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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 3/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 3/10



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2 - Como conhecer o Jesus histórico

As fontes:

A História se faz com documentos. O passado já não existe e apenas podemos conjecturar a seu respeito por meio de testemunhos, diretos ou indiretos, materiais ou imateriais. Os estudiosos costumam denominar documentos a tudo o que permite inferir algo: são as fontes de informação.
A própria palavra fonte é uma metáfora, como se algo fosse comparável à água que brota e que nos dá de beber.
No caso da vida de Jesus de Nazaré.
Há diversos tipos de fontes: os manuscritos do Novo Testamento; as escavações arqueológicas; as descobertas de Qumran (manuscritos do Mar Morto) e de Nag Hammadi, no Egito; os escritos judaicos; e os testemunhos de fora do ambiente judaico-cristão.
Comecemos pelas mais conhecidas, os vinte e sete livros do Novo Testamento. Estes livrossão os mais difundidos no mundo e no Brasil, disponíveis nas casas, mas também emquartos de hotel, vendidos, mas também distribuídos de forma gratuita e, hoje, disponíveison-line na internet. Pode dividir-se o Novo Testamento em quatro categorias:

1. Relatos da vida de Jesus: os Evangelhos Mateus (Mt) Marcos (Mc) Lucas (Lc) João (Jo) 2.

Livro Histórico
Ato dos Apóstolos (At) 3.

Epístolas ou Cartas de Paulo aos Romanos (Rm), Paulo aos Coríntios, Primeira Carta (1 Cor), Paulo aos Coríntios, Segunda Carta (2Cor), Paulo aos Gálatas (Gl), Paulo aos Efésio (Ef), Paulo aos Filipenses (Fl), Paulo aos Colossenses (Cl), Paulo aos Tessalonicenses, Primeira Carta (1Ts), Paulo aos Tessalonicenses, Segunda Carta (2 Ts)Paulo a Timóteo, Primeira Carta (1 Tm), Paulo a Timóteo, Segunda Carta (2 Tm), Paulo a Tito (Tt), Paulo a Filemon (Fm), Carta aos Hebreus (Hb), Carta de Tiago (Tg), Carta de Pedro, Primeira (1Pd), Carta de Pedro, Segunda, (2 Pd). Carta de João, Primeira (1 Jo), Carta de João, Segunda (2 Jo), Carta de João, Terceira (3 Jo) 9, Carta de Judas (Jd) 4.
 Profético

Apocalipse (Ap)


Os Evangelhos são relatos da vida de Jesus e constituem fonte primária para nosso conhecimento do nazareno. O nome “evangelho” significa “boa notícia” e se refere à vinda de Jesus como salvador da humanidade. Estes livros foram escritos em grego, diversas décadas depois da crucificação de Jesus, a partir de 70 d.C., o primeiro deles o mais curto, de Marcos, considerado o testemunho mais fidedigno. Marcos, Mateus e Lucas são chamados de sinóticos, que em grego significa “com a mesma visão”, pois seus relatos são paralelos e seguem fontes comuns.
O Evangelho de João segue caminhos próprios e foi escrito mais tarde, entre 90 e 110 d.C.
O Ato dos Apóstolos é um relato histórico dos primeiros seguidores de Jesus e deve ter sido escrito entre 64 e 85 d.C.
        As cartas ou epístolas constituem um gênero literário próprio, referente à correspondência entre os primeiros cristãos. As cartas de Paulo são os mais antigos documentos que sobreviveram, tendo sido escritas entre os anos 40 e 60 d.C., antes, portanto, do mais antigo Evangelho que conhecemos (Marcos).






Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

http://www.profjuliomartins.com


Direito na filosofia grega - Terceira parte

Direito na Filosofia Grega - Terceira parte


Os Socráticos (Sócrates, Platão, Aristóteles)

Sócrates

Sócrates viveu em Atenas e foi condenado a beber cicuta por corromper a juventude com suas ideias. Ele viu de perto as corrupções, as mazelas da “democracia”.
Sua frase famosa _ “Só sei que nada sei” representa à negação de tudo aquilo que lhe é dado por não ter a certeza da certeza, verificando através de um método dialético.
Esse processodialético se divide em duas partes:
 - Exortação: Seria o tema ao qual será abordado
Indagação(Refutação e maiêutica): Seriam perguntas sobre algum tema, para depois elaborar uma resposta e chegando assim em uma verdade.


Sócrates afirma que o conhecimento está na alma. O corpo recebe uma alma que possui o conhecimento, mas essa alma esqueceu o que conhece e à medida que o tempo vai passando ela vai rememorando aquilo que ela já sabia.
É como se sua alma tivesse passado por um rio antes de chegar ao seu corpo. Esse rio seria chamado rio do esquecimento, na qual você não se lembraria do que você já sabia. Você somente vai rememorando tudo aquilo que de fato já conhecia antes de passar pelo rio.
Depois que você passa pelo rio, tudo aquilo que você vai vivenciando provavelmente não vai esquecer. Isso é chamado de Alétheia (Não esquecimento).
“Sua alma já tinha visto tudo àquilo que lhe dado, só seu corpo que não conhecia
Essa frase explica o fenômeno Deja-vu (Quando você passa por alguma situação e tem a impressão de já ter vivenciado).
Sócrates não escreveu nenhuma obra. Platão seu discípulo, foi quem mais escreveu sobre o pensamento Socrático. Além de Platão, Xenofonte e Aristófanestambém escreveram.
Aristófanes foi um crítico de Sócrates. Ele criou uma obra chamada (As nuvens), que narra à história de um filósofo, que por maneira satírica se chama “Sócrates”.
Um homem que de tanto olhar pro céu não olha pro chão e cai no buraco. Se preocupa muito mais com a ideia e pouco com a realidade”.

Mitos e Alegorias da antiguidade

Mito - É calar-se de boca a ouvido. São histórias e contos que só as pessoas preparadas poderão conhecer.
Alegoria - É algo que você poderá contar para todos.
Alegoria da caverna: “Narra à história de homens que estão em uma caverna. Nesta caverna há uma parede em que são projetadas sombras que são oriundas de uma espécie de fenda (furo) de uma parede que está atrás deles. Um dos homens rompe com as correntes que os prendem e sai da caverna. Ao sair encontra muita dificuldade porque ele sempre viu sombras, mas aos poucos ele vai se acostumando com o ambiente. É nesse momento que ele descobre o que é o Bom, O belo e O justo (descobre a verdade)”.
         Essa história nos mostra que a pessoa precisa está preparada para receber as verdades. Não poderá contar pra todo mundo, porque você poderá correr o risco de até morrer.

Alegoria do cocheiro: “Narra à história de um homem que representa a razão. Este homem estava com dois cavalos, um é o cavalo da ira e o outro é o cavalo da paixão. Qual dos dois cavalos é mais difícil de controlar com um desembeste?
 É a paixão (do verbo latino, patior, que significa sofrer ou suportar uma situação difícil) é uma emoção de ampliação quase patológica”     ·  

O mito de Giges: “Narra à história de um sujeito que trabalhava pastoreando pro Rei de uma determinada região européia. Quando de repente abre-se uma fenda (buraco) no solo e nessa fenda que se abre no solo têm muitas riquezas. O sujeito olhando aquela riqueza acaba pegando um anel que estava dentro de um cavalo de bronze e mais ainda dentro de um esqueleto. Ele pega o anel e coloca no seu dedo. Nisso ele vai a uma reunião com o Rei como sempre ia normalmente. Nesta reunião o sujeito ficou mexendo no anel, colocando a pedra brilhante virada para a palma da sua mão, ficando assim invisível. Ele fica muito nervoso, pois é algo inédito em sua vida. Daí ele começa a pensar no que fazer sendo invisível?
         “Ele aproveitando que estava invisível mata o Rei, conquista Rainha e vira o novo governante”.
Com essa história pergunta-se a Sócrates, se tivéssemos dois anéis e os entregássemos a um homem justo e o outro a um homem injusto. Como eles agiriam?
Poderá que o justo faça coisa justa e o injusto faça coisa injusta. Aquele que fica invisível as leis fica mais evidente que cometerá atos ilícitos.

Mito de ER: Platão faz a tentativa de oferecer uma resposta ao pensamento ao mito de Giges. Esse mito narra à história de um homem que foi a uma guerra e nesta guerra ele foi morto e lançado a um campo onde estavam outros assim como ele. Terminada a guerra recolheram os corpos inclusive o dele, aliás, não estava em putrefação. Levaram todos os corpos para serem cremados. Quando vai cremar o corpo do rapaz, ele volta a viver e diz: Eu vi o que é o outro lado. As pessoas que praticam o mal aqui na terra vão sofrer 10 vezes mais com o mal que praticaram. E os que fazem o bem vão ser agraciados 10 vezes mais com o bem que praticaram.

Fonte de referência, estudos e pesquisa:

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