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segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 10/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 10/10








Bibliografia

Barrera,J.T.A Bíblia Judaica e A Bíblia Cristã. Introdução à História da Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 276.

Brown, R E. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 2004.

Cavalcante, R.; Chevitarese, A. L. Jesus. São Paulo, Abril, 2003.

Chevitarese, A. L.; Cornelli, G.; Selvatici, M. Jesus de Nazaré, uma outra História. SãoPaulo, Annablume/FAPSP, 2006.

Chevitarese, A. L.; Cornelli, G. Judaísmo, Cristianismo e Helenismo. São Paulo, Annablume/Fapesp, 2007.

Crossan, D. O Jesus Histórico. Rio de Janeiro, Imago, 1994.

Ehrman, B. H. O que Jesus disse? O que Jesus não disse? Rio de Janeiro, Prestígio Editorial, 2008.

Gabel, J. B. e Wheeler, C. B. A Bíblia como Li teratura. Uma Introdução. São Paulo:Loyola, 1993.

Horsley,R.Arqueologia, História e Sociedade na Galiléia. O contexto social de Jesus e dos rabis. São Paulo, Paulus, 2000.

Horsley, R. Jesus e o Império. São Paulo, Paulus, 2004.

Meier, J. P. Um Judeu Marginal. Repensando o Jesus Histórico. Rio de Janeiro: Imago,1993.

Renan, E. Vida de Jesus. Porto, Lello e irmão, s.d.

Perrot, C. Jésus. Paris, Presses Universitaires de France, 1998.

 Theissen, G. e Merz, A. O Jesus Histórico. Um Manual.  São Paulo: Loyola, 2002.

Vermes, G. O Autêntico Evangelho de Jesus. Rio de Janeiro, Record, 2006.

Os Autores

André Leonardo Chevitarese 

Nascido no Rio de Janeiro, graduado em História pela Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro (1986), continuou seus estudos no mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1989) e doutoramento em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1997).  Participou de pesquisas arqueológicas na Grécia e desenvolve estudos sobre a Antiguidade, com diversos livros, capítulos e livros sobre o Cristianismo e o Jesus Histórico, tendo trazido ao Brasil Dominic Crossan.

Pedro Paulo A. Funari

Nascido em São Paulo,graduadoem História (USP 1981), seguiu para o mestrado em Antropologia Social (USP 1985), doutorado em Arqueologia (USP 1990), Livre-Docência em História (UNICAMP 1996), foi professor da Universidade Estadual Paulista (UNESP/Assis) (1986-1992), sendo hoje Professor Titular da Universidade Estadual deCampinas (1992 em diante), pesquisador associado da Illinois State University  (Estados Unidos) e Universitat de Barcelona  (Espanha), professor, também, do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia da Universidade de São Paulo. Atuou, ainda, como pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam/Unicamp) e no doutorado em Ambiente e Sociedade. Liderou o Grupo de Pesquisa do CNPq, sediado na UNICAMP. Organizou o livro Religiões que o mundo esqueceu  (São Paulo, Contexto, 2009) e publicou diversos artigos relativos às religiões e à religiosidade no mundo antigo.

Imagens

Mapa da Palestina, à época de Jesus(The Gospel According to Mark, commentary by C.F.D. Moule, Cambridge, Cambridge University Press, p. X; ou Geza Vermes, The Passion,  Londres, Penguin, 2005, fig. 1)

Planta de Jerusalém, à época de Jesus  (Vangelo Secondo Marco, a cura di Piero Rossano, Milão, BUR, 1984, p. 11 ou GezaVermes, The Passion, Londres, Penguin, 2005, fig. 2)

Manuscrito do Mar Morto(Millar Burrows, The Dead Sea Scrolls,  Nova Iorque, Viking, 1956, plate IV).

Escavações em Qumran (Millar Burrows, The Dead Sea Scrolls,  Nova Iorque, Viking, 1956, plate V).

Manuscrito do Evangelho de Mateus, do século III d.C. (Linda Woodhead, Christianity, Oxford, Oxford University Press, 2004, p. 8)

Inscrição de Pôncio Pilatus


Sarcófago de Caifás


Barco da Galiléia da época de Jesus



Se algum link das imagens não estiver disponível acesse aqui.



Fonte de referência, estudos e pesquisa:

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 9/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 9/10








Cronologia

27 - a.C. Otávio Augusto Imperador Romano.

6-4 - a.C. Quintilius Varo, legado romano na Síria.

6-4 - a.C. Nascimento de Jesus.

4 - a.C. Morte de Herodes, o Grande.

4 - a.C. – 39 d.C. Heródes Antipas, tetrarca da Galileia.

6–41 d.C. Judeia torna-se província romana governada por um procurador.

6 - Quirino Legado Romano na Síria e nascimento de Paulo, em Tarso (S. Paulo).

14 - 19 de agosto, morte do imperador Augusto.

14-37 - Tibério imperador romano.

15-26 - Valério Grato prefeito da Judéia.

26-36 - Pônico Pilatus prefeito da Judéia.

27-28 - Pregação de João Batista e ministério de Jesus

30 - Crucificação de Jesus.

34-37 - Lapidação de Estevão e conversão de Paulo de Tarso.

36 - Retirada de Pôncio Pilatus para Roma.

37-41 - Calígula imperador romano.

41-54 - Cláudio imperador romano.

41-44 - Herodes Agripa rei da Judéia.

44-66 - Judéia como província romana.

45-52 - primeiras missões de Paulo de Tarso.

64 - 19 de julho, incêndio de Roma e perseguição dos cristãos.

65-67 martírio de Pedro e Paulo em Roma.

66 - revolta judaica na Palestina.

70 - escrita do Evangelho de Marcos e destruição de Jerusalém por Tito, assim como incêndio do Templo de Jerusalém. A Judeia torna-se província romana.

80-90 - escrita dos evangelhos de Mateus e Lucas e do Atos dos Apóstolos.90 Evangelho de João.

95 - Apocalipse.






Fonte de referência, estudos e pesquisa:

sexta-feira, 10 de abril de 2020

A Crucificação de Jesus - Mateus Capítulo 27

A Crucificação de Jesus - Mateus Capítulo 27


2 testemunhas não bíblicas da escuridão na crucificação de Jesus


1 E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos do povo, formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem;
2 E maniatando-o, o levaram e entregaram ao presidente Pôncio Pilatos.
3 Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos,
4 Dizendo: Pequei, traindo o sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo.
5 E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar.
6 E os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, disseram: Não é lícito colocá-las no cofre das ofertas, porque são preço de sangue.
7 E, tendo deliberado em conselho, compraram com elas o campo de um oleiro, para sepultura dos estrangeiros.
8 Por isso foi chamado aquele campo, até ao dia de hoje, Campo de Sangue.
9 Então se realizou o que vaticinara o profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, que certos filhos de Israel avaliaram,
10 E deram-nas pelo campo do oleiro, segundo o que o Senhor me determinou.
11 E foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou, dizendo: És tu o Rei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes.
12 E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.
13 Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti?
14 E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado.
15 Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
16 E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás.
17 Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?
18 Porque sabia que por inveja o haviam entregado.
19 E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele.
20 Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus.
21 E, respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás.
22 Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.
23 O presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado.
24 Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.
25 E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos.
26 Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.
27 E logo os soldados do presidente, conduzindo Jesus à audiência, reuniram junto dele toda a coorte.
28 E, despindo-o, o cobriram com uma capa de escarlate;
29 E, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e em sua mão direita uma cana; e, ajoelhando diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos judeus.
30 E, cuspindo nele, tiraram-lhe a cana, e batiam-lhe com ela na cabeça.
31 E, depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas vestes e o levaram para ser crucificado.
32 E, quando saíam, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem constrangeram a levar a sua cruz.
33 E, chegando ao lugar chamado Gólgota, que se diz: Lugar da Caveira,
34 Deram-lhe a beber vinagre misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber.
35 E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançaram sortes.
36 E, assentados, o guardavam ali.
37 E por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: este e³ jesus, o rei dos judeus.
38 E foram crucificados com ele dois salteadores, um à direita, e outro à esquerda.
39 E os que passavam blasfemavam dele, meneando as cabeças,
40 E dizendo: Tu, que destróis o templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo. Se és Filho de Deus, desce da cruz.
41 E da mesma maneira também os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, escarnecendo, diziam:
42 Salvou os outros, e a si mesmo não pode salvar-se. Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e creremos nele.
43 Confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus.
44 E o mesmo lhe lançaram também em rosto os salteadores que com ele estavam crucificados.
45 E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona.
46 E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
47 E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Este chama por Elias,
48 E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber.
49 Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo.
50 E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito.
51 E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;
52 E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;
53 E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.
54 E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era o Filho de Deus.
55 E estavam ali, olhando de longe, muitas mulheres que tinham seguido Jesus desde a Galiléia, para o servir;
56 Entre as quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.
57 E, vinda já a tarde, chegou um homem rico, de Arimatéia, por nome José, que também era discípulo de Jesus.
58 Este foi ter com Pilatos, e pediu-lhe o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que o corpo lhe fosse dado.
59 E José, tomando o corpo, envolveu-o num fino e limpo lençol,
60 E o pôs no seu sepulcro novo, que havia aberto em rocha, e, rodando uma grande pedra para a porta do sepulcro, retirou-se.
61 E estavam ali Maria Madalena e a outra Maria, assentadas defronte do sepulcro.
62 E no dia seguinte, que é o dia depois da Preparação, reuniram-se os príncipes dos sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos,
63 Dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias ressuscitarei.
64 Manda, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia, não se dê o caso que os seus discípulos vão de noite, e o furtem, e digam ao povo: Ressuscitou dentre os mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro.
65 E disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda; ide, guardai-o como entenderdes.
66 E, indo eles, seguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra.

domingo, 5 de abril de 2020

Judas Capítulo 01

Judas Capítulo 01

No capitulo 1, 9 de Judas ele fala do corpo de Moisés se não ...


1 Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, aos chamados, santificados em Deus Pai, e conservados por Jesus Cristo:
2 Misericórdia, e paz, e amor vos sejam multiplicados.
3 Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.
4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
5 Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram;
6 E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia;
7 Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.
8 E, contudo, também estes, semelhantemente adormecidos, contaminam a sua carne, e rejeitam a dominação, e vituperam as dignidades.
9 Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda.
10 Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais se corrompem.
11 Ai deles! porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré.
12 Estes são manchas em vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;
13 Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações; estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas.
14 E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos;
15 Para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele.
16 Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse.
17 Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo;
18 Os quais vos diziam que nos últimos tempos haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências.
19 Estes são os que a si mesmos se separam, sensuais, que não têm o Espírito.
20 Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo,
21 Conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.
22 E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento;
23 E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne.
24 Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória,
25 Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém.
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sábado, 4 de abril de 2020

Romanos Capítulo 12

Romanos Capítulo 12

ROMANOS 12 NA BÍBLIA ONLINE



1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
3 Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.
4 Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação,
5 Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.
6 De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
7 Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino;
8 Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.
9 O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
10 Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
11 Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;
12 Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;
13 Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;
14 Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
15 Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram;
16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;
17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.
18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.
19 Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor.
20 Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça.
21 Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.
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sexta-feira, 27 de março de 2020

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 8/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 8/10



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O movimento batista estava aberto a estrangeiros e permitia o perdão dos pecados, sem o acordo e mesmo em oposição ao perdão centralizado no Templo de Jerusalém e oficializado pelo ritual do Yom Kipur (dia do perdão), celebrado no dia 10 de mês tishri (setembro/outubro no nosso calendário).
Tudo indica que houve um abandono, após algum tempo, da prática do batismo,por parte de Jesus e seus seguidores. Jesus será, como pregador, muito diferente de João Batista: não se vestirá como o profeta Elias (Marcos 1, 6), sairá do Rio Jordão para pregar ao povo em suas aldeias, não se apresentará como um homem consagrado a Deus (nazir), que deveria abster-se de vinho e fermentados.
Ao contrário, beberá e comerá carne. O próprio Jesus teria dito: “Com efeito, veio João, que não come nem bebe, e dizem: ‘um demônio está nele’.Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: ‘eis aí um glutão e beberrão, amigo de  publicanos e pecadores’” (Mateus 11, 18-19).
Talvez se possa localizar a ruptura com o movimento batista nessa contraposição,em um movimento de afastamento do ascetismo, em direção ao engajamento com os impuros: “não são os que têm saúde que precisam de médicos, mas os doentes. Eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Marcos 2, 17).
Jesus, porta-voz de Deus Jesus era conhecido, em vida, como emissário divino: “E, entrando em Jerusalém, a cidade inteira agitou-se e dizia: ‘quem é este?’ A isso as multidões respondiam: ‘Este é o profeta Jesus, o de Nazaré da Galileia’” (Mateus 21, 10-11). Era chamado de Nabi, traduzido para o grego (e depois para o português) como profeta.
A palavra significa, literalmente, borbulho, aquele que fala como se borbulhasse,como se a fonte das suas palavras fosse Deus, que borbulhava as palavras na boca daquele que era um emissário, um transmissor.
Havia longa tradição de profetas em Israel.
Eram homens que, desde o período dos reis, falavam para o povo, criticavam as autoridades, tanto políticas como religiosas, por se afastarem da justiça e da igualdade, comum a todos os filhos de Deus.
Sua mensagem inseria-se na linha dos antigos profetas de Israel, como um profeta itinerante, que se poderia caracterizar como carismático, para usar o termo difundido pelo sociólogo alemão Max Weber, com a seguinte definição:
“O carisma é uma qualidade de uma personalidade individual, por isso separado das pessoas comuns, pessoa tratada como se dotada de poder e qualidades super-humanas, além da natureza, ou ao menos excepcionais.
Estas não são acessíveis às pessoas comuns, massão consideradas de origem divina ou como modelos e, por isso, o indivíduo é considerado
um líder” (Economia e Sociedade, 3, parágrafo 10). O próprio termo carisma deriva do termo grego kharis, “graça, favor”, um termo muito usado no Novo Testamento. No entanto, a expressão usada para se referir ao carisma de Jesus era outra, exousía, traduzido como “autoridade”: “Os ouvintes ficavam admirados com a sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade, e não como os escribas” (Marcos 1, 22).
“Ele manda com autoridade até aos espíritos imundos, e obedecem-lhe” (Marcos 1, 27).
A palavra grega exousía designa um tipo de poder, mas não sabemos como essa sua potência mágica era chamada em aramaico. De qualquer modo, esse carisma exercia-se por meio das falas de Jesus, perdidas em sua forma original, em aramaico, mas cujo substrato oral se encontra preservado em muitas frases que parecem diretamente traduzidas da língua semita para o grego. Talvez a mais famosa seja: “o sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado” (Marcos 2, 27).
Mas muitas outras, curtas e diretas, ressoam o original aramaico que se perdeu, como: “Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo” (Mateus 4, 17). 
“Se alguém quer ser o primeiro, será o último de todos e o servo de todos” (Marcos 9,34).

“Se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não pode subsistir” (Marcos 3, 25).






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https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

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quinta-feira, 19 de março de 2020

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 7/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 7/10



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Este testemunho mostra o caráter popular da pregação do Batista e como o povo, além de acorrer ao profeta, interpretou o rei e a elite como ímpios. Jesus e alguns de seus discípulos pertenceram a este movimento batista, como André e Pedro: “No dia seguinte, João se achava lá de novo, com dois de seus discípulos. Ao ver Jesus que passava, disse: ‘eis o cordeiro de Deus’. Os dois discípulos ouviram-no falar e seguiram Jesus. Jesus voltou-se e, vendo que eles o seguiam, disse-lhes: ‘que estais procurando?’ Disseram-lhe: ‘rabi (que, traduzido, significa mestre), onde moras?’ Disse-lhes: ‘vinde e vede’.         Então eles foram e viram onde morava e permaneceram com ele aquele dia. Era a hora décima, aproximadamente. André, o irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram as palavras de João e seguiram Jesus. Encontrou primeiramente Simão e lhe disse: ‘encontramos o Messias (que quer dizer Cristo)’. Ele o conduziu a Jesus. Fitando-o, disse-lhe Jesus: ‘tu és Simão, o filho de João; chamar-te-ás Cefas (que quer dizer pedra)” (João 1, 35-42). Eram, pois, membros do movimento batista e batizavam: “Depois disso, Jesus veio com os seus discípulos para o território da Judeia e permaneceu ali com eles e batizava” (João 3, 23).
A purificação pela água era regra ritual do judaísmo da época, com a necessidade de banhos rituais (mikvot) para purificar as pessoas, quando tivessem contatos impuros com estrangeiros, com mortos ou doentes, entre outras situações consideradas impuras.
Contudo, no seio do povo, nem sempre era possível manter tais rigores e o movimento batista se caracterizava pela limpeza do corpo, mas com ênfase nas intenções, não no contato ritual impuro.
Jesus e seus discípulos terão sempre contato com impuros: pecadores, leprosos, não-judeus, prostitutas ou mulheres em situação de impureza.
Isto se explica, em parte, pela origem popular desses movimentos sociais, pois artesãos e camponeses não podia se preocupar tanto com a pureza ritual.






Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

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sábado, 29 de fevereiro de 2020

Gênesis Capítulo 07

Gênesis Capitulo 07


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1. Depois disse o SENHOR a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque tenho visto que és justo diante de mim nesta geração.
2. De todos os animais limpos tomarás para ti sete e sete, o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua fêmea.
3. Também das aves dos céus sete e sete, macho e fêmea, para conservar em vida sua espécie sobre a face de toda a terra.
4. Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda a substância que fiz.
5. E fez Noé conforme a tudo o que o Senhor lhe ordenara.
6. E era Noé da idade de seiscentos anos, quando o dilúvio das águas veio sobre a terra.
7. Noé entrou na arca, e com ele seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos, por causa das águas do dilúvio.
8. Dos animais limpos e dos animais que não são limpos, e das aves, e de todo o réptil sobre a terra,
9. Entraram de dois em dois para junto de Noé na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé.
10. E aconteceu que passados sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio.
11. No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram,
12. E houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.
13. E no mesmo dia entraram na arca Noé, seus filhos Sem, Cão e Jafé, sua mulher e as mulheres de seus filhos.
14. Eles, e todo o animal conforme a sua espécie, e todo o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil que se arrasta sobre a terra conforme a sua espécie, e toda a ave conforme a sua espécie, pássaros de toda qualidade.
15. E de toda a carne, em que havia espírito de vida, entraram de dois em dois para junto de Noé na arca.
16. E os que entraram eram macho e fêmea de toda a carne, como Deus lhe tinha ordenado; e o Senhor o fechou dentro.
17. E durou o dilúvio quarenta dias sobre a terra, e cresceram as águas e levantaram a arca, e ela se elevou sobre a terra.
18. E prevaleceram as águas e cresceram grandemente sobre a terra; e a arca andava sobre as águas.
19. E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu, foram cobertos.
20. Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos.
21. E expirou toda a carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado e de feras, e de todo o réptil que se arrasta sobre a terra, e todo o homem.
22. Tudo o que tinha fôlego de espírito de vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu.
23. Assim foi destruído todo o ser vivente que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; e foram extintos da terra; e ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca.
24. E prevaleceram as águas sobre a terra cento e cinqüenta dias.

Gênesis 7:1-24

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