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terça-feira, 21 de abril de 2020

Evolução Histórica das Relações Internacionais - Da Era Moderna ao Entre-Guerras - Parte 2/11

Evolução Histórica das Relações Internacionais - Da Era Moderna ao Entre-Guerras - Parte 2/11


Causas da Grande Guerra

Crise e incerteza. Esses eram os sentimentos que dominavam a Europa após 1890. Essa data não é aleatória. É o ano em que Bismarck deixa de ser o Chanceler alemão. Bismarck sabia muito bem o que queria: manter a França permanentemente enfraquecida e sem chances de revanche, além de afastada das preocupações territoriais. Seus sucessores, especialmente o KaiserGuilherme II, não tinham planos nesse sentido, ou, se os tinham, eram confusos, erráticos e provocativos. A isso se somava o fato de que cada país europeu tinha a sua lista de reivindicações. 

A França não esquecia a perda da Alsácia-Lorena para a Alemanha. Tal fato era o motor do nacionalismo francês. Além disso, preocupada em recuperar prestígio, a França lançou-se, com todas as suas forças, na corrida colonial.


A Rússia buscava expandir-se na Ásia Central, no Extremo Oriente e nos Bálcãs. Como resultado dessa política, atritou-se com os ingleses na disputa pelo Afeganistão, com o Japão (guerra em 1905), e permanecia em constante estado de tensão com os austríacos e com os otomanos pela hegemonia da península balcânica.

Convém lembrar que a França havia sido derrotada na Guerra Franco-Prussiana, duas décadas antes. 
Entre outras consequências, havia perdido o território da Alsácia-Lorena para os alemães. As décadas que se seguiram à derrota francesa foram marcadas por um profundo sentimento revanchista, pela baixa estima francesa e pelo desejo de ver a Alemanha subjugada a qualquer custo.


Fonte de referência, estudos e pesquisa:

domingo, 19 de abril de 2020

As novas Potências – Estados Unidos da América e Japão

As novas Potências – Estados Unidos da América e Japão


Relações internacionais dos Estados Unidos – Wikipédia, a ...


A segunda metade do século XIX vê também o aparecimento de dois Atores importantes no jogo político internacional: Estados Unidos da América (EUA) e Japão.

Os EUA começaram a se projetar como Potência após a violenta Guerra Civil, travada para impedir a separação dos estados do sul do país. Pouco antes, os norte-americanos haviam consolidado o seu processo de expansão colonial às expensas do México. Além disso, em 1867, compraram da Rússia o Alasca e, após derrotarem a Espanha, em 1898, adquiriram Porto Rico, Filipinas e um virtual controle sobre Cuba. Da mesma forma, o Oceano Pacífico tornava-se uma área de projeção de poder dos EUA.

Internamente, os EUA iniciaram um vigoroso processo de industrialização graças a um mercado interno crescente, a uma estrutura tarifária protecionista para afastar a concorrência estrangeira, a uma estrutura estável de comércio e ao grande número de inovações tecnológicas. Em 1914, às vésperas da I Guerra Mundial, o país já era, de longe, a principal Potência industrial do planeta.


 Sobre a situação dos EUA frente a outras potências na virada do século, vide Paul Kennedy, op.cit.


O Japão é outro exemplo de rápido crescimento econômico. Até 1854, mantivera-se fechado ao exterior. Nesse ano, uma esquadra norte-americana forçou o país a abrir-se e aceitar o comércio com o exterior. “Decidido a preservar a independência do país, um grupo de samurais (...) tomou o governo. A Restauração Meiji de 1867, como ficou conhecido esse episódio, devolveu o poder ao imperador” (PERRY, 1999, p. 473).

Inspirado por uma forte ideologia nacionalista, o governo Meiji iniciou um importante conjunto de reformas: os privilégios sociais foram eliminados, o serviço militar obrigatório foi implantado, uma Constituição foi elaborada, e passou a existir parlamento. Além disso, a economia foi rapidamente modernizada. Fábricas foram instaladas, tecnologia europeia foi comprada, ferrovias, portos, estradas e telégrafos instalados. Em menos de 20 anos, o novo poder japonês dava sinais de existência: em 1894, derrotava a China, e, em 1905, a Rússia.


Na Guerra Russo-Japonesa (1904-1905), pela primeira vez na era moderna uma Potência do Oriente derrotava um poderoso Estado europeu.

Fonte de referência, pesquisa e estudos:

https://www.profjuliomartins.com

terça-feira, 14 de abril de 2020

Levítico Capítulo 16

Levítico Capítulo 16



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1 E falou o SENHOR a Moisés, depois da morte dos dois filhos de Arão, que morreram quando se chegaram diante do SENHOR.
2 Disse, pois, o Senhor a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo o tempo, para dentro do véu, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque eu aparecerei na nuvem sobre o propiciatório.
3 Com isto Arão entrará no santuário: com um novilho, para expiação do pecado, e um carneiro para holocausto.
4 Vestirá ele a túnica santa de linho, e terá ceroulas de linho sobre a sua carne, e cingir-se-á com um cinto de linho, e se cobrirá com uma mitra de linho; estas são vestes santas; por isso banhará a sua carne na água, e as vestirá.
5 E da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes para expiação do pecado e um carneiro para holocausto.
6 Depois Arão oferecerá o novilho da expiação, que será para ele; e fará expiação por si e pela sua casa.
7 Também tomará ambos os bodes, e os porá perante o Senhor, à porta da tenda da congregação.
8 E Arão lançará sortes sobre os dois bodes; uma pelo Senhor, e a outra pelo bode emissário.
9 Então Arão fará chegar o bode, sobre o qual cair a sorte pelo Senhor, e o oferecerá para expiação do pecado.
10 Mas o bode, sobre que cair a sorte para ser bode emissário, apresentar-se-á vivo perante o Senhor, para fazer expiação com ele, a fim de enviá-lo ao deserto como bode emissário.
11 E Arão fará chegar o novilho da expiação, que será por ele, e fará expiação por si e pela sua casa; e degolará o novilho da sua expiação.
12 Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo do altar, de diante do Senhor, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído, e o levará para dentro do véu.
13 E porá o incenso sobre o fogo perante o Senhor, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o testemunho, para que não morra.
14 E tomará do sangue do novilho, e com o seu dedo espargirá sobre a face do propiciatório, para o lado oriental; e perante o propiciatório espargirá sete vezes do sangue com o seu dedo.
15 Depois degolará o bode, da expiação, que será pelo povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, e o espargirá sobre o propiciatório, e perante a face do propiciatório.
16 Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, e de todos os seus pecados; e assim fará para a tenda da congregação que reside com eles no meio das suas imundícias.
17 E nenhum homem estará na tenda da congregação quando ele entrar para fazer expiação no santuário, até que ele saia, depois de feita expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel.
18 Então sairá ao altar, que está perante o Senhor, e fará expiação por ele; e tomará do sangue do novilho, e do sangue do bode, e o porá sobre as pontas do altar ao redor.
19 E daquele sangue espargirá sobre o altar, com o seu dedo, sete vezes, e o purificará das imundícias dos filhos de Israel, e o santificará.
20 Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, e pela tenda da congregação, e pelo altar, então fará chegar o bode vivo.
21 E Arão porá ambas as suas mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso.
22 Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles à terra solitária; e deixará o bode no deserto.
23 Depois Arão virá à tenda da congregação, e despirá as vestes de linho, que havia vestido quando entrara no santuário, e ali as deixará.
24 E banhará a sua carne em água no lugar santo, e vestirá as suas vestes; então sairá e preparará o seu holocausto, e o holocausto do povo, e fará expiação por si e pelo povo.
25 Também queimará a gordura da expiação do pecado sobre o altar.
26 E aquele que tiver levado o bode emissário lavará as suas vestes, e banhará a sua carne em água; e depois entrará no arraial.
27 Mas o novilho da expiação, e o bode da expiação do pecado, cujo sangue foi trazido para fazer expiação no santuário, serão levados fora do arraial; porém as suas peles, a sua carne, e o seu esterco queimarão com fogo.
28 E aquele que os queimar lavará as suas vestes, e banhará a sua carne em água; e depois entrará no arraial.
29 E isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas almas, e nenhum trabalho fareis nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós.
30 Porque naquele dia se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados perante o Senhor.
31 É um sábado de descanso para vós, e afligireis as vossas almas; isto é estatuto perpétuo.
32 E o sacerdote, que for ungido, e que for sagrado, para administrar o sacerdócio, no lugar de seu pai, fará a expiação, havendo vestido as vestes de linho, as vestes santas;
33 Assim fará expiação pelo santo santuário; também fará expiação pela tenda da congregação e pelo altar; semelhantemente fará expiação pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação.
34 E isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer expiação pelos filhos de Israel de todos os seus pecados, uma vez no ano. E fez Arão como o Senhor ordenara a Moisés.



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