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sábado, 4 de janeiro de 2020

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 2/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 2/10



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5. Conclusão: o Jesus Histórico e o Cristo da fé

Agradecimentos

Referências

Cronologia

Bibliografia

Os Autores

1. Introdução: Jesus, um homem

Poucos personagens históricos tiveram tanta repercussão, por tanto tempo, como Jesus de Nazaré. No início do terceiro milênio – ou seja, tendo como ponto de partida esse mesmo Jesus, cujo nascimento marca o início da Era Comum adotada em todo o mundo – cerca de um terço da humanidade, mais de dois bilhões de pessoas, professam a fé cristã e se reportam, portanto, ao homem de Nazaré.
No Brasil, mais de 150 milhões declaram-se cristãos. Pelo critério do número de seguidores, Jesus ultrapassa, de longe, outros líderes,como Maomé, cujos seguidores são hoje mais de um bilhão e quinhentos milhões. Jesus, à diferença de Maomé (570-632 d.C.), não deixou nada escrito e, neste aspecto, está mais próximo do filósofo grego Sócrates (470-399 a.C.) ou de Sidarta Gautama (624-544 a.C.), chamado por seus seguidores de Buda.
O filósofo iluminista francês e agnóstico Voltaire(1694-1778) afirmou sobre Jesus algo chocante, mas que continua, em grande parte, válido: “Jesus de Nazaré foi um judeu obscuro, proveniente da raia miúda; ele foi crucificado por blasfêmia, no tempo do imperador romano Tibério, sem que se possa saber
em qual ano”.
Este livro procura mostrar como Jesus de Nazaré, o homem que viveu há dois mil anos, um personagem histórico, pode ser estudado e conhecido. Não se busca, aqui,abranger o cristianismo, a religião que se originou, de alguma forma, do homem de Nazaré,a não ser na medida em que a confissão cristã influiu na pesquisa sobre o Jesus histórico. Nossa meta é mostrar o que se sabe e quais as discussões, por parte dos estudiosos, sobre a vida de Jesus.
Nesta viagem, convidamos o leitor a mergulhar em algumas das mais fascinantes histórias. Muitas delas estão conosco até hoje, na forma de parábolas, imagens,rituais e comportamentos coletivos e individuais.
Tantas vezes nos pegamos a falar em “separar o joio do trigo”, ou a hesitar a “atirar a primeira pedra”, ou ainda a “lavar as mãos”. Estas e outras passagens da vida de Jesus estão conosco até hoje e indicam o início de nossa caminhada pela vida do Nazareno.



Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

http://www.profjuliomartins.com


domingo, 29 de dezembro de 2019

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 1/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 1/10



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CHEVITARESE, A. L.; FUNARI, P. P. A.  Jesus Histórico, uma brevíssima introdução

 10/01/2012. Rio de Janeiro: Kline, 2012. v. 1. 76p.

Jesus Histórico

André Leonardo Chevitarese

Pedro Paulo A. Funari




Índice

1. Introdução: Jesus, um homem

2. Como conhecer o Jesus Histórico

As fontes

Os Evangelhos

As fontes arqueológicas

Outras fontes

3. A vida de Jesus

A infância de Jesus

O movimento batista e Jesus

Jesus, porta-voz de Deus

Jesus, o poder de Deus

A crucificação

4. A busca do Jesus Histórico

Antes do Iluminismo

O influxo do Iluminismo e as biografias de Jesus

As dúvidas sobre a possibilidade de conhecimento do Jesus Histórico

O Seminário de Jesus

Primeira Fase

Segunda Fase

Terceira Fase

Tendências atuais




Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

http://www.profjuliomartins.com


sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Inveja e ciúmes: o trágico caminho de Caim

Inveja e ciúmes: o trágico caminho


Caim-Abel-Sete

       O livro de Gênesis registra a história de Caim. Ele era o primogênito de Adão e Eva. Caim foi lavrador da terra. Seu irmão chamado Abel foi pastor de ovelhas. As Escrituras registram que “ao cabo de dias trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor” (Gênesis 4.3)Porém, a oferta apresentada por Caim foi rejeitada por Deus (Gênesis 4.5). Seu irmão Abel trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta (Gênesis 4.4).
        O motivo pelo qual o Senhor rejeitou a oferta de Caim não foi por se tratar do fruto da terra.  De acordo com a lei mosaica as ofertas de cereais eram do agrado de Deus (Êxodo 29.41, 30.9, 40.29). O problema de Caim estava em seu coração. Quando sua oferta foi rejeitada, sua máscara de religiosidade caiu por terra. Deixou-se dominar pela ira e pela inveja. Seu semblante ficou descaído demonstrando todo mal em seu coração. Deus lhe disse: “Por que te iraste? e por que está descaído o teu semblante? Porventura se procederes bem, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta…” (Gênesis 4.6-7).
       Apesar da advertência divina, Caim não conseguiu vencer os desejos da carne. Dominado pelo sentimento de ódio e inveja planejou e arquitetou vingança contra seu irmão Abel. Caim não podia suportar a ideia que seu irmão era melhor do que ele. De igual modo, em nossos dias, alguns ditos cristãos não conseguem suportar o sucesso de seus irmãos. Dominados pelo ciúme e pela inveja  se apressam em depreciar ou desqualificar a vitória dos outros.
     Motivado pela inveja e ciúmes, Caim tirou a vida de Abel (Gênesis 4.8). O crime foi premeditado. Em sua ingenuidade Abel foi apanhado em uma terrível cilada.  Alguns falsos cristãos fazem o mesmo com seus irmãos. Por vezes aproveitam-se da puerilidade e simplicidade de seu próximo para manchar-lhes a reputação e assim “tirar-lhes” a alegria da vida.
      A insensibilidade quanto a este erro é impressionante. Mesmo quando questionado pelo próprio Deus, dominado pela soberba, o homicida não demonstrou nenhum arrependimento: “Perguntou, pois, o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Respondeu ele: Não sei; sou eu o guarda do meu irmão?”(Gn 4.9).
       Diante disto, observa-se que o caminho de Caim é a inclinação para praticar as obras da carne tendo a inveja e o ciúme como pressupostos. Caim não conseguiu dominar suas inclinações carnais que acabaram por desencadear uma sequência de pecados. Paulo alertou acerca desta constante batalha: “Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gálatas 5.17)
       Na continuação do texto paulino, o apóstolo dos gentios discorre acerca das obras da carne. Quando o cristão se submete aos pensamentos pecaminosos cedo ou tarde caiará. O pecado não surge de um instante para o outro. Ele é alimentado diariamente no coração e nos pensamentos: “Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência; então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tiago 1.14-15).
       Um cristão que nutre sentimentos de inveja e ciúmes ou que se deixa dominar por pensamentos imorais facilmente cairá em transgressão. Portanto é urgente observar as orientações bíblicas: “os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito. Não nos tornemos vangloriosos, provocando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros” (Gálatas 5.24-26).
Autor: Pr. Douglas Baptista do site cpadnews.com.br/ em 16/08/14


Fonte de referência, estudos e pesquisa:


Ministério Apologético



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