Visite nossa Página no JUSBRASIL

Site Jurídico
Mostrando postagens com marcador Biblia Sagrada. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Biblia Sagrada. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Levítico Capitulo 05

Levítico Capítulo 05



Resultado de imagem para Levítico

E quando alguma pessoa pecar, ouvindo uma voz de blasfêmia, de que for testemunha, seja porque viu, ou porque soube, se o não denunciar, então levará a sua iniqüidade.
Ou, quando alguma pessoa tocar em alguma coisa imunda, seja corpo morto de fera imunda, seja corpo morto de animal imundo, seja corpo morto de réptil imundo, ainda que não soubesse, contudo será ele imundo e culpado.
Ou, quando tocar a imundícia de um homem, seja qualquer que for a sua imundícia, com que se faça imundo, e lhe for oculto, e o souber depois, será culpado.
Ou, quando alguma pessoa jurar, pronunciando temerariamente com os seus lábios, para fazer mal, ou para fazer bem, em tudo o que o homem pronuncia temerariamente com juramento, e lhe for oculto, e o souber depois, culpado será numa destas coisas.
Será, pois, que, culpado sendo numa destas coisas, confessará aquilo em que pecou.
E a sua expiação trará ao Senhor, pelo seu pecado que cometeu: uma fêmea de gado miúdo, uma cordeira, ou uma cabrinha pelo pecado; assim o sacerdote por ela fará expiação do seu pecado.
Mas, se em sua mão não houver recurso para gado miúdo, então trará, para expiação da culpa que cometeu, ao Senhor, duas rolas ou dois pombinhos; um para expiação do pecado, e o outro para holocausto;
E os trará ao sacerdote, o qual primeiro oferecerá aquele que é para expiação do pecado; e com a sua unha lhe fenderá a cabeça junto ao pescoço, mas não o partirá;
E do sangue da expiação do pecado espargirá sobre a parede do altar, porém o que sobejar daquele sangue espremer-se-á à base do altar; expiação do pecado é.
E do outro fará holocausto conforme ao costume; assim o sacerdote por ela fará expiação do seu pecado que cometeu, e ele será perdoado.
Porém, se em sua mão não houver recurso para duas rolas, ou dois pombinhos, então aquele que pecou trará como oferta a décima parte de um efa de flor de farinha, para expiação do pecado; não deitará sobre ela azeite nem lhe porá em cima o incenso, porquanto é expiação do pecado;
E a trará ao sacerdote, e o sacerdote dela tomará a sua mão cheia pelo seu memorial, e a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do Senhor; expiação de pecado é.
Assim o sacerdote por ela fará expiação do seu pecado, que cometeu em alguma destas coisas, e lhe será perdoado; e o restante será do sacerdote, como a oferta de alimentos.
E falou o Senhor a Moisés, dizendo:
Quando alguma pessoa cometer uma transgressão, e pecar por ignorância nas coisas sagradas do Senhor, então trará ao Senhor pela expiação, um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação em siclos de prata, segundo o siclo do santuário, para expiação da culpa.
Assim restituirá o que pecar nas coisas sagradas, e ainda lhe acrescentará a quinta parte, e a dará ao sacerdote; assim o sacerdote, com o carneiro da expiação, fará expiação por ele, e ser-lhe-á perdoado o pecado.
E, se alguma pessoa pecar, e fizer, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer, ainda que o não soubesse, contudo será ela culpada, e levará a sua iniqüidade;
E trará ao sacerdote um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação, para expiação da culpa, e o sacerdote por ela fará expiação do erro que cometeu sem saber; e ser-lhe-á perdoado.
Expiação de culpa é; certamente se fez culpado diante do Senhor.

Levítico 5:1-19






Fonte de referência, estudos e pesquisa:



domingo, 9 de fevereiro de 2020

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 6/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 6/10



Resultado de imagem para jesus histórico pdf


Em aramaico, a palavra ah era usada para designar um irmão ou um primo, mas em grego, o termo usado, adelphos, restringe-se ao irmão de sangue.
Jesus nasceu no tempo de Herodes (Mateus 2, 1; Lucas 1, 5),   de Belém, na Judeia (Mateus 2, 5-8; Lucas 2, 4-11), ainda que esta informação possa ter sido adicionada posteriormente, para ligar Jesus à casa do rei Davi. De fato, o certo é que Jesus e sua família viviam em Nazaré, na Galileia (Mateus 2, 23; Lucas 2, 39). Não se pode saber quando surgiram as tradições referentes à concepção de Jesus pelo Espírito Santo (Mateus 1,18-20; Lucas 1, 26-38), mas elas estão ausentes de Marcos. O movimento batista e Jesus na Palestina, à época de Jesus, pululavam os movimentos sociais, de caráter religioso, voltados às insatisfações e agruras, em especial das pessoas humildes.
O domínio romano, em todo o Império, estabelecia clivagens entre aqueles que se beneficiavam da associação com Roma – as elites – e as pessoas excluídas e queixosas da situação social em que se encontravam.           Roma adotava, havia muitos séculos, uma política de alianças com os grupos dominantes locais, visando à sua incorporação ao exercício do poder, sentido da palavra imperium.
Na Palestina, os judeus constituíam uma população heterogênea, comum a aristocracia, ligada ao Templo de Jerusalém, em sintonia com o império, mas também com amplas massas camponesas excluídas.
Os camponeses, artesãos e pobres em geral inspiravam-se nos antigos profetas de Israel, que se opunham à opulência dos sacerdotes e hierarcas ligados ao Templo de Jerusalém. O escritor judaico-romano, Flávio Josefo (37-101 d.C) menciona João Batista e sua morte, provavelmente em 28 d.C.: “Alguns judeus pensavam que a destruição do exército de Herodes veio de Deus, de forma justa, como punição pelo que ele havia feito contra João, chamado Batista: pois Herodes o matara, ele que era um homem bom e pregava para que os judeus praticassem a virtude, tanto pela justiça de uns para com os outros, como pela reverência a Deus, para isso vindo ao batismo.             Esta lavagem era aceita por ele, não se fosse para terem alguns pecados perdoados, mas para a purificação do corpo.
A alma devia estar purificada antes pela retidão.
Quando muitos vieram em multidão até João, movidos por suas palavras, Herodes, que temia a grande influência de João sobre o povo, o que permitiria que estimulasse uma revolta (pois pareciam prontos a fazer o que ele dissesse), pensou ser melhor matá-lo.
Isto impediria qualquer ação contrária causada por João e não traria dificuldades para o rei, que poderia arrepender-se muito tarde de tê-lo deixado vivo. Assim,foi aprisionado em Maquerus, castelo que mencionei antes, e morto. Os judeus consideraram que a destruição do exército de Herodes foi uma punição, para mostrar o desagrado de Deus” (Antiguidades Judaicas  18, 5, 2, parágrafos 116-119).




Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

http://www.profjuliomartins.com


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 5/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 5/10



Resultado de imagem para jesus histórico pdf



Quem se esquece de um milagre? Neste contexto, começa-se a compreender como a vida de Jesus foi escrita décadas depois de sua pregação.
De início, tudo era lembrado e contado em aramaico, apenas oralmente, pelos primeiros seguidores analfabetos de Jesus. Contudo, não foram eles que escreveram os Evangelhos: foram falantes de língua grega que não tinham conhecido Jesus ao vivo, apenas o Cristo após a Ressurreição. Jesus foi um homem crucificado, mas seus seguidores acreditaram que ele ressuscitou e subiu aos Céus, tendo ganhado, após sua morte, um novo nome: Cristo, que em grego quer dizer “ungido” por Deus, tradução de Messias, em hebraico.             Nunca, em vida, Jesus foi chamado de Cristo ou Messias, mas, após sua morte, no relato da sua vida, ele passou a ser chamado com os dois nomes: “Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus” (Marcos 1, 1).    Isto significa que toda a memória sobre a vida de Jesus foi conformada pela crença na Ressurreição de Jesus e na sua  divindade.
Não sabemos se teria havido escritos em aramaico com ditos e relatos da vida de           Jesus.
O que parece mais seguro é a existência de escritos com recordações de Jesus traduzidas para o grego, já quando a nova fé começou a expandir-se fora da comunidade judaica da Palestina.

3 - A vida de Jesus

A infância de Jesus

O Evangelho de Marcos não menciona nada sobre a infância de Jesus, pois sua narrativa começa com o batismo no rio Jordão: “aconteceu, naqueles dias, que Jesus veio de Nazaré da Galileia e foi batizado por João no rio Jordão” (Marcos 1, 9).
Isto significa que os seus seguidores imediatos deviam ter poucas informações sobre a vida pregressa de Jesus ou consideravam pouco importante tudo que antecedeu o seu encontro com o movimento batista.
O mesmo se pode dizer do último Evangelho, pois João também inicia o relato da vida de Jesus com João Batista (João 1, 29).
Mas há outras informações, fornecidas mesmo no Evangelho mais avaro de Marcos, quando relata uma estada de Jesus em sua aldeia: “Saindo dali, foi para sua pátria e os seus discípulos o seguiram. Vindo o sábado, começou ele a ensinar na sinagoga e numerosos ouvintes ficavam maravilhados, dizendo:
‘De onde lhe vem tudo isso? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais milagres por suas mãos? Não é este o carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E as suas irmãs não estão aqui entre nós?” (Marcos 6, 1-3). A historieta pode parecer ilógica, se Jesus tivesse vivido toda sua vida adulta em Nazaré, mas não sabemos quanto tempo antes do seu encontro com o Batista Jesus tinha deixado a sua cidade.
De todo modo, ficamos sabendo o nome da sua mãe Maria, sua profissão ou a de seu pai – pois Mateus 13, 55 menciona neste episódio que ele era “o filho do carpinteiro”, assim como o nome de seus parentes.





Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

http://www.profjuliomartins.com


domingo, 19 de janeiro de 2020

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 4/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 4/10



Resultado de imagem para jesus histórico pdf


A carta bem datada mais antiga é a Primeira aos Tessalonicenses, escrita entre 50 e 51, uns vinte anos após a morte de Jesus.
Paulo, contudo, não parece ter conhecido pessoalmente Jesus e pouco nos fala sobre a vida do nazareno. Por fim, o livro do Apocalipse consiste em uma visão profética do futuro etampouco se volta para o Jesus da Galileia.
Portanto, as fontes principais sobre a vida de Jesus são os Evangelhos.
Os Evangelhos:

Jesus falava o aramaico, uma língua semita, aparentada ao hebraico.
Assim: “E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço, e os que choravam muito e pranteavam. E, entrando, disse-lhes: por que vos alvoroçais e chorais? Amenina não está morta, mas dorme. E riram-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina, e os que com ele estavam, e entrou onde a menina estava deitada. E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talita cumi  – que, traduzido, é: menina, a ti te digo, levanta-te. E logo a menina se levantou, e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto” (Marcos 5, 38-42).
Esta é uma das poucas passagens que reproduzem palavras originais de Jesus em sua língua. Talita significa “fresca”, pois era uma menina ainda, não era uma mulher adulta.
No entanto, já aqui se põe um problema, pois o termo grego usado no trecho para traduzir, "paidion", significa criança de ambos os gêneros.
Neste caso, temos a frase original, mas em todos os outros contamos apenas com o grego, língua que, ao que se sabe, Jesus nunca falou.
Como as palavras de Jesus, em aramaico, acabaram, décadas depois, sendo registradas nos Evangelhos? Antes de tudo, convém lembrar como as pessoas se relacionavam com a memória na Antiguidade.
A alfabetização não era expandida e a maioria das pessoas era analfabeta e mesmo as que dominavam a escrita nela não se fiavam para se lembrar do que liam.
Os livros já existiam, mas eram rolos que eram desenrolados para que pudessem ser lidos.
Era, portanto, impossível fazer uma consulta a passagens de obras, como se pode fazer com livros impressos e, mais ainda, com documentos digitais.
Hoje, e há já alguns séculos, estamos acostumados a consultar escritos, quando queremos nos informar ou mesmo rememorar algo que já lemos. Nada disso ocorria naquela época.
As pessoas decoravam, tendo lido ou ouvido um texto, e podiam reproduzir longas passagens, para não dizer obras inteiras e imensas. Em Lucas (4, 16-18), diz-se que: “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: o Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração”.
Muitos estudiosos modernos ponderam que o que se chama de sinagoga, palavra grega, representa, no caso de uma aldeia de 300 pessoas, como Nazaré, apenas uma casa usada para a reunião da comunidade.
Este, aliás, o nome da sinagoga em hebraico: "beitknesset",  casa de reunião. Não se sabe se haveria rolos com a Bíblia hebraica, mas, mesmo que houvesse, quem saberia ler? A passagem, contudo, sugere que Jesus tenha citado de cabeça Isaias 61.
Isaias era um dos profetas populares que defendiam os pobres, em versos que mais se assemelham a nossas canções rimadas populares.
Quem escreveu o Evangelho de Lucas, décadas depois, não conhecia de primeira mão as comunidades galiléias e, assim como em outras passagens, introduz detalhes, na narrativa, que refletiam a realidade das cidades gregas na qual se difundia o cristianismo.
Um segundo aspecto da memória antiga deve ser recordado, para além da capacidade de decorar frases: seu caráter subjetivo e religioso. A memória é sempre subjetiva e estamos sempre sujeitos a recordar determinados momentos da vida, manter certas frases e situações e a esquecer e suprimir outras.
Estes mesmos mecanismos fizeram com que os seguidores de Jesus recordassem episódios e ditos de Jesus, assim como suprimissem outros.
Isto garantiria a preservação, ainda que alterada pela experiência posterior, de muitas experiências com o nazareno.
Dentre os mecanismos de preservação e supressão, sobressaiam as crenças e convicções dos antigos, que não estavam sujeitas aos critérios da ciência moderna, que, claro, não existia naquela época. Muitos milagres são mencionados nos Evangelhos, como a cura da menina que acabamos de reportar.
       Tais episódios constituem experiências fortes e, portanto, inesquecíveis. 


Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

http://www.profjuliomartins.com


segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 3/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 3/10



Resultado de imagem para jesus histórico pdf



2 - Como conhecer o Jesus histórico

As fontes:

A História se faz com documentos. O passado já não existe e apenas podemos conjecturar a seu respeito por meio de testemunhos, diretos ou indiretos, materiais ou imateriais. Os estudiosos costumam denominar documentos a tudo o que permite inferir algo: são as fontes de informação.
A própria palavra fonte é uma metáfora, como se algo fosse comparável à água que brota e que nos dá de beber.
No caso da vida de Jesus de Nazaré.
Há diversos tipos de fontes: os manuscritos do Novo Testamento; as escavações arqueológicas; as descobertas de Qumran (manuscritos do Mar Morto) e de Nag Hammadi, no Egito; os escritos judaicos; e os testemunhos de fora do ambiente judaico-cristão.
Comecemos pelas mais conhecidas, os vinte e sete livros do Novo Testamento. Estes livrossão os mais difundidos no mundo e no Brasil, disponíveis nas casas, mas também emquartos de hotel, vendidos, mas também distribuídos de forma gratuita e, hoje, disponíveison-line na internet. Pode dividir-se o Novo Testamento em quatro categorias:

1. Relatos da vida de Jesus: os Evangelhos Mateus (Mt) Marcos (Mc) Lucas (Lc) João (Jo) 2.

Livro Histórico
Ato dos Apóstolos (At) 3.

Epístolas ou Cartas de Paulo aos Romanos (Rm), Paulo aos Coríntios, Primeira Carta (1 Cor), Paulo aos Coríntios, Segunda Carta (2Cor), Paulo aos Gálatas (Gl), Paulo aos Efésio (Ef), Paulo aos Filipenses (Fl), Paulo aos Colossenses (Cl), Paulo aos Tessalonicenses, Primeira Carta (1Ts), Paulo aos Tessalonicenses, Segunda Carta (2 Ts)Paulo a Timóteo, Primeira Carta (1 Tm), Paulo a Timóteo, Segunda Carta (2 Tm), Paulo a Tito (Tt), Paulo a Filemon (Fm), Carta aos Hebreus (Hb), Carta de Tiago (Tg), Carta de Pedro, Primeira (1Pd), Carta de Pedro, Segunda, (2 Pd). Carta de João, Primeira (1 Jo), Carta de João, Segunda (2 Jo), Carta de João, Terceira (3 Jo) 9, Carta de Judas (Jd) 4.
 Profético

Apocalipse (Ap)


Os Evangelhos são relatos da vida de Jesus e constituem fonte primária para nosso conhecimento do nazareno. O nome “evangelho” significa “boa notícia” e se refere à vinda de Jesus como salvador da humanidade. Estes livros foram escritos em grego, diversas décadas depois da crucificação de Jesus, a partir de 70 d.C., o primeiro deles o mais curto, de Marcos, considerado o testemunho mais fidedigno. Marcos, Mateus e Lucas são chamados de sinóticos, que em grego significa “com a mesma visão”, pois seus relatos são paralelos e seguem fontes comuns.
O Evangelho de João segue caminhos próprios e foi escrito mais tarde, entre 90 e 110 d.C.
O Ato dos Apóstolos é um relato histórico dos primeiros seguidores de Jesus e deve ter sido escrito entre 64 e 85 d.C.
        As cartas ou epístolas constituem um gênero literário próprio, referente à correspondência entre os primeiros cristãos. As cartas de Paulo são os mais antigos documentos que sobreviveram, tendo sido escritas entre os anos 40 e 60 d.C., antes, portanto, do mais antigo Evangelho que conhecemos (Marcos).






Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

http://www.profjuliomartins.com


quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Gênesis Capítulo 01

Gênesis Capitulo 01


Resultado de imagem para genesis capitulo 36"


No princípio criou Deus o céu e a terra.



E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.

E disse Deus: Haja luz; e houve luz.

E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.

E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.

E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.

E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.

E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.

E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.

E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.

E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.

E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.

E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.

E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.

E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,

E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.

E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.

E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.

E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.

E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.

E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi.

E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.

E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.

E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.

E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.


Fonte de referência, estudos e pesquisa:


sábado, 4 de janeiro de 2020

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 2/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 2/10



Resultado de imagem para jesus histórico pdf



5. Conclusão: o Jesus Histórico e o Cristo da fé

Agradecimentos

Referências

Cronologia

Bibliografia

Os Autores

1. Introdução: Jesus, um homem

Poucos personagens históricos tiveram tanta repercussão, por tanto tempo, como Jesus de Nazaré. No início do terceiro milênio – ou seja, tendo como ponto de partida esse mesmo Jesus, cujo nascimento marca o início da Era Comum adotada em todo o mundo – cerca de um terço da humanidade, mais de dois bilhões de pessoas, professam a fé cristã e se reportam, portanto, ao homem de Nazaré.
No Brasil, mais de 150 milhões declaram-se cristãos. Pelo critério do número de seguidores, Jesus ultrapassa, de longe, outros líderes,como Maomé, cujos seguidores são hoje mais de um bilhão e quinhentos milhões. Jesus, à diferença de Maomé (570-632 d.C.), não deixou nada escrito e, neste aspecto, está mais próximo do filósofo grego Sócrates (470-399 a.C.) ou de Sidarta Gautama (624-544 a.C.), chamado por seus seguidores de Buda.
O filósofo iluminista francês e agnóstico Voltaire(1694-1778) afirmou sobre Jesus algo chocante, mas que continua, em grande parte, válido: “Jesus de Nazaré foi um judeu obscuro, proveniente da raia miúda; ele foi crucificado por blasfêmia, no tempo do imperador romano Tibério, sem que se possa saber
em qual ano”.
Este livro procura mostrar como Jesus de Nazaré, o homem que viveu há dois mil anos, um personagem histórico, pode ser estudado e conhecido. Não se busca, aqui,abranger o cristianismo, a religião que se originou, de alguma forma, do homem de Nazaré,a não ser na medida em que a confissão cristã influiu na pesquisa sobre o Jesus histórico. Nossa meta é mostrar o que se sabe e quais as discussões, por parte dos estudiosos, sobre a vida de Jesus.
Nesta viagem, convidamos o leitor a mergulhar em algumas das mais fascinantes histórias. Muitas delas estão conosco até hoje, na forma de parábolas, imagens,rituais e comportamentos coletivos e individuais.
Tantas vezes nos pegamos a falar em “separar o joio do trigo”, ou a hesitar a “atirar a primeira pedra”, ou ainda a “lavar as mãos”. Estas e outras passagens da vida de Jesus estão conosco até hoje e indicam o início de nossa caminhada pela vida do Nazareno.



Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

http://www.profjuliomartins.com


domingo, 29 de dezembro de 2019

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 1/10

Jesus histórico - Uma breve introdução - Parte 1/10



Resultado de imagem para jesus histórico pdf


CHEVITARESE, A. L.; FUNARI, P. P. A.  Jesus Histórico, uma brevíssima introdução

 10/01/2012. Rio de Janeiro: Kline, 2012. v. 1. 76p.

Jesus Histórico

André Leonardo Chevitarese

Pedro Paulo A. Funari




Índice

1. Introdução: Jesus, um homem

2. Como conhecer o Jesus Histórico

As fontes

Os Evangelhos

As fontes arqueológicas

Outras fontes

3. A vida de Jesus

A infância de Jesus

O movimento batista e Jesus

Jesus, porta-voz de Deus

Jesus, o poder de Deus

A crucificação

4. A busca do Jesus Histórico

Antes do Iluminismo

O influxo do Iluminismo e as biografias de Jesus

As dúvidas sobre a possibilidade de conhecimento do Jesus Histórico

O Seminário de Jesus

Primeira Fase

Segunda Fase

Terceira Fase

Tendências atuais




Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.academia.edu/14777618/Jesus_Hist%C3%B3rico_alguns_trechos

http://www.profjuliomartins.com


Visite Nossa Loja Parceira do Magazine Luiza - Click na Imagem

Mensagens de Bom Dia com Deus - Good morning messages with God - ¡Mensajes de buenos días con Dios

Bom Dia com Deus

Canal Luisa Criativa

Aprenda a Fazer Crochê

Semeando Jesus