrevendo ao seu filho. O autor começa seu conselho a seu filho com o seguinte: "Filho meu, ouve o ensino do teu pai e não deixes a instrução de tua mãe. Porque serão diadema de graça para a tua cabeça e colares, para o teu pescoço" (Provérbios 1:8-9). Observe que o filho precisa seguir a instrução de ambos, pai e mãe.
- Aos colossenses, o apóstolo Paulo escreveu a respeito do alcance desta obediência dos filhos: "Filhos, em tudo obedecei a vossos pais, pois fazê-lo é grato diante do Senhor" (Colossenses 3:20). Os filhos deverão obedecer a seus pais quer entendam ou não a razão da ordem dos pais, quer concordem e gostem ou não da ordem dos pais. A verdadeira prova de obediência é quando nos é mandado fazer alguma coisa contra nossas inclinações ou vontade.
- Observamos que Paulo escreveu aos efésios que os filhos deveriam obedecer a seus pais "no Senhor". A frase "no Senhor" deveria estar ligada com "obedecer" antes que com a palavra "pais". Paulo não estava sugerindo que os filhos deveriam obedecer a seus progenitores somente se seus pais e mães fossem cristãos (“no Senhor") mas, que os filhos devem obedecer a seus pais enquanto tal obediência não conflite com seus deveres para com Cristo. Pedro exprimiu o mesmo princípio quando reprovado pelo Sinédrio judeu por pregar Jesus Cristo; "antes, importa obedecer a Deus do que aos homens" (Atos 5:29). "No Senhor" constitui a única limitação imposta à obediência de um filho.
- Paulo escreveu que os filhos obedecerem "é justo" (Efésios 6:1). Aos colossenses ele escreveu que obedecer assim "é grato diante do Senhor" (3:20). Muitas pessoas, incluindo alguns pais, acreditam que a desobediência é uma coisa natural com os filhos e precisa ser tolerada pelos pais. Contudo, a Bíblia revela que Deus considera ser a desobediência pelos filhos uma coisa séria. O escritor de Provérbios oferece a seguinte dura advertência a quem desobedecer qualquer dos pais: "os olhos de quem zomba do pai ou de quem despreza a obediência à sua mãe, corvos no ribeiro os arrancarão e pelos pintãos da águia serão comidos" (Provérbios 30:17). O ponto do autor é claro: aqueles que desobedecem a seus pais sofrerão! Ainda que ninguém vivendo hoje em dia seja responsável por guardar a Lei de Moisés, suas instruções a respeito da desobediência e desrespeitos filiais demonstram bem vivamente a atitude do Senhor. A penalidade aplicada a um filho desobediente e rebelde era a morte (Deuteronômio 21:18-21)! O filho que amaldiçoasse ou batesse em seu pai ou em sua mãe era morto por apedrejamento (Êxodo 21:15, 17; Levítico 20:9). Quando o apóstolo Paulo relacionou os vários pecados comuns entre os gentios, ele incluiu "desobedientes aos pais" (Romanos 1:30; veja também 2 Timóteo 3:2).
Filhos, honrai vossos pais!
- Muitos países têm certas medalhas de honra para conferir àqueles cidadãos ou Soldados que tenham desempenhado algum serviço meritório em favor de seu país. Os pais são pessoas que oferecem serviço especial dia após dia, tomando decisões e fazendo sacrifícios no melhor interesse de seus filhos. Muitos pais prefeririam a honra e o respeito de seus filhos a qualquer medalha de honra. As Escrituras, de fato, ordenam aos filhos que honrem seus pais. O apóstolo Paulo escreveu: "Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra" (Efésios 6:2-3).
- Qual é a diferença entre obedecer e honrar nossos pais? O que está envolvido com honrar pai e mãe? Honrar, como a palavra grega sugere, significa valorizar ou considerar altamente, ter em grande estima. Um filho pode submeter-se à vontade de seus pais sem tê-los em alta consideração. Seu motivo para submissão pode ser egoísta por natureza, as Escrituras revelam-nos que a obediência do filho deverá originar-se da alta estima que ele tem por seus pais. Pais nem sempre agem de tal modo que encorajem o respeito de seus filhos, mas os filhos deverão estimar seus pais altamente por causa dos mandamentos de Deus a este respeito.
- Certamente honrar pai e mãe incluirá obediência, mas esta responsabilidade acarreta muito mais. Os filhos deverão dirigir-se a seus pais com respeito, sem grosseria, sarcasmo ou ridículo. Os filhos demonstram respeito por seus pais ouvindo o que eles têm a dizer. O escritor de Provérbios aconselhou: "Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe quando vier a envelhecer" (23:22). Os filhos também honram a seus pais ajudando-os naquelas tarefas do lar que têm que ser feitas diariamente. Jesus Cristo ensinou que honrar os pais envolvia apoio financeiro em casos de necessidade. Os fariseus criticaram os discípulos de Jesus porque eles não lavavam as suas mãos antes de comer, como exigia a tradição dos antigos. Jesus respondeu observando que os fariseus, eles próprios, invalidavam os mandamentos de Deus de modo a manter suas próprias tradições (Marcos 7:1-8). Com exemplo de sua prática, Jesus citou da Lei de Moisés o mandamento para honrar pai e mãe. Ele observou que os fariseus tinham concebido a tradição pela qual invalidavam este mandamento. Os fariseus ensinavam que um homem poderia declarar como "Corbã" parte dos seus bens com os quais deveriam ajudar seus pais. "Corbã" significava que aqueles bens estavam dedicados ao Senhor e, assim, "santificados", não podiam ser usados para sustentar seus pais. A pior parte desta tradição era que o homem que assim declarasse seus bens como "Corbã" poderia ficar com estes bens e usá-los para si! É fácil de ver que o ponto desta tradição era simplesmente evitar a responsabilidade de uma pessoa para com pai e mãe. A reprovação de Jesus Cristo ilustra claramente que a responsabilidade por honrar pai e mãe também incluía assistência financeira quando necessitada.
- Escrevendo a Timóteo, Paulo também ressaltou a responsabilidade dos filhos em cuidar de seus pais idosos. Falando da igreja ajudar as viúvas, ele instruiu: "Honra as viúvas verdadeiramente viúvas. Mas se alguma viúva tem filhos ou netos, que estes aprendam primeiro a exercer piedade para com a própria casa e a recompensar a seus progenitores, pois isto é aceitável diante de Deus ... ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente" (1 Timóteo 5:3-4, 8). Nesta passagem, Paulo usou a palavra "honrar" no sentido de auxílio financeiro (leia o versículo 16). Ao mesmo tempo, ele asseverou claramente o dever dos filhos de ajudar ("honrar") seus pais. Tal auxílio é também uma forma de compensação pelo que os pais fizeram por seus filhos. A importância desta responsabilidade é vista na afirmação de Paulo que o crente que não cuida dos membros de sua própria família negou a fé. É evidente que as responsabilidades de um jovem para com pai e mãe não termina quando ele sai de casa. Em conclusão, é impossível servir a Deus aceitavelmente enquanto se negligencia os próprios pais! Não se pode honrar a Deus enquanto se recusa a obedecer Seus mandamentos, incluindo o dever de honrar seus pais.
O Plano de Deus é Melhor
- Jesus Cristo, nosso grande exemplo, foi submisso a seus pais. Ainda que Ele fosse a Divindade em carne, ele seguia o plano de Deus para a famíliaDeus estabeleceu seu plano para nossas famílias porque ele deseja nossa felicidade e sabe que tipo de relações são mais satisfatórias e mais recompensadoras para nós. Quando a vontade de Deus é negligenciada, resultam a aflição e a miséria. É verdade geral que os filhos que obedecem e honram seus pais vivem mais, têm vidas mais felizes e, mais importante, estão agradando a Deus!

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“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. (Provérbios 22:6)”

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! = 

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A Consciência Humana


Lucas 11.39-44; Romanos 2.12-16; Romanos 14.23; Tito 1.15

Foi Jiminy Cricket que disse: "Deixe sempre sua consciência ser seu guia". Este é um bom conselho se temos urna consciência informada e governada pela Palavra de Deus. Se, porém, nossa consciência for ignorante das Escrituras Sagradas ou tenha sido cauterizada ou endurecida pelo pecado constante, então tal teologia é desastrosa.
A consciência desempenha um papel muito importante na vida cristã. É vital, contudo, que tenhamos um entendimento correto sobre ela. A consciência, freqüentemente, tem sido definida corno a voz interior de Deus, por meio da qual nossa mente nos acusa ou nos escusa de pecados. Ela inclui dois elementos básicos: (1) o reconhecimento ou a conscientização interior do que é certo e errado e (2) a capacidade mental de aplicar leis, normas e regras a situações concretas.
Em Romanos 2.15, o apóstolo Paulo ensina que Deus escreveu sua lei no coração humano. A consciência humana é informada pela revelação da lei de Deus, a qual foi implantada no nosso coração humano.
As pessoas têm a responsabilidade moral de seguir sua consciência. Agir alguém contra sua própria consciência é uma atitude pecaminosa. Lutero declarou na Dieta de Worms: "minha consciência é cativa da Palavra de Deus... ir contra a consciência não é certo e nem seguro".
A réplica de Lutero revela dois importantes princípios bíblicos. Primeiro, a consciência deve ser informada ou ser "cativa" pela Palavra de Deus. É possível que a consciência seja desinformada, ou se torne cauterizada e insensível pelos pecados repetidos.
Podemos ficar tão endurecidos pelo pecado habitual ou pela aceitação social do pecado que sufocamos a voz da consciência e pecamos sem sentir qualquer remorso. Por outro lado, se nossa consciência nos persuade de que algo é ilegal ou pecaminoso, embora de fato a ação não seja pecaminosa, então ainda continua sendo errado em praticarmos aquela ação. Fazer o que consideramos mau, mesmo que de fato não o seja, é pecado. O apóstolo Paulo ensina que tudo aquilo que não provém de fé é pecado (Romanos 14.23). Nesse caso agir contra a consciência não é nem certo e nem seguro.

Fonte de Estudos e Pesquisa: 2º Caderno Verdades Essenciais da Fé Cristã – R.C.Sproul. Editora Cultura Cristã.

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O Lar no Céu!


Quando Marco Pólo voltou para sua cidade natal, Veneza, depois de muitos anos no Oriente, seus amigos pensaram que suas longas viagens tinham lhe enlouquecido. Ele tinha algumas fábulas incríveis para contar. Marco tinha viajado para uma cidade cheia de prata e ouro. Ele tinha visto pedras escuras que queimavam, mas nenhuma se transformava em carvão. Ele tinha visto um pedaço de tecido que não pegava fogo, nem mesmo quando era jogado nas labaredas de fogo, mas ninguém nunca tinha ouvido falar de amianto. Ele falou de serpentes do tamanho de dez passos, com mandíbulas largas o suficiente para engolir um homem por completo, nozes do tamanho da cabeça de um homem, mas que por dentro eram brancas como o leite, e de uma substância que jorrava do solo e que conseguia manter as lâmpadas acesas. Mas ninguém nunca tinha ouvido falar de crocodilos, cocos e coqueiros ou óleo cru. Eles simplesmente deram risadas de tais histórias. Anos mais tarde, quando Marco Pólo estava vivendo seus últimos momentos de vida, um homem devoto ao lado de sua cama instou com ele para que recontasse todas aquelas grandes fábulas que ele já tinha contado antes. Mas Marco se recusou: "São todas verdadeiras - cada parte delas. Na verdade, não contei nem metade do que eu vi".
Os escritores bíblicos que nos dão lampejos do céu parecem partilhar do sentimento de Marco Pólo. Em visão, eles viram um lugar tão brilhante e tão fantástico, que eram capazes de descrever apenas fragmentos do que viam. E enfrentamos o mesmo desafio que os amigos de Marco Pólo. Devemos buscar imaginar os "crocodilos e cocos" que nunca vimos, pois os relances que obtemos da Bíblia nos mostram que o céu é muito mais do que sentar em nuvens e tocar harpas.
1. O CÉU É UM LUGAR REAL?
Jesus está atualmente preparando para nós um lugar real num céu real.
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim [Jesus]. Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois VOU PREPARAR-VOS UM LUGAR. E, quando eu for e vos preparar lugar, VOLTAREI e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também". João 14:1-3, Versão Almeida Revista e Atualizada, 2a edição. (A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional da Bíblia [NVI].).
Jesus está vindo ao nosso mundo uma segunda vez para nos levar para uma mansão especialmente preparada para nós, numa cidade celestial cuja glória ultrapassa os nossos maiores sonhos: a Nova Jerusalém.
Depois de termos vivido ali por mil anos, Cristo pretende trazer o lar celestial para o planeta Terra. Quando a Nova Jerusalém descer, o fogo vai purificar o mundo inteiro. Nosso planeta renovado se tornará, então, o lar permanente dos salvos. (Apocalipse 20:7-15. Ver mais sobre isso na Lição 22).
O que João, o autor de Apocalipse, relata que acontecerá em seguida?
"Então vi novos céus e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham passado; e o mar já não existia. Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido. Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: "Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais Ele viverá. Eles serão os seus povos, o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus". Apocalipse 21:1-3
Depois da transformação por fogo, quem Jesus promete que vai ocupar a nova terra?
"Bem aventurados os humildes, pois eles receberão a Terra por herança". Mateus 5:5 (Ver também Apocalipse 21:7).
Cristo promete restaurar Seu mundo, que já foi perfeito um dia, à sua beleza edênica original, e os humildes "herdarão a terra".
2. TEREMOS UM CORPO REAL NO CÉU?
Quando Jesus apareceu aos Seus discípulos em Seu corpo ressuscitado e glorificado, como Ele descreveu esse corpo?
"Vejam as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam; um espírito não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho". Lucas 24: 39
Jesus tinha um corpo real; Ele convidou Tomé a tocá-lo (João 20:27). Nessa ocasião, Jesus entrou numa casa real, conversou com pessoas reais e até comeu comida real. (Lucas 24:43).
O Céu não é habitado por fantasmas, mas por pessoas reais que usufruem a vida espiritual, e que têm "um corpo glorificado".
"A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Pelo poder que o capacita a colocar todas as coisas debaixo do seu domínio, ele transformará os nossos corpos humilhados, tornando-os semelhantes ao seu corpo glorioso". Filipenses 3:20, 21

Podemos ter certeza de que nosso corpo celestial será tão sólido e real quanto o corpo ressurrecto de Cristo.
Reconheceremos nossos familiares e amigos no céu?
"Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido". I Coríntios 13:12
No céu, seremos "plenamente conhecidos". Nos entenderemos e nos apreciaremos muito mais profundamente do que jamais aconteceu aqui em nosso mundo atual.
Os discípulos de Jesus O reconheceram em Seu corpo celestial, aparentemente em virtude de Seus aspectos familiares (Lucas 24:36-43). Maria O conheceu no túmulo por causa do som familiar da Sua voz quando Ele a chamou pelo nome (João 20:14-16). Os dois discípulos em Emaús O identificaram por causa dos gestos familiares. Quando eles perceberam a maneira pela qual seu convidado abençoava a comida, eles O reconheceram como sendo Jesus (Lucas 24:13-35).
Os redimidos certamente experimentarão a alegria de encontros "face a face" no céu. Imagine a alegria em reconhecer o jeito especial de sorrir de seu cônjuge, ou um chamado familiar de uma criança que você foi obrigado a enterrar há muito tempo, ou perceber os gestos característicos de um amigo amado. Teremos uma eternidade para aprofundar os laços mais preciosos que nos unem, e a desenvolver amizades íntimas com as personalidades mais fascinantes do universo.
3. O QUE FAREMOS NO CÉU?
Teremos várias atividades para nos motivar no céu. Que tal projetar a sua própria casa dos sonhos?
"Pois vejam! Criarei novos céus e nova terra,... vou criar Jerusalém para regozijo, e seu povo para alegria... Construirão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão do seu fruto... Os meus escolhidos esbanjarão o fruto do seu trabalho". Isaías 65:17-22
Jesus já está preparando lares personalizados para nós na Cidade Santa, a Nova Jerusalém (João 14:1-3; Apocalipse 21). Esses versos sugerem que também projetaremos e construiremos outras casas - talvez casas no campo, com jardins maravilhosos, cheios da variedade sem fim de vida natural. E quem sabe, que aventuras de alta tecnologia nos aguardam na avançada civilização de Deus? Nossos avanços tecnológicos atuais e odisséias espaciais parecerão brincadeira de criança quando começarmos a explorar a "casa do Pai".
Você gosta da beleza das borbulhantes quedas d'água, dos prados serenos, florestas abundantes, e flores delicadas?
"Com certeza o Senhor confortará Sião... Ele tornará seus desertos como o Éden, seus ermos, como o jardim do Senhor. Alegria e contentamento serão achados nela, ações de graça e som de canções". Isaías 51:3
Deus transformará a terra num Jardim do Éden primitivo. Sem mais derramamento de óleo, ou poluição, ou seca; os lagos permanecerão límpidos como cristal, as árvores majestosas, e as encostas das montanhas sem fendas.
Não apenas a belezas do mundo; mas também nossa capacidade de absorvê-las será imensamente intensificada. Será como se estivéssemos saindo ao ar livre pela primeira vez depois de muito tempo doente de cama. A alegria dos primeiros minutos se estenderá por toda uma mágica eternidade.
Você gosta de experimentar coisas novas? Aprender? Criar?
"Ali, mentes imortais contemplarão, com deleite que jamais se fatigará, as maravilhas do poder criador, os mistérios do amor que redime... Todas as faculdades se desenvolverão, ampliar-se-ão todas as capacidades. A aquisição de conhecimentos não cansará o espírito nem esgotará as energias. Ali, os mais grandiosos empreendimentos poderão ser levados avante, alcançadas as mais elevadas aspirações, as mais altas ambições realizadas; e surgirão ainda novas alturas a atingir, novas maravilhas a admirar, novas verdades a compreender, novos objetivos a aguçar as faculdades do espírito, da alma e do corpo. Todos os tesouros do Universo estarão abertos ao estudo dos remidos de Deus". Ellen G. White, O Grande Conflito (Casa Publicadora Brasileira: Tatuí, SP, 2001), página 677.
4. O MAL IRÁ AMEAÇAR O CÉU DE NOVO?
"Nela jamais entrará algo impuro, nem ninguém que pratique o que é vergonhoso ou enganoso, mas unicamente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro". Apocalipse 21:27
Deus eliminará completamente o pecado e suas terríveis conseqüências; isso nunca mais surgirá de novo. Quando Jesus aparecer, "seremos semelhantes a Ele" (I João 3:2). Ao invés de lutar contra os impulsos de matar, roubar, mentir e abusar, possuiremos a graça do céu em nossa vida.
"Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou". Apocalipse 21:4
Até mesmo o maior inimigo, a morte, será banida. O céu será uma terra de juventude eterna, onde os redimidos serão "imortais" (I Coríntios 15:53); nenhum habitante jamais sofrerá das conseqüências da velhice.
O céu não apenas destrói as conseqüências do pecado, mas também as transforma. Imagine como se sentirão aqueles que lutaram a vida inteira por serem portadores de necessidades especiais:
"Então se abrirão os olhos dos cegos e se destaparão os ouvidos dos surdos... Então os coxos saltarão como o cervo, e a língua do mudo cantará de alegria". Isaías 35:5, 6
5. QUAL SERÁ A COISA MAIS EMOCIONANTE DO CÉU?
Imagine ver o Senhor do Universo face a face.
"Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais Ele viverá. Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus". Apocalipse 21:3
O Deus Todo-Poderoso promete estar em nossa companhia e nos ensinar. Que alegria deve ser o de sentar-se aos Seus pés! Pense o quanto um músico estaria disposto a sacrificar para passar alguns momentos com Beethoven ou Mozart. Imagine quanto um cientista valorizaria a chance de se sentar com Albert Einstein, ou o que significaria para um pintor conversar com Michelangelo ou Rembrandt.
Agora pense, os redimidos terão um privilégio infinitamente superior. Eles irão conversar com o Autor de toda música, ciência ou arte. Eles terão conversas íntimas com a Mente mais inteligente e o Coração mais profundo de todo o universo. E essa relação resultará em adoração.
"De uma lua nova a outra e de um sábado a outro, toda a humanidade virá e se inclinará diante de mim, diz o Senhor". Isaías 66:23
No centro da cidade celestial se encontra o grande trono branco de Deus, envolto por um arco-íris esmeralda, Sua face brilha como um sol radiante. Por baixo de Seus pés, um rio de vidro se estende em todas as direções. Nessa superfície de cristal que reflete a glória de Deus, os redimidos se reunirão para exultarem em louvor a Deus.
"E os que o Senhor resgatou voltarão. Entrarão em Sião com cantos de alegria; duradoura alegria coroará sua cabeça. Júbilo e alegria se apoderarão deles, e a tristeza e o suspiro fugirão". Isaías 35:10
Aqui está Alguém cuja bondade nunca deixa nada de fora. Sua fidelidade, paciência e compaixão atuam para sempre. Glória ao Seu santo nome!
6. PRECISAMOS ESTAR LÁ!
Jesus almeja por esse encontro face a face. É por isso que Ele deseja salvar você do pecado independente do preço que tenha que pagar. Você precisa pessoalmente se apoderar desse dom. Você precisa se comprometer com Cristo como seu Salvador e Senhor. Você precisa do perdão que é oferecido pela cruz, pois:
"Nela [na Nova Jerusalém] jamais entrará algo impuro, nem ninguém que pratique o que é vergonhoso ou enganoso, mas unicamente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro". Apocalipse 21:27
Jesus nos liberta do pecado, não no pecado. Precisamos vir a Ele, motivados pelo Seu poder que atua em nós e nos afastar da impureza e do profano. Jesus é a senha de acesso ao Seu reino vindouro.
E esse reino pode começar agora mesmo em sua vida. Quando Cristo nos liberta do pecado, Ele cria um novo céu em nosso íntimo. Ele pode nos ajudar a lidar com a preocupação, raiva, luxúria, medo e culpa que corroem o nosso coração. A esperança do céu não é uma fuga para os problemas da vida; ela ajuda a criar um céu aqui na terra. Uma pesquisa feita recentemente mostrou que "aqueles que acreditam haver vida no futuro, mesmo se a pessoa morrer, levam uma vida mais feliz e confiam mais nas pessoas do que aqueles que não acreditam".
Nada terá um impacto maior em nossa vida atualmente do que um relacionamento de confiança com Jesus Cristo. Ouça como Pedro descreve o impacto de viver uma vida de fé:
"Mesmo não o tendo visto, vocês o amam, crêem nele e EXULTAM COM ALEGRIA INDIZÍVEL E GLORIOSA, pois vocês estão alcançando o alvo da sua fé, a salvação das suas almas". I Pedro 1:8, 9
Você alcança isso - e o céu também. Você já descobriu o tipo de vida abundante que Cristo deseja que você experimente? Por favor, não vire as costas ao Seu convite gracioso.
"O Espírito [Santo] e a noiva dizem: 'Vem!' E todo aquele que ouvir diga: "Vem!" Quem tiver sede, venha; e quem quiser, beba de graça da água da vida". Apocalipse 22:17

Jesus está com você agora, falando ao seu coração através dessas linhas. Ele convida você: "Venha! Venha! Venha!" Ele não poderia estar mais desejoso e ser mais insistente. Se você ainda não fez isso, essa é a melhor oportunidade para aceitar essa oferta.

Diga a Ele que você aceita Seu precioso dom da graça e que deseja passar a eternidade com Ele. Diga-lhe que você O ama. Agradeça-o por tudo o que Ele tem feito por você, e tudo o que Ele ainda está planejando para sua vida. Se há alguma coisa entre você e Deus, peça para Ele lhe conceder o desejo de tirar isso da frente. Hoje, enquanto ouve a Sua voz, enquanto seu coração está atento ao seu chamado, entregue-se inteiramente a Ele. Abaixe sua cabeça nesse momento e diga: "Jesus, meu Senhor, venho a Ti. Te entrego toda a minha vida. Serei Teu para sempre".

sábado, 26 de maio de 2012

Jovens Sábios!


A juventude é uma época da vida emocionante e desafiadora. A transição de criança para adulto é cheia de maravilhas. A criança ganha independência, desenvolve uma personalidade ímpar, assume responsabilidades e, quase antes que alguém note, emerge como um adulto.
Mas essa transição não é sempre fácil. Há tentações e desejos a serem superados. Há decisões a tomar que determinarão o futuro, pode ser até mesmo para a eternidade. Mas, jovem, você não foi deixado à deriva no mar revolto da vida, sem uma bússola. O Deus que o fez traçou o curso do sucesso e da segurança. Confie nEle e você chegará ao destino certo.
Freqüentemente associamos a sabedoria com a idade e os cabelos grisalhos. É verdade que as experiências na vida podem equipar-nos para manejar decisões e desafios maiores. Mas a idade não é garantia de sabedoria. Salmos 119:99-101 mostra como o jovem pode ser mais sábio do que o idoso.
"Compreendo mais do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos. Sou mais prudente que os idosos, porque guardo os teus preceitos. De todo mau caminho desvio os pés, para observar a tua palavra."
As experiências ajudam, mas jamais servirão como substituto do estudo da palavra de Deus. Eu sou privilegiado por conhecer algumas das mais finas pessoas desta terra, e muitas delas ainda não completaram o 25º aniversário. Essas pessoas (moços e moças) são piedosas e sabem o que Deus quer delas e também possuem coragem para fazer a vontade dele. Elas podem estar rodeadas por um mundo cheio de sensualidade e egoísmo, mas são bastante fortes para serem diferentes. Elas me encorajam a ser uma pessoa melhor, aprendo muito com a juventude de Cristo.

Graças a Deus pelos jovens que seguem as instruções que o apóstolo Paulo inspirado pelo Espírito Santo deu ao jovem Timóteo: "Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza" (1 Timóteo 4:12).

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo, sejam as tuas bençãos multiplicadas, que a misericórdia de Deus venha sobre você! Amém! =

O Que a Bíblia Ensina Sobre a Morte e o Julgamento?

Nascemos, vivemos e morremos. E depois? Esta pergunta tem desafiado a humanidade através da História do Mundo. Nosso entendimento do que acontece após a morte influenciará muito a maneira pela qual vivemos. Para aqueles que procuram agradar a Deus, é importante saber o que ele revelou sobre este assunto. Só por um estudo da Bíblia podemos evitar os perigosos erros da sabedoria humana.

O que é a morte? O que acontecerá depois que morrermos? A Bíblia Sagrada responde a essas perguntas.

O que é a morte?

A morte é uma separação. Podemos entender este fato claramente, considerando como a Bíblia descreve a morte espiritual. Comecemos no livro de Gênesis, onde encontramos pela primeira vez o conceito de morte.

Quando Deus disse a Adão que não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, ele revelou que a consequência da desobediência seria a morte no mesmo dia do pecado (Gênesis 2:17). Com certeza, Deus cumpriu sua promessa sobre a consequência do pecado, porque ele sempre fala a verdade e nunca quebra uma promessa. Por causa do pecado do casal original, Deus expulsou-os do Jardim do Éden (Gênesis 3:23-24). Mesmo tendo Adão vivido, em seu corpo físico, por 930 anos, ele e sua esposa morreram no dia de seu pecado, no sentido de que eles foram separados de Deus. A morte espiritual é a separação de Deus.

O caso de Adão e Eva nos ajuda a entender que é possível estar fisicamente vivo, enquanto morto espiritualmente (veja Efésios 2:1-6, por exemplo). A razão para esta morte espiritual esta separação de Deus é sempre a mesma. Separamo-nos de Deus pelo nosso próprio pecado (Isaías 59:1-2).

A morte física também é uma separação. Quando o corpo está separado do espírito, ele está morto (Tiago 2:26). Eclesiastes 12:7 nos diz que isto é o que acontece no fim da vida física: “O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”.

O que acontecerá após a minha morte?

É claro que o espírito voltará a Deus, mas o que ele fará com meu espírito? Mesmo que a Bíblia possa não satisfazer toda a nossa curiosidade sobre o que acontece depois da morte, ela é clara ao apresentar diversos fatos vitais:

Deus confortará o fiel e mandará o ímpio para um lugar de tormento (Lucas 16:25).

Deus julgará cada pessoa (Hebreus 9:27). Este julgamento será de acordo com a palavra que Deus revelou através de seu Filho (João 12:48). Ele julgará as coisas que fizemos em corpo (2 Coríntios 5:10). Passagens como Mateus 25:31-46 e 2 Tessalonicenses 1:7-12 mostram claramente que haverá uma eterna separação (morte espiritual) entre os justos (obedientes) e os injustos (desobedientes).

Podemos concluir, então, que a morte eterna não é o fim da existência, mas uma eterna separação de Deus. É óbvio no caso do homem rico, porém desobediente, em Lucas 16 que uma pessoa ainda estará consciente, mas que o injusto nunca poderá atravessar a separação para estar na presença de Deus.

Aplicações: Respondendo às doutrinas humanas

Infelizmente, há muitas doutrinas conflitantes sobre a morte e a eternidade. Consideremos, brevemente, quatro exemplos de doutrinas humanas que contradizem o ensinamento da Bíblia.

Doutrina humana: A morte é o fim da existência

As pessoas que não acreditam na existência de Deus, obviamente, negam a ideia de vida após a morte. Outros, mesmo entre aqueles que se proclamam seguidores de Jesus, ensinam que os injustos deixarão de existir, quando morrerem. Em contraste, Jesus claramente ensinou que a existência não cessa com a morte (Mateus 22:31-32; Lucas 16:19-31). O problema fundamental nesta doutrina humana que diz que a existência cessa com a morte, é o erro de não entender que a morte é uma separação, e não o fim da existência da pessoa (veja Tiago 2:26). Algumas igrejas, seguindo doutrinas de homens, negam a existência do inferno, mas a Bíblia mostra que todos serão julgados e separados, os justos para a vida eterna e os ímpios para o castigo eternamente, separados de Deus para sempre (João 5:28-29; Mateus 25:41,46).

Doutrina humana: A reencarnação

Muitas pessoas estão fascinadas pela ideia da reencarnação, incluindo-se aquelas que seguem religiões orientais, como o hinduísmo, e outras que aceitaram a filosofia da “Nova Era” ou os ensinamentos do Espiritismo. A doutrina da reencarnação é que nossa alma voltará, possivelmente centenas de vezes, para viver novamente e para ser aperfeiçoada em consecutivas vidas. A Bíblia não diz nada para provar esta ideia. Em contraste, a Bíblia ensina que morreremos só uma vez. Hebreus 9:27-28 diz: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação.” Pense no significado desta afirmação. Se uma pessoa precisa morrer muitas vezes, qual é o valor do sacrifício de Jesus? Teria ele também que morrer muitas vezes? Esta passagem mostra que ele morreu uma vez para pagar o preço de nossos pecados. 2 Coríntios 5:10 afirma que cada pessoa será julgada “segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo”. Neste versículo, Paulo não fala de corpos, mas de um corpo só. O meu espírito não voltará para ser aperfeiçoado em outros corpos. Quando morremos, o nosso espírito volta para Deus. Note, também, que a ideia de que nossas almas são aperfeiçoadas através da reencarnação é absolutamente oposta à doutrina Bíblica de que somos salvos pela graça de Deus (Efésios 2:8-9).

Doutrina humana: O purgatório

A doutrina do purgatório foi propagada pelo catolicismo, e sugere que há uma oportunidade depois da morte para sofrer por causa de certos pecados antes de entrar no céu. Esta doutrina diminui o valor do sacrifício de Cristo, que deu a seus servos o dom gratuito da salvação. Não podemos merecer nossa passagem para o céu, nem antes nem depois da morte. Quando a Bíblia Sagrada fala da situação dos mortos, ela diz que é impossível ao ímpio escapar dos tormentos para entrar no conforto dos fiéis (Lucas 16:25-26). A doutrina do purgatório, simplesmente, não é encontrada na Bíblia Sagrada.

Doutrina humana: Comunicação com os mortos

A prática do espiritismo e de algumas outras religiões, ao tentar comunicar-se com os mortos, é absolutamente oposta ao ensinamento da Bíblia. Quando o homem rico de Lucas 16 pediu que um mensageiro dos mortos fosse enviado para ensinar sua família, Abraão disse que isso não seria permitido, e que nem era necessário (Lucas 16:27-31). No Velho Testamento, Deus condenou, como abominações, esses esforços para consultar os mortos (Deuteronômio 18:9-12). A consulta aos mortos é ligada à idolatria e à feitiçaria, coisas que são sempre condenadas, tanto no Velho como no Novo Testamento. É, absolutamente e sempre, errado tentar consultar os mortos.

Conclusão: O que faremos?

O entendimento correto do ensinamento Bíblico sobre a morte tem aplicação prática em nossas vidas. Eis duas sugestões específicas sobre as aplicações que devemos fazer:

(1) Devemos resistir às doutrinas e práticas que não são baseadas na Bíblia Sagrada, incluindo:
- A ideia de que a existência termina com a morte
- As tentativas de comunicar com os mortos
- A doutrina do purgatório
- A doutrina da reencarnação
(2) Devemos viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia Sagrada, de modo que estejamos prontos, quando encontrarmos Jesus Cristo (Mateus 24:42-44; 2 Pedro 3:10-13).

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Você Estava Lá?

O velho hino faz a pergunta comovente: "Você estava lá quando crucificaram o meu Senhor?" Sim, você estava lá representado no rosto e no coração dos que lá estavam. As pessoas não mudaram. Temos as mesmas atitudes e os mesmos alvos dos que viveram há 2 mil anos.

Havia, na crucificação e nos acontecimentos que nela culminaram, todo tipo de gente. Examinando essas pessoas mais cuidadosamente e examinando suas histórias talvez venhamos descobrir algo a nosso próprio respeito. A maior pergunta é: "Que aconteceu com essas pessoas depois da morte de Cristo? Será que essa morte as fez estremecer? Será que eles vieram aprender mais a respeito daquele que tinha morrido pelo pecado delas? Será que se tornaram discípulos?

Lá estava Malco, o servo do sumo sacerdote, que tinha acompanhado os soldados quando foram prender a Jesus. Ele mesmo já teve uma experiência assustadora e quase perdeu a cabeça. Será que ele usou a orelha nova que Jesus lhe devolveu para ouvir a palavra de Deus? Será que submeteu a sua vontade à vontade daquele que se submeteu à multidão enfurecida?

Lá estava Caifás e o Sinédrio, a corte suprema judaica. Bem antes de mandarem prender Jesus, eles haviam decidido que ele era culpado e o condenaram à morte. Há várias pessoas assim hoje, as quais se decidem sem levar em conta todos os fatos. Depois, quando têm uma visão total dos fatos, ainda os rejeitam. Será que alguém das autoridades deixou para trás o que era "politicamente correto" e veio a valorizar aquele que tinha condenado.

Falando do que é politicamente correto, que dizer de Pilatos? Parece que ele queria fazer o que era certo, mas simplesmente não conseguiu encontrar a coragem interior para nadar contra a opinião do povo. Eis um homem que sabia que devia fazer o bem e não o fez. Isso fez dele um pecador, e ele tem muitos companheiros nos dias de hoje. Depois que Jesus morreu, como será que Pilatos passou a ver os seus atos? Será que a esposa dele foi atrás de seu sonho e procurou saber mais do homem a quem o seu marido havia condenado à morte?

Barrabás quase foi crucificado. Havia três cruzes no monte aquele dia. Será que Barrabás olhou para trás? Será que ele olhou para a terceira cruz e disse: "Para lá eu teria ido senão fosse a graça de Deus"? Ele se beneficiou fisicamente com a crucificação de Cristo, mas será que também teve benefícios espirituais? Tenho uma mente questionadora, e gostaria de saber. Jesus morreu por Barrabás, apesar deste ser pecador. O mesmo ocorreu com todos nós.

Simão, o cireneu, estava apenas se ocupando de seus negócios quando foi envolvido no negócio sórdido da crucificação. A morte de Cristo interrompeu o seu programa e mudou os seus planos para aquele dia. Era de esperar que transformasse a sua vida. É exatamente para isso que serve a morte de Cristo. Você jamais será o mesmo depois que entrar na presença do Salvador crucificado.

Havia mais pessoas presentes naquele dia fatídico, santos e pecadores sob a sombra da cruz. Os autores dos evangelhos dão-nos uma vaga idéia sobre os personagens que desempenharam um papel naquele terrível acontecimento. Leia esses relatos e chore. Aprenda sobre o Senhor que o amou e torne-se seu seguidor. Busque o perdão dos pecados que você cometeu e que fizeram o bendito Filho de Deus suportar a agonia terrível da crucificação.

Espero sinceramente que os artigos que se seguem o façam reconhecer a Cristo e ao seu dom de amor indizível com um novo entendimento.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A Aranha Assassina - Dois Striped Telamonia (Telamonia Dimidiata) - MENSAGEM - MUITO IMPORTANTE!


RECEBÍ ESTA MENSAGEM POR E-MAIL E JULGUEI IMPORTANTE A SUA DIVULGAÇÃO EM MEU BLOG 

Três mulheres no Norte da Flórida morreram em vários hospitais, em um período de 5 dias, todas com os mesmos sintomas. 

Febre, calafrios e vômitos, seguido pelo colapso muscular, paralisia e, finalmente, a morte. Não houve nenhum sinal de trauma. 



As autópsias mostraram resultados de toxicidade no sangue e uma pequena fístula causada por picada de inseto na região das nádegas ou parte posterior da coxa. 
Essas mulheres não conheciam umas às outras e parecia que nada tinham em comum. 
Foi descoberta, no entanto, que elas tinham visitado o mesmo restaurante (Olive Garden) no dia da sua morte. 
O Departamento de Saúde foi ao restaurante, para desativá-lo e investigá-lo. Os alimentos, água, ar condicionado e tudo o mais foram inspecionados e testados, em vão. 

A grande surpresa veio quando uma garçonete do restaurante foi levada às pressas para o hospital, com sintomas semelhantes. Ela disse que havia trabalhado nas férias, que haviam se encerrado no dia anterior àquela noite, e tinha ido ao restaurante naquele dia para pegar seu cheque do pagamento... 

Ela não comeu nem bebeu nada, enquanto ela estava esperando, mas tinha usado o banheiro. 

Mediante isso, um toxicólogo do Departamento de Saúde, lembrando de um artigo que tinha lido, dirigiu-se para os banheiros do restaurante e levantou o assento do vaso e, sob a tampa, o que viram era algo fora do normal, eram umas pequenas aranhas. 
As aranhas foram capturados e levadas para o laboratório, onde foi constatado ser: Dois Striped Telamonia (Telamonia Dimidiata), assim chamada por causa de sua cor rosada salmom avermelhada. 

DO VENENO. 
A picada é indolor, o veneno desta aranha é extremamente tóxico, podendo fazer efeito de imediato, mas pode demorar de 1 a 2 dias para fazer efeito. Elas vivem no frio e no escuro,climas e ambientes úmidos, como dentro de vasos sanitários, que fornecem o ambiente propício para seu habitat. 

Alguns dias mais tarde, um advogado de Jacksonville deu entrada na sala de emergência de um hospital. Antes de sua morte, disse ao médico que havia saído em viagem de negócios, tinha tomado um voo da Indonésia, mudando de avião em Singapura, antes de voltar para casa. Ele não visitou o (Olive Garden). 
Em sua autópsia, encontraram um ferimento por picada de inseto no órgão genital (assim como todas as outras vítimas). Os investigadores descobriram que ele estava no voo que tinha se originado na Índia. 
A Aeronáutica Civil Board (CAB) ordenou uma inspeção imediata nos banheiros de todos os voos da Índia, e daí a descoberta das aranhas Dois Striped Telamonia (Telamonia Dimidiata), haviam ninhos em 4 diferentes planos do avião! 

Está sendo cogitado que estas aranhas estejam em todos os países do mundo, trazidas nos voos internacionais, pois elas são originárias da Índia. 

Acredita-se, agora, que estas aranhas podem estar em qualquer parte de todos os países, pois elas se alojam no interior dos aviões, mais precisamente no compartimento de bagagens e nos vasos sanitários. 

Esta é a Dois Striped Telamonia (Telamonia Dimidiata): 

cid:image001.jpg@01CCD205.F8D74A30




Portanto, por favor, antes de você usar um toalete público, mesmo em bares e restaurantes, lojas, em qualquer lugar mesmo, em sua casa, caso tenha feito viagem de avião recentemente, levante o assento do vaso para verificar se não há aranhas ...... 

Estas aranhas podem vir nas bagagens sem serem detectadas. 

Esta atitude pode salvar a sua vida! 

E, por favor, passe esta mensagem para todos que você conheça, para que tomem cuidado ao usarem vasos sanitários.-- 

Rosa vermelhaO amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor. Rosa vermelha 

(Rom 13:10)

quinta-feira, 17 de maio de 2012

JEJUM - O QUE É?

DICIONÁRIO AURÉLIO:
Jejum:
  1. Abstinência ou abstenção total ou parcial de alimentação em determinados dias, por penitência ou prescrição religiosa ou médica.
  2. Estado de quem não come desde o dia anterior.
Vejamos como é o jejum Bíblico:


O jejum é uma prática religiosa adotada desde a antigüidade. A primeira vez que o verbo jejuar está registrado na Bíblia, encontra-se em Juízes, 20:26 e refere-se a um jejum de AGRADECIMENTO que o povo de Israel fez, por terem conseguido vingar o ultraje feito a um levita.
 »JUÍZES [20]
26 - Então todos os filhos de Israel, o exército todo, subiram e, vindo a Betel, choraram; estiveram ali sentados perante o Senhor, e jejuaram aquele dia até a tarde; e ofereceram holocaustos e ofertas pacíficas perante ao Senhor.
Em l Samuel, 7:3-6, temos uma outra forma de jejum, que é o jejum de ARREPENDIMENTO. O povo de Israel, exortado por Samuel, se derramou perante o Senhor, jejuou e se propôs a retirar do meio de si os deuses estranhos e as astarotes (baalins, deuses falsos), e voltar-se novamente para o Senhor.
 »1 SAMUEL [7]
3 - Samuel, pois, falou a toda a casa de Israel, dizendo: Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só; e ele vos livrará da mão dos filisteus.
4 - Os filhos de Israel, pois, lançaram do meio deles os baalins e as astarotes, e serviram ao Senhor.
5 - Disse mais Samuel: Congregai a todo o Israel em Mizpá, e orarei por vós ao Senhor.
6- Congregaram-se, pois, em Mizpá, tiraram água e a derramaram perante o Senhor; jejuaram  aquele dia, e ali disseram: Pecamos contra o Senhor. E Samuel julgava os filhos de Israel em Mizpá.
Em l Samuel, 31:13 e 2 Samuel, 1:12, encontramos uma forma de jejum, que não é propriamente um jejum religioso, mas um jejum de TRISTEZA, quando o povo de Israel jejuou, pranteou e chorou por Saul e Jônatas.
»I SAMUEL [31]
13 - Depois tomaram os seus ossos, e os sepultaram debaixo da tamargueira, em Jabes, e jejuaram sete dias.

»2 SAMUEL [1]
11 - Então pegou Davi nas suas vestes e as rasgou; e assim fizeram também todos os homens que estavam com ele;
12 - e prantearam, e choraram, e jejuaram até a tarde por Saul, e por Jônatas, seu filho, e pelo povo do Senhor, e pela casa de Israel, porque tinham caído à espada.


Em 2 Samuel, 12:16 temos um jejum de INTERCESSÃO pessoal, por uma pessoa da família, quando Davi fez um jejum rigoroso a favor do filho que teve com a mulher de Urias. Não foi bem sucedido, nem aceito o seu jejum, porque a criança estava ferida de morte pelo próprio Deus.
»2 SAMUEL [12]
13 - Então disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. Tornou Natã a Davi: Também o Senhor perdoou o teu pecado; não morreras.
14 - Todavia, porquanto com este feito deste lugar a que os inimigos do Senhor blasfemem, o filho que te nasceu certamente morrerá.
15 - Então Natã foi para sua casa. Depois o Senhor feriu a criança que a mulher de Urias dera a Davi, de sorte que adoeceu gravemente.
16 - Davi, pois, buscou a Deus pela criança, e observou rigoroso jejum e, recolhendo-se, passava a noite toda prostrado sobre a terra.
17 - Então os anciãos da sua casa se puseram ao lado dele para o fazerem levantar-se da terra; porém ele não quis, nem comeu com eles.
18 - Ao sétimo dia a criança morreu; e temiam os servos de Davi dizer-lhe que a criança tinha morrido; pois diziam: Eis que, sendo a criança ainda viva, lhe falávamos, porém ele não dava ouvidos à nossa voz; como, pois, lhe diremos que a criança morreu? Poderá cometer um desatino.
19 - Davi, porém, percebeu que seus servos cochichavam entre si, e entendeu que a criança havia morrido; pelo que perguntou a seus servos: Morreu a criança? E eles responderam: Morreu.
20- Então Davi se levantou da terra, lavou-se, ungiu-se, e mudou de vestes; e, entrando na casa do Senhor, adorou. Depois veio a sua casa, e pediu o que comer; e lho deram, e ele comeu.
Em Neemias, 1:4, temos um outro jejum de intercessão, feito pelo profeta Neemias, onde além da intercessão, ele demonstrava toda a sua tristeza pelo estado em que se encontrava a cidade de Jerusalém. Era uma demonstração de tristeza e era uma forma de intercessão a favor da cidade que fora desolada e das pessoas que ficaram cativas.
»NEEMIAS [1]
3 - Eles me responderam: Os restantes que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande aflição e opróbrio; também está derribado o muro de Jerusalém, e as suas portas queimadas a fogo.
4 - Tendo eu ouvido estas palavras, sentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e continuei a jejuar e orar perante o Deus do céu,
No livro de Ester, temos um jejum em BUSCA DE FORTALECIMENTO pessoal para enfrentar um problema específico. Ester, além de jejuar, convocou o povo a se solidarizar com ela em jejum para se fortalecer pessoalmente e comparecer diante do rei para fazer uma reivindicação pessoal a favor de todo o povo.
»ESTER [4]
15 - De novo Ester mandou-os responder a Mardoqueu:
16 - Vai, ajunta todos os judeus que se acham em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; e eu e as minhas moças também assim jejuaremos. Depois irei ter com o rei, ainda que isso não é segundo a lei; e se eu perecer, pereci.


Em Mateus, 15:32, temos referência ao jejum desnecessário, que é o PASSAR FOME simplesmente.
»MATEUS [15]
32 - Jesus chamou os seus discípulos, e disse: Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que eles estão comigo, e não têm o que comer; e não quero despedi-los em jejum, para que não desfaleçam no caminho.
Em Mateus, 17:21, o nosso Senhor Jesus Cristo refere-se a um outro jejum, de FORTALECIMENTO ESPIRITUAL, para enfrentar certa casta de demônios, que só pode ser expulsa à força de muita oração e jejum.
»MATEUS [17]
21 - [mas esta casta de demônios não se expulsa senão à força de oração e de jejum.]
Em Zacarias,7:5, encontramos uma advertência do próprio Deus, em relação aos jejuns que fazemos. Quase todos os jejuns que estamos habituados a fazer, são feitos para nós mesmos. Para pedir alguma coisa a Deus, para agradecer por alguma graça alcançada, para interceder por alguma causa ou pessoa, para se fortalecer para enfrentar os embates da vida diária, etc. Todos, jejuns feitos em causas pessoais, não são feitos especialmente para Deus.
O jejum feito exclusivamente para Deus, é aquele em que nos privamos, por um tempo, de alguma coisa ou de alimentação, apenas em adoração ao Deus Todo-Poderoso. Esse é para Ele, os outros são para nós mesmos.


Finalizando esta pequena reflexão a respeito do jejum, gostaria de recordar apenas mais um texto bíblico, onde nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo nos diz "como" jejuar:
»MATEUS [6]
16 - Quando jejuardes, não vos mostreis contristrados como os hipócritas; porque eles desfiguram os seus rostos, para que os homens vejam que estão jejuando. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa.
17 - Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto,
18 - para não mostrar aos homens que estás jejuando, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.
Precisamos disso.
Nos aplicar disciplinadamente à prática das mais variadas formas de jejum. E precisamos conhecê-las, para não nos esquecer de, sempre que possível, fazer aquele jejum especial em adoração, reverência, respeito, contrição... enfim, em homenagem ao nosso Pai Querido que está no céu.

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