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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O LIVRO DE ESTÉR...

 






O Livro de Ester é um dos livros históricos do Antigo Testamento da Bíblia Sagrada. Possui 10 capítulos. Conta a história da rainha Ester.
O título deriva do nome do seu principal personagem. Os 
judeus chamam-lhe de Meghil-láth És-tér, ou simplesmente o Meghil-láh, que significa "rolo", "rolo escrito", porque constitui para eles um rolo muito estimado.
Uma forte evidência da autenticidade do livro é a Festividade de 
Purim, ou de Sortes, comemorada pelos judeus até ao dia de hoje; no seu aniversário, o livro inteiro é lido nas sinagogas. Diz-se que uma inscrição cuneiforme, evidentemente de Borsipa, menciona um oficial persa de nome Mardukâ (Mardoqueu), que estava em Susa (Susã) no fim do reinado de Dario I ou no começo do reinado de Xerxes I. — Zeitschrift für die alttestamentliche Wissenschaft (Revista de Ciência do Velho Testamento), 1940/41, Vol. 58, pp. 243, 244; 1942/43, Vol. 59, p. 219.
O Livro de Ester está de pleno acordo com o restante das Escrituras e complementa os relatos de 
Esdras e de Neemias por contar o que aconteceu no exílio do povo de Deus na Pérsia.
O autor. Desconhece-se quem escreveu este livro. Pela preocupação do autor relativamente ao bem estar do povo judeu no momento de crise nacional leva-nos a crer que é alguém da raça. O facto de que o autor identifica Mardoqueu como um benjamita (cap. 2:5) pode sugerir que o mesmo fora da tribo de Benjamim. Por outro lado, é evidente que é alguém muito relacionado com a corte persa, pelo menos ao nível dum funcionário subalterno, ou eventualmente alguém que tinha acesso directo a essa informação por alguém desta nacionalidade.
É possível que o autor tenha sido Esdras, que presidiu uma expedição a Jerusalém no ano 7 de Artaxerxes I (457 A.C.). Esdras era uma autoridade, um conhecedor da lei judaica (ver Esdras 7:1-14), e pode ter sido um empregado da realeza, talvez conselheiro legal do rei . É evidente que Artaxerxes o tinha como pessoa de toda a confiança fossem quais fossem as circunstancias (ver Esdras 7:25-28). A crise provocada por Aman deve ter ocorrido no ano 474/473 A. C., 16 ou 17 anos antes da viagem deste para Jerusalém. Por estes motivos, é razoável pensar que Esdras estava suficientemente familiarizado com os detalhes do relato para o ter escrito.

MARTINHO LUTERO...

MARTINHO LUTERO: PRÍNCIPE DA REFORMA



A MÃE DE LUTERO



PAI DE LUTERO
QUARTO EM WARTBURG ONDE LUTERO TRADUZIU O NOVO TESTAMENTO PARA O ALEMÃO.


A PORTA DA IGREJA DE WITTENBERG ONDE LUTERO PREGOU AS 95 TESES.



A VENDA DAS INDULGÊNCIAS.
CASTELO ONDE LUTERO ESTEVE REFUGIADO ENQUANTO FOI PERSEGUIDO PELA IGREJA CATÓLICA ROMANA.


LUTERO E OS HERÓIS DA REFORMA.



CELA MONASTICA DO TEMPO DE LUTERO




ASSINATURA DE LUTERO




BÍBLIA DE LUTERO.




MARTINHO LUTERO.

A CASA ONDE MORREU.


LOCAL ONDE ESTÃO OS SEUS RESTOS MORTAIS.


O PAPA LEÃO X.



CARICATURAS REPRESENTANDO A ORIGEM DO PAPADO. ESTA CARICATURA ILUSTRA A UMA OBRA ESCRITA POR LUTERO INTITULADA: "CONTRA O PAPADO DE ROMA, FUNDADO PELO DIABO", PUBLICADA EM 1545.


HISTÓRIA:
No século XV-XVI a Alemanha vivia uma situação religiosa e económica crítica. Impostos e interferências papais nos assuntos de nomeações eram consideradas opressivas. A adminitração dos assuntos eclesiasticos pela Cúria papal era tida como onorosa e corrupta. O alto clero do país, era muito criticado pelo mau exemplo que dava.
Divisões e disputas que envolviam os humanistas (Reuchlin vol. I, p. 405). Estas disputas reuniam os intelectuais defensores da nova cultura. Johan Pfefferkonrn (1469-1522), converso do judaísmo pediu ao Imperador Maximiliano, em 1509, uma ordem para confiscar os livros judaicos, como desonra para o cristianismo.

O arcebispo de Moguúncia, a quem foi entre o inquérito sobre o caso, consultou Reuchlin e Jacó Hochstraten (1460-1527), o inquisidor dominicano da Colónia. Tomaram posições opostas. Hochstraten apoiou Pfefferkorn, enquanto Reuchlin defendia a literatrua judaica como boa, salvo algumas exepções.

Quando esta luta estava no auge que um protesto contra um abuso eclesiástico (as indulguencias), feito a 31 de Outubro de 1517, e de modo nada usual ou de maneira espectacular, por um monge professor da recente fundada Universidade alemã, alcançou imediata resposta e provocou a maior revolução na História da Igreja Cristã.

Martinho Lutero, autor do protesto. Doutor em teologia, professsor dos Salmos, depois da Epístola aos Romanso, Gálatas, Hebreus e Tito. Vigário distrital responsável por onze mosteiros da sua ordem.

Sente um zelo pelas Sagradas Escrituras comparável ao do Apóstolo Paulo e como Paulo, sentia-se um pecador perdoado na correcta relação com Deus. A base e o penhor desta correcta relação é a misericórdia de Deus demonstrada nos sofrimentos de Cristo em favor dos homens. Coisa que ele não vê manifestar-se pelos dirigentes da Igreja, daí o seu protesto.

Em 1517 Lutero sentiu-se compelido a falar contra um abuso gritante. O Papa Leão X tinha decidido em favor das pretensões de Alberto de Brandenburgo em ocupar ao mesmo tempo o arcebispado de Mogúncia, o de Magdeburgo e a administração do bispado de Halberstadt. O argumento para essa decisão foi o pagamento de avultada soma. Com o objectivo de obter retorno ao reter metade do dinheiro das indulgências; indulgências que o papado emitiria desde 1506 para a construção da nova igreja de S. Pedro, a qual é, ainda hoje, um dos ornamentos de Roma. Tal atitude pareceu a Lutero destrutiva da verdadeira religião.

Lutero foi acusado de heresia, e defendeu a sua posição com um sermão "Indulgência e Graça". Em que Lutero defende que fundamentalmente que o texto da Bíblia deve ser preferido à autoridade de toda a Igreja. Assim nasce a Reforma Protestante.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O cordeiro e os cento e quarenta e quatro mil...

A primeira besta não conseguiu o seu intento com os selados pelo Espírito Santo

"Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com Ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai. Ouvi uma voz do céu como voz de muitas águas, como voz de grande trovão; também a voz que ouvi era como de harpistas quando tangem a sua harpa. Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. São estes os que não se macularam com mulheres, porque são castos. São eles os seguidores do Cordeiro por onde quer que vá. São os que foram redimidos dentre os homens, primícias para Deus e para o Cordeiro; e não se achou mentira na sua boca; não têm mácula." Apocalipse 14.1-5
Este capítulo foi escrito especificamente para estabelecer o contraste entre os verdadeiros adoradores do Senhor Jesus Cristo e os adoradores do anticristo.
O Monte Sião, onde o Cordeiro está em pé, e com Ele os cento e quarenta e quatro mil certamente é o Monte Sião celestial, conforme escreveu o autor da carta aos judeus cristãos: "Mas tendes chegado ao monte Sião e à cidade do Deus vivo a Jerusalém celestial, e a incontáveis hostes de anjos, e à universal assembleia" (Hebreus 12.22).
Além do mais, não podemos esquecer que este é o período da segunda metade da Grande Tribulação, quando o mundo está sendo assolado com a presença do anticristo. E também ele está assentado no santuário em Jerusalém, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.
A descrição do Cordeiro e dos cento e quarenta e quatro mil selados de Israel nada mais é que o inverso celestial daquilo que vimos no capítulo 13. O comportamento das duas bestas é terreno, enquanto o Cordeiro e os selados de Israel são celestiais.
Apresenta-se o contraste entre o cruel e grosseiro monstro, que é o anticristo, e o Cordeiro de Deus imaculado sobre o Monte Sião. Os seguidores da besta, com a sua marca, são confrontados com a assembleia dos discípulos do Cordeiro, que têm escrito na fronte o Seu nome e o nome do Seu Pai.
Os cento e quarenta e quatro mil selados de Israel, que viveram aqui na Terra durante o período da Grande Tribulação, não puderam ser tocados pela besta. Mesmo com o domínio de todas as nações e povos, obrigando-os a adorá-la, por intermédio do falso profeta – caso contrário, sendo imediatamente executados – ainda assim a primeira besta não conseguiu o seu intento com os selados pelo Espírito Santo, a marca de Deus!
Estes "...foram redimidos dentre os homens, primícias para Deus e para o Cordeiro" (Apocalipse 14.4),razão pela qual puderam resistir vitoriosamente à fúria do anticristo. Eles se encontram agora diante do trono. Significa, portanto, que foram arrebatados para o Cordeiro, pois o Seu trono está no Céu.
É importante entendermos os dois tipos de arrebatamento, tanto o que ocorrerá com a Igreja do Senhor Jesus quanto o que acontecerá durante o período da Grande Tribulação.
Os que morreram crendo exclusivamente no Senhor Jesus Cristo como Único Senhor e Salvador serão ressuscitados, e, em seguida, unidos aos demais cristãos vivos. Então, todos serão arrebatados juntos. O Espírito Santo ensina isto, através do apóstolo Paulo, dizendo:
"Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor." 1 Tessalonicenses 4.15-17
No próprio Apocalipse verificamos o arrebatamento dos convertidos durante a Grande Tribulação: a besta que surge do abismo pelejará contra as duas testemunhas e as vencerá, matando-as. Mas depois de três dias e meio elas ressuscitarão, e subirão ao Céu sob as vistas dos seus inimigos.
Os que se converteram durante a Grande Tribulação e tiveram de pagar com a própria vida, como as almas debaixo do altar (Apocalipse 11.7), estes também ressuscitarão e, em seguida, serão arrebatados.
(*) Trecho retirado do livro "Estudo do Apocalipse", do bispo Edir Macedo

DESCOBERTA DAS LÂMPADAS DAS DEZ VIRGENS...

 

A arqueologia em Israel contribui para a compreensão dos laços entre o passado e o presente do país, revelando milhares de anos de história em cerca de 3.500 sítios. Muitos dos achados reflectem a longa conexão do povo judeu com a Terra de Israel, como os estábulos do Rei Salomão em Meguido (Vale de Jezreel), as casas do período israelita na Cidade de David (Jerusalém), os banhos rituais em Massada, numerosas sinagogas e os pergaminhos do Mar Morto, que contêm a mais antiga cópia existente do Livro de Isaías em escrita hebraica, ainda legível.








As escavações revelaram também vestígios de outras civilizações que deixaram a sua marca no país através dos séculos. Todos os achados são catalogados, e os sítios históricos são cuidadosamente preservados e identificados, para o benefício de pesquisadores e visitantes.







Um dos objectos mais encontrados são as lâmpadas apresentdas em Mateus 25: A Parábola das Dez Virgens. As lâmpadas não serviam exclusivamente para iluminar as casas mas também ajudar as pessoas nos percursos entre casas familiares e como diz a parábola como um símbolo de quem "espera" ou assinala a sua presença.

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