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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Convenção de sinais para elementos passivos e fontes - Parte 6

Convenção de sinais para elementos passivos e fontes - Parte 6

Fontes de Corrente


A corrente através de uma fonte de corrente ideal é independente da tensão sobre ela. A equação que descreve uma fonte de corrente é: 

i, equals, I
, por exemplo: 
i, equals, 1, space, A
. A tensão 
v
 não aparece nesta equação.
Fontes de corrente geralmente são definidas com uma seta de corrente correspondendo com a direção da seta símbolo, e nenhuma indicação de tensão. A tensão real através da fonte de corrente emergirá da análise do circuito vizinho. Se você precisar definir a tensão de alguma maneira, isso é geralmente feito como mostrado na opção 2, similar á convenção de sinais para componentes passivos.
Opções para rotular uma fonte de corrente:
1. Seta de corrente somente. A polaridade da tensão é determinada pelos componentes ao redor.
2. Seta de corrente e polaridade de tensão, usando a convenção de sinais para componentes passivos.

5 Artefatos Religiosos mais Macabros da História

Há muito tempo, as religiões surgiram de forma a servir não somente como um guia, mas também como uma crença em algo que era maior do que as civilizações, não obstante, diversas religiões criaram não somente pessoas, profetas e monstros, mas também itens, alguns com muito impressionantes, como podemos citar o Mjölnir, o martelo de Thor, ou então a Lança do Destino, que segundo a Igreja católica foi utilizada para perfurar Jesus Cristo durante sua crucificação, mas você sabia que existem muitos outros itens e que alguns deles são, no mínimo, perturbadores? Confira alguns deles a seguir:

O DENTE DE BUDA

dente de buda
Depois de sua cremação, seu discípulo Khema encontrou no local apenas o canino esquerdo de Buda, o qual foi dado ao rei de Brahmadette, depois disso, diversas lendas surgiram, sendo a mais famosa a de que quem possuísse o dente teria o direito divino de governar Brahmadette, a partir daí muitas guerras foram travadas. Hoje, o dente está guardado em um caixão de outro e é exibido em apenas algumas cerimônias.

SANGUE DE SÃO JANUÁRIO

sangue de são Januário
Em 305, São Januário foi decapitado na cratera vulcânica de Solfatara e seu sangue foi salvo por uma mulher de nome Eusébia e levado para Nápoles, onde foi preservado em dois frascos e guardado em um santuário. Ele é o padroeiro dos bancos de sangue e seu sangue é utilizado em três cerimônias diferentes durante o ano.

SANTUÁRIO DOS MAGOS

Santuário dos magosEsta é a maior relíquia do mundo ocidental, em 1164, os restos dos três reis magos foram reunidos por Santa Helena em Jerusalém, trata-se de um sarcófago triplo banhado a ouro.

A MÃO DE SANTA TERESA DE ÁVILA

Mâo de Santa Ávila
Santa Teresa teve papéis muito importantes na guerra civil espanhola e na ditadura franquista, tanto que a ditadura usou-se dela para propagar e endossar os ensinamentos cristãos. Em 1937, o tirano Francisco Franco adquiriu sua mão de roubá-la de um convento em Ronda. Alguns dizem que ele dormia com a mão mumificada embaixo do travesseiro.

LEITE DA VIRGEM MARIA

Leite da Virgem Maria
Na Idade Média, esta era uma relíquia muito popular, alguns dizem que, enquanto amamentava Jesus Cristo quando bebê, algumas gotas caíram em uma pedra, a qual tornou-se branca e então serviu de centro para se construir uma Igreja inteira. Outra lenda diz que São Bernardo estava rezando diante de uma estátua da Virgem e um pouco de leite foi pulverizado do peito e caiu em sua boca, a partir daí muitos frascos foram coletados e disseminados pela Europa.










5 Artefatos Religiosos mais Macabros da História

Fonte de referência, estudo e pesquisa: http://fatosocultos.com.br/5-artefatos-religiosos-mais-macabros-da-historia/

Os erros do ministério da encarnação...



Os erros do ministério da encarnação

Nossa missão não é "ser Jesus" para outras culturas, mas nos juntarmos ao Espírito Santo na formação de uma nova humanidade em Cristo.


Os erros do ministério da encarnação
Em décadas recentes, dezenas de livros, manuais e sites defendendo o chamado "ministério da encarnação" têm encorajado muitos cristãos a irem além das tradicionais maneiras de cumprir o chamado de Cristo para pregar o Evangelho a toda criatura – o evangelismo pessoal, o chamado missionário e a contribuição para a obra. Essa nova abordagem do "ide" propõe uma espécie de imersão quase total nos contextos e culturas locais, como se o obreiro encarnasse a pessoa de Cristo. Alguns desses livros e materiais oferecem um passo a passo do "processo de encarnação" para cristãos cruzando culturas. Alguns nos chamam "ser Jesus" para aqueles que estão à nossa volta. De fato, muitas dessas fontes apresentam perspectivas valiosas sobre ministérios interculturais e relacionais. Existem, no entanto, problemas sérios no âmago de grande parte dessas abordagens ao ministério da encarnação – e são problemas com implicações bíblicas, teológicas e práticas.
Eu mesmo já me deparei com esses problemas como um praticante do ministério da encarnação. Em uma universidade cristã, aprendi que, assim como Deus se fez carne em uma determinada cultura, há 2 mil anos, seria meu dever encarnar-me também em outra cultura. Oito meses mais tarde, equipado com treinamento em antropologia cultural, comecei a aprender a língua e a cultura de um grupo étnico de Uganda. Mas rapidamente tive dúvidas a respeito do método da encarnação. Os ugandenses necessariamente "veriam Jesus" como resultado dos meus esforços de identificação cultural? Eu acaso estava supondo que minha própria presença – e não a de Cristo – era redentora? O ato divino de encarnação da Palavra de Deus é realmente um modelo adequado para o ministério?
Tais perguntas se multiplicaram à medida que continuei minha educação teológica. Teólogos e estudiosos bíblicos foram categóricos em assegurar que a Bíblia e a teologia cristã ortodoxa nada ensinam sobre nos encarnarmos. Na última década, vim a perceber que tal ministério, na verdade, obscurece a bastante rica teologia do servo-testemunha e do ministério intercultural do Novo Testamento: um ministério fundamentado na união com Cristo pelo Espírito. Ver a encarnação como modelo de ministério leva a um desequilíbrio perigoso de duas maneiras. O problema não é a doutrina da encarnação, que é central para a fé cristã. A dificuldade resulta de uma distorção dessa abordagem, que transforma o ato exclusivamente divino da Palavra tornando-se encarnada em Cristo em um "método para ministério" que é repetido em nossas próprias vidas.
Para os defensores do método, se habitar entre nós e imergir entre as pessoas foi a estratégia de Deus para o ministério, então certamente deve ser a nossa. Assim, o obreiro deve adotar uma segunda cultura com sendo a sua – mas, aparentemente, não há a necessidade de se mencionar Jesus. Já que Cristo forneceu o modelo para se imergir em uma cultura diferente, o conteúdo específico de sua vida e seus ensinamentos, bem como sua morte e ressurreição, são menos relevantes. Isso reduz o ministério da encarnação à sua metáfora central: a questão é identificar-se com outra cultura, em vez de testemunhar a vida, morte e ressurreição de Jesus. De fato, em uma recente conferência missionária de uma conhecida denominação, missionários afirmaram que não precisavam dar testemunho de Cristo. Ao invés disso, eles teriam sido chamados apenas para tornarem-se encarnados em sua segunda cultura. O lema nesses círculos é "viva as boas novas, ao invés de pregar as boas novas". Sem dúvida é importante oferecer um ministério presencial àqueles que passam necessidade. Mas quando o Evangelho é reduzido a uma mera identificação com os outros, a singularidade da encarnação de Cristo fica em segundo plano, e o Evangelho torna-se pouco mais que uma ética pessoal.
É verdade que muitos defensores do ministério da encarnação dão testemunho de Cristo sem hesitação. Seja na cultura jovem, no contexto da missão urbana ou em qualquer outro ambiente, o objetivo final da imersão é testemunhar – afinal, antes de sua ascensão, o próprio Jesus disse que deveríamos fazê-lo "ate aos confins da terra". Porém, ao usar a encarnação como modelo, perdem-se as implicações do que aparece anteriormente na passagem: que o comissionamento não depende de uma segunda encarnação, mas sim do poder do Espírito Santo. Da mesma maneira, esses evangélicos frequentemente citam a passagem de João 20:21, onde Jesus diz: "Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio". Eles supõem que isso significa imitar o ato de tornar-se encarnado; mas deixam de fora o versículo seguinte: "E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: 'Recebei o Espírito Santo'". Não se trata, portanto de nossa própria encarnação, mas a do Espírito Santo, que faz Cristo presente em nós. É o Espírito que faz nosso testemunho ser eficaz.
Quando se toma a encarnação como modelo de ministério, o perigo é presumir-se que a presença do obreiro – e não o Espírito Santo – é que faz Cristo presente no mundo. Nesses círculos, muitas vezes se ouve o slogan: "Eu e você podemos ser o único Jesus que algumas pessoas jamais conhecerão". Líderes da mocidade são exortados a ser "Jesus" para a juventude, onde quer que estejam. Fundadores de igrejas são encorajados a "ser Cristo" para as pessoas que encontram. O fardo da encarnação, e da revelação, passa a estar sobre seus ombros. Uma teologia como essa muitas vezes leva à exaustão. Apesar de sua motivação relacional e evangelística, essa abordagem nega, funcionalmente, a adequação da encarnação singular de Jesus e o trabalho do Espírito Santo, a testemunha suprema de Cristo, conforme João 15.26. Esquece-se, assim, que não fomos equipados para representar Cristo para o mundo sem sermos unidos a Ele, como uma comunidade, através do Espírito.
UNIDOS A CRISTO
A união com Cristo é uma das imagens mais abrangentes e difundidas que o Novo Testamento usa para descrever a salvação, a vida cristã e o ministério. Os cristãos não acreditam em Cristo simplesmente, ou o imitam à distância; nós fomos unidos a Jesus pelo poder do Espírito. Estamos unidos a ele como os ramos estão unidos à videira, e estamos "em Cristo", unidos à sua morte, ressurreição e ascensão, como enfatizou Paulo. Nós já morremos para o pecado, mas ainda assim somos chamados a crucificar o velho homem, e tudo isso se dá através do Espírito, pois "se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8.9).
Lamentavelmente, as abordagens do ministério da encarnação não reconhecem passagens bíblicas fundamentais a respeito da união com Cristo. O Novo Testamento contém fortes reivindicações sobre a "missão" do Filho e do Espírito no mundo. Isso faz com que o "envio" da Igreja seja fundamentalmente derivado e subordinado. Somos adotados em Jesus pelo Espírito; não possuímos, portanto, uma natureza divina, como o Cristo encarnado, mas sim uma natureza humana. O Espírito nos traz os benefícios do Filho de Deus, como aqueles que pertencem a ele; fundamentalmente, a Igreja é enviada como testemunha e embaixadora da reconciliação em Cristo. Por isso, como testemunhas, devemos sempre apontar para além de nós mesmos. Cristo vive em nós pelo Espírito. Não somos enviados ao mundo para realizar outra encarnação, mas como discípulos para dar testemunho de Cristo e seu Reino pelo Espírito.
Além disso, o Novo Testamento considera o ato de Deus tornar-se encarnado em Cristo, totalmente único. Assim, somos chamados a seguir a Jesus, o homem-Deus, e não a Palavra divina pré-encarnada. Isso é particularmente pertinente na interpretação de Filipenses 2:5-7, o texto mais usado das Escrituras para apoiar a ideia da imitação da encarnação: "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana". Essa passagem pode parecer dizer que devemos nos tornar encarnados, assim como Jesus tornou-se em "semelhança de homem". Tal interpretação, no entanto, vai contra o contexto mais amplo da passagem. Paulo acabara de admoestar os crentes a pensarem "a mesma coisa", agindo uns para com os outros em humildade e harmonia, exortando-os a não terem "em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros". O apóstolo estava preocupado com a atitude dos crentes. Ele desejava que os irmãos servissem uns aos outros com uma humildade semelhante à de Cristo, e não que imitassem cada detalhe do trabalho e da vida redentora do Filho de Deus.
Ter o sentimento de Cristo, como o texto da epístola enuncia, significa apresentar uma vida de serviço, obediência e harmonia em Jesus, e não, imitar o ato da encarnação. Apenas à luz de nossa união com Cristo – o servo que vive uma vida de obediência sacrificial – é que Paulo escreve sobre sua estratégia missionária em I Coríntios 9.22: "Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns". Defensores do ministério da encarnação frequentemente afirmam que essa identificação cultural de Paulo imita a encarnação. Mas estudiosos como Richard Hays destacam que tal passagem está enquadrada no contexto da união com o Cristo encarnado, o servo que se sacrifica. A verdade é que nenhuma passagem do Novo Testamento sugere que devemos imitar a ato divino da encarnação. Pelo contrário – os textos bíblicos usados para apoiar o ministério da encarnação ilustram a tese da união com Cristo através do Espírito. Assim, nós nos tornamos de fato unidos com Cristo, o Senhor, pelo poder do Espírito.
"NOVA HUMANIDADE"
Diferentemente do modelo da encarnação, muitas vezes individualista, o ministério em união com Cristo aponta para o propósito final de toda missão intercultural: participar do trabalho do Espírito em criar uma "nova humanidade" em Cristo, onde um povo culturalmente diverso reúne-se para adorar o Deus trino. No envolvimento com outras culturas, a igreja do Novo Testamento não recorreu a uma teologia de ministério da encarnação com as culturas da época; ao invés disso, respondeu à obra do Espírito de criar um novo povo em Cristo. O começo disso se deu em Pentecostes, quando o Espírito Santo veio sobre os seguidores de Jesus e lhes deu a habilidade de "falar em outras línguas" sobre os feitos poderosos de Deus, conforme Atos 2. Aquele foi o primeiro ato para superar divisões culturais, confirmado pelo Senhor nas visões que Pedro e Cornélio – um gentio – tiveram, mostrando que as boas novas do Evangelho são para todas as nações, porque o Espírito nos faz um só corpo em união com Cristo.
Diante disso, não é surpresa alguma que a visão final de redenção registrada nas Escrituras envolva uma reunião culturalmente diversa da humanidade adorando a Jesus, o Cordeiro crucificado – "Os que procedem de toda língua, tribo e nação", conforme Apocalipse 5.9. Mas essa visão não está limitada ao futuro. Escrevendo aos efésios, Paulo indica que a realidade presente da união com Cristo antecipa a unidade do povo de Deus, quebrando as paredes divisórias entre os povos: "E, vindo [Cristo], evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto; porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito." Assim é o trabalho do Espírito Santo em união com Cristo: Jesus é a paz que acaba com as divisões entre grupos hostis, os reconcilia em um só corpo através da cruz e num só Espírito, e ajunta os que estavam longe e perto para servir ao Pai. Então, Deus os adota em uma nova família, uma nova humanidade, na qual as paredes divisórias são derrubadas por Cristo.
Quais são as implicações de sermos enviados como testemunhas para descobrir e participar da obra do Espírito na criação dessa nova humanidade? Uma delas é que, embora a evangelização seja essencial, ela não pode ser feita de qualquer maneira, através de uma simples mensagem, ou através da criação de novos métodos e programas. Significa também que somos enviados a diferentes culturas do mundo para dar testemunho de Cristo de uma forma que revele a nova e unida humanidade. Assim, nós, de fato, precisamos aprender sobre outras culturas, com paciência para ouvir, estando presente e demonstrando amor com nossas atitudes – no entanto, em contraste com o que pleiteia o ministério da encarnação, não precisamos fazer de conta que "encarnamos" em determinada cultura, ou que "somos Jesus" para ela, pois isso mostra falta de confiança na obra do Espírito, que media a presença viva do nosso Senhor. O teólogo Andrew Purves nos adverte a "ter cuidado com todos os ensinamentos que sugerem ser nosso dever encarnar Jesus", já que isso seria "tornar Jesus um mítico Senhor ausente", em vez de reconhecer que Cristo é o Deus vivo que age através do Espírito.
Além disso, a Igreja não é apenas enviada, mas também reunida pelo Espírito para adorar ao Pai. Essa é uma das fraquezas de muitos ministérios da encarnação: as pessoas estendem a mão para a juventude, cidades ou culturas estrangeiras, mas como a metáfora da encarnação enfatiza o envio, há pouca ênfase em reunir. Muitos jovens alcançados por esse ministério não participam de uma comunidade multigeracional; na verdade, alguns de seus defensores tratam o culto coletivo como uma distração do verdadeiro ministério, que seria o de caminhar ao lado das pessoas em seus contextos diversos. Apesar dessa ênfase no aspecto relacional ter seu valor, focar apenas na igreja dispersa acaba promovendo o individualismo e desvalorizando as maneiras pelas quais Jesus se apresenta pelo Espírito através da palavra e do sacramento no culto coletivo.
A imagem escatológica do Apocalipse é formada por pessoas de "toda tribo, língua, povo e nação" em adoração coletiva. O Espírito une pessoas de diferentes culturas e tribos justamente para que tenham acesso ao Pai em um Espírito. Assim, a adoração comunitária é essencial se a igreja deseja exibir sua unidade reconciliada, ainda que com algumas diferenças, como testemunha para o mundo. No centro da fé cristã encontra-se uma ousada afirmação: que em Jesus Cristo, o Verbo se fez carne. Muitas pessoas podem ter uma vida de serviço, e até mesmo morrer de forma sacrificial. Mas Jesus não é o primeiro de muitas encarnações. Apenas ele é Deus encarnado – e, fora desse ato único e divino, a obra de Cristo em nosso favor não teria valor algum para salvação.
O tempo é propício para os evangélicos redescobrirem as muitas implicações do espantoso ato da encarnação do Filho de Deus. Nós, muitas vezes, manifestamos uma atitude gnóstica em relação a nossos corpos e ao mundo material, agindo como se coisas físicas não importassem muito quando uma pessoa é "espiritual". Mas, na encarnação, vemos como Deus age através da carne e do sangue de Jesus Cristo. Por causa dessa ação única, o "estar em Cristo" é estar em comunhão com Deus e com o corpo de Cristo, a Igreja. Precisamos defender a singularidade da encarnação e perceber como ela leva a uma teologia dinâmica de união com Cristo, na qual o Espírito nos reúne para adorar e servir como uma comunidade incorporada e culturalmente diversificada, porém unida no Senhor. (Tradução: Julia Ramalho)
J. Todd Billings é professor de Teologia Reformada do Seminário Teológico Western, nos Estados Unidos
Fonte de estudos e pesquisa: http://www.cristianismohoje.com.br

Inglês

Inglês

Universidades Inglesas e Estadunidenses
Universidades Inglesas e Estadunidenses


Saber falar Inglês é essencial, quem sabe falar bem esse idioma está conectado com tudo o que acontece no mundo.

Today we know that is very important to speak English, but not ever was like this, let's understand a little more about this language and why today is so important for us to speak it! / Hoje sabemos que é muito importante falar inglês, mas nem sempre foi assim, vamos entender um pouco mais sobre esse idioma e por que é tão importante sabê-lo!
We can divide English in three sections: Old English, Middle English and Modern English. / Nós podemos dividir o inglês em três seções: Inglês antigo, Médio e Moderno.
 
The Old English / Inglês Antigo
In the middle of the 5th century, three Germanic tribes invaded Britain, they were the Angles, the Saxons and the Jutes. The language was much different from what we know today, the vocable, the words was completely different. The English Language was formed from the angle-Saxon language and some words that come from that time remain until today, such as: he, after and brain. / No meio do século V, três tribos alemãs invadiram a Britânia, eles eram os anglo, os saxões (ou seja, alemães) e os jutos (eram da região que hoje é a Dinamarca). A língua era muito diferente de como a conhecemos hoje, os vocábulos, as palavras eram completamente diferentes. A língua inglesa foi formada a partir da língua anglo-saxônica e algumas palavras daquela época ainda permanecem até hoje, como he (ele), after (depois) e brain (cérebro).
Middle English / Inglês Médio
This period was spotted by the vikings invasion and the conquered of England by William the Conqueror, the Duke of Normandy. The 1066 year mark a period of some linguistic class division, because of the French influence, the language stayed divided by social classes, while the lower classes spoke English the upper classes spoke French. And then, in the 14th century English became dominant in Britain again, but many French words was added to English language. In this period the Latin also had influence as it was the official catholic church language it brought more influence increasing the Europe continental languages. Many other words was added, some of them was French words came from Latin, such as nature, table and hour. / Este período foi marcado pela invasão dos vikings e pela conquista da Inglaterra por Guilherme, o conquistador (também conhecido como 'o bastardo'), o Duque de Normandia. O ano de 1066 marca um período de divisões das classes linguísticas, por causa da influência francesa, a língua ficou dividida em classes sociais, enquanto as classes baixas falavam inglês, as classes altas falavam francês. Então, no século XIV, o inglês tornou-se dominante novamente na Britânia, porém muitas palavras francesas foram acrescentadas à língua inglesa. Nesse período o Latim também teve influência na língua inglesa, como ele era o idioma oficial da igreja católica, trouxe mais influências para o crescimento das línguas europeias. Muitas outras palavras foram adicionadas, algumas delas eram francesas que vieram do latim, como nature (natureza), table (mesa) e hour (hora).
Modern English / Inglês Moderno
With the German and Nordic consolidated structures and with the influenced vocabulary by the Latin and French, in the 16th century the English passed through the Great Vowel Shift, like the name it was a great change in the manner of pronounced the vowels, which altered many words, after that with the years this structure became a defined standard. A great example of this English is the Shakespeare poetry, which has a rhyme from the begging of the English formation, and this is almost the English that we know now days. / Com a consolidação da estrutura alemã e nórdica e com a influência do vocabulário do latim e do francês, no século XVI o inglês passou pelo Great Vowel Shift (Grande Mudança Vocálica), como o nome já diz, foi uma grande mudança na maneira da pronúncia de vogais, o que alterou muitas palavras, com o passar dos anos essa estrutura tornou-se um padrão definido.
 
The importance of the English today! / A importância do inglês hoje.
Today English is the second most speaking language in the world and the first second language most speaking in the world, which means that in everywhere you can communicate with the English, taking a few exceptions. Because of the United States are the owner of the biggest economy of the world and the influence of its culture (Art, music, movies, etc) and the fact that England was the bigger colonizer empire the English Language came where it's today! / Hoje o inglês é o segundo idioma mais falado no mundo todo e a primeira segunda língua mais falada no mundo, o que significa que em todo lugar você pode se comunicar em inglês, tirando algumas exceções. Devido ao fato de os Estados Unidos serem o dono da maior economia do mundo e da influência de sua cultura (arte, música, filmes etc) e o fato de a Inglaterra ter sido o maior Império Colonizador foi que a língua inglesa chegou onde ela está hoje!
It's a very important opportunity for you to learn this so widely spread language! Remembering that the most important schools and Colleges are in England and in the United States. Speak English well can give you a huge opportunity to grow in your studies and career, going to a great University where you'll speak in English and stay near the most important news about science, medicine, art, economy, culture etc. / É uma oportunidade muito importante para você aprender a falar esse idioma tão rapidamente difundido! Lembrando que as escolas e universidades mais importantes do mundo estão na Inglaterra e nos Estados Unidos. Falar bem em inglês te dará uma enorme oportunidade de crescer em seus estudos e carreira, indo para uma ótima Universidade onde você falará inglês e estará perto das mais importantes notícias sobre ciência, medicina, artes, economia, cultura etc.
Don't waste your time, start to lean this great language now! / Não perca tempo, comece a aprender esse idioma agora!
Por Janaína Mourão
Graduada em Letras - Inglês




Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://brasilescola.uol.com.br/ingles/ 


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