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sábado, 8 de março de 2014

PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS...

PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS NO REINADO DE DOMICIANO


TITO FLÁVIO DOMICIANO


No ano 81 Domiciano (51-96d.C.)  sucede o Imperador Tito, no início do seu reinado foi benigno para com os cristãos, mas o final do seu reinado é marcado por uma intensa perseguição sendo chamado por Tertuliano[1] de a outra metade de Nero.[2]
Domiciano era um amante das tradições romanas e passou a ver no Cristianismo, que em algumas regiões do Império havia ganho muitos seguidores, uma ameaça para estas tradições. Nesta época o Templo de Jerusalém não existia mais então Domiciano decidiu que todos os judeus deviam enviar às arcas imperiais a oferta anual que antes mandavam a Jerusalém. Quando alguns judeus negaram a fazê-lo ou mandavam o dinheiro ao mesmo tempo que deixavam bem claro que Roma não havia ocupado o lugar de Jerusalém, Domiciano começou a persegui-los e a exigir o pagamento da oferta. Já que ainda não estava totalmente delimitada a relação do judaísmo com o cristianismo, os funcionários imperiais começam a pressionar todos os que praticavam "costumes judaicos". Assim se destacou uma nova perseguição que parece haver sido dirigida, não somente contra os cristãos, mas também contra os judeus.[3]
A perseguição infligida por Domiciano não atingiu todo o Império, somente a cidade de Roma e a Ásia Menor. Em Roma mandou executar seu parente Flávio Clemente e sua esposa Flávia Domicilia, os acusando de ateísmo e de costumes judaicos. Por adorarem um Deus invisível geralmente os cristãos eram acusados de serem ateus. Provavelmente, Flávio Clemente e sua esposa tenham sido mortos por serem cristãos. Estes são os únicos dois mártires romanos no tempo de Domiciano que conhecemos pelo nome. mas vários escritores antigos afirmam que foram muitos, e uma carta escrita pela igreja de Roma à de Corinto pouco depois da perseguição se refere a "os males e provas inesperadas e seguidas que sobrevieram a nós" (I Clemente 1).[4]

A ÁSIA MENOR ATUALMENTE CORRESPONDE A ATUAL TURQUIA
A pena capital não era a única punição imposta, pois puniu sem motivo vastos números de homens honrados com exílio e confisco de suas propriedades.[5]
Na ocasião desta perseguição, João era o último dos apóstolos ainda vivo, segundo a tradição o Imperador deu ordem para que João fosse trazido à sua presença, este fato aconteceu no ano 92, após ter sido interrogado pelo Imperador e não negar a Cristo, o apóstolo João foi condenado a ser mergulhado em uma caldeira fervendo. Esse gênero de suplício não era desconhecido, e a história dos mártires nos mostra vários cristãos mergulhados em caldeiras. No centro de todas as termas, mesmo nos grandes banheiros particulares, havia uma grande bacia de formato circular chamada Caldarium, rodeada de grades, dentro da qual estava colocado um reservatório de água incessantemente aquecida por chamas subterrâneas que lhe abrasavam os lados. "A temperatura dentro daquele reservatório era tão grande, diz Sêneca em uma das suas cartas, que poder-se-ia condenar a ser queimado vivo algum grande criminoso". (...) Porém, para espanto dos ímpios e júbilo dos cristãos, João não morreu. Segundo a tradição de Clemente , " a caldeira ardente e fumegante tornou-se subitamente em suave orvalho." Todas as ordens do pretor, toda a cólera dos carrascos foi incapaz de fazer acender de novo a fornalha; e, como uma águia, João saiu do seio das chamas remoçado e renovado.[6]
O apóstolo recebe então a pena que era comum a todo réu poupado de morte, foi exilado para as fronteiras do Império, no seu caso foi condenado a morar na ilha de Patmos [7]  por causa do seu testemunho a respeito da palavra divina[8], sendo nesta ocasião que escreveu o Livro do Apocalipse.

O APÓSTOLO JOÃO NA ILHA DE PATMOS
No final do seu reinado Domiciano era considerado um tirano, e no dia 15 de setembro do ano de 96 foi assassinado dentro de seu palácio. Foi sucedido por Nerva (30-98 d.C.), do qual os primeiros atos foi chamar os banidos, os condenados por causa de impiedade[9]. Beneficiado por este decreto o apóstolo João deixa a ilha de Patmos e volta para a cidade de Éfeso, onde pastoreia a igreja desta cidade e morre aos 100 anos de idade.
FILME "O APOCALIPSE", ONDE ESTA PERSEGUIÇÃO É RETRATADA.
Esta foi a última perseguição imperial ao cristianismo no século I, tendo os cristãos gozado um período de relativa paz e continuando a se espalhar pelo Império.

Notas:

[1] Tertuliano (155-220d.C.) foi um dos mais famosos teólogos latinos, foi ele quem criou o termo Trindade.
[2] BAUNARD, 2003, 267.
[3] GONZÁLEZ, 2009, 58.
[4] Idem, 60.
[5] História Eclesiástica, livro 3 capítulo XVII.
[6] BAUNARD, 2003, 269-270, 274
[7] Patmos é uma ilha rochosa vulcânica com 28 quilômetros quadrados e distante 100 quilômetros do porto de Éfeso, João foi condenado a trabalhar nas minas desta ilha.
[8] História Eclesiástica, livro 3, capítulo XVIII
[9] BAUNARD, 2003, 288.

Referências Bibliográficas:

BAUNARD, Michell. Ele Viu Os Céus Abertos. 1 ed. Rio de Janeiro: Central Gospel, 2003.
CESARÉIA,  Eusébio de. História Eclesiástica, Os primeiros quatro séculos da Igreja Cristã. 7ª ed. Rio de Janeiro: Casa publicadora das Assembleias de Deus, 2007.
GONZÁLEZ, Justo L. A Era dos Mártires, Uma História Ilustrada do Cristianismo vol. 1 1 ed. São Paulo: Vida Nova, 2009.

sexta-feira, 7 de março de 2014

ALIMENTANDO OVELHAS OU DIVERTINDO BODES...

ALIMENTANDO OVELHAS OU DIVERTINDO BODES?
por Charles Haddon Spurgeon

Vejam o que o pastor Charles pregou...
Impressionante. Não, mais que impressionante, assustador. Ele disse isto mais ou menos em 1850!
C.H. Spurgeon (1834-1892) era pregador, autor e editor britânico.
Foi pastor do Tabernáculo Batista Metropolitano, em Londres, desde 1861 até a data de sua morte.
Fundou um seminário, um orfanato e editou uma revista mensal chamada "Sword na Trowel".
Conhecido como "Príncipe dos Pregadores", Spurgeon escreveu muitos livros e artigos, particularmente na área devocional.
Deixou um legado de vida piedosa, marcada por um profundo amor ao Senhor Jesus Cristo e por dedicados esforços para alcançar almas perdidas.

A seguir o texto:

ALIMENTANDO OVELHAS OU DIVERTINDO BODES?
Charles Haddon Spurgeon
Existe um mal entre os que professam pertencer aos arraiais de Cristo, um mal tão grosseiro em sua imprudência, que a maioria dos que possuem pouca visão espiritual dificilmente deixará de perceber. Durante as últimas décadas, esse mal tem se desenvolvido em proporções anormais. Tem agido como o fermento, até que toda a massa fique levedada. O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo.
A igreja abandonou a pregação ousada, como a dos puritanos; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões. Minha primeira contenção é esta: as Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que prover entretenimento para as pessoas é uma função da igreja. Se esta é uma obra cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela? .Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. (Mc 16.15). Isso é bastante claro. Se Ele tivesse acrescentado: E oferecei entretenimento para aqueles que não gostam do evangelho; assim teria acontecido. No entanto, tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do Senhor Jesus. E mais: Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres. (Ef 4.11). Onde aparecem nesse versículo os que providenciariam entretenimento? O Espírito Santo silenciou a respeito deles. Os profetas foram perseguidos porque divertiam as pessoas ou porque recusavam-se a fazê-lo? Os concertos de música não têm um rol de mártires. Novamente, prover entretenimento está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos. Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo? .Vós sois o sal; não o docinho; algo que o mundo desprezará. Pungente e curta foi a afirmação de nosso Senhor: Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. (Lc 9.60). Ele estava falando com terrível seriedade!
Se Cristo houvesse introduzido mais elementos brilhantes e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular em seus resultados, porque seus ensinos eram perscrutadores. Não O vejo dizendo: Pedro, vá atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e breve, com pouca pregação. Teremos uma noite agradável para as pessoas. Diga-lhes que com certeza realizaremos esse tipo de culto. Vá logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira! . Jesus teve compaixão dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca procurou diverti-los. Em vão, pesquisaremos as cartas do Novo Testamento a fim de encontrar qualquer indício de um evangelho de entretenimento. A mensagem das cartas é: Retirai-vos, separai-vos e purificai-vos! Qualquer coisa que tinha a aparência de brincadeira evidentemente foi deixado fora das cartas. Os apóstolos tinham confiança irrestrita no evangelho e não utilizavam outros instrumentos. Depois que Pedro e João foram encarcerados por pregarem o evangelho, a igreja se reuniu para orar, mas não suplicaram: Senhor, concede aos teus servos que, por meio do prudente e discriminado uso da recreação legítima, mostremos a essas pessoas quão felizes nós somos... Eles não pararam de pregar a Cristo, por isso não tinham tempo para arranjar entretenimento para seus ouvintes. Espalhados por causa da perseguição, foram a muitos lugares pregando o evangelho. Eles transtornaram o mundo... Essa é a única diferença! Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos.
Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos. 

Senhoras e Senhores pregadores deixem-se usar pelo Espírito Santo de Deus, peça a Ele que seja o seu Norte para os cultos a Deus, momentos de evangelismo, com verdades ditas não pelos Senhores pela voz de Deus que é o "CAMINHO A VERDADE E A VIDA".

O JULGAMENTO - 1ª Parte...

ONDE O JUÍZO DEVE COMEÇAR - 1ª PARTE


Em 1 Pedro 4.17, temos uma das afirmações mais sérias do Novo Testamento: "Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada". Há muita incompreensão sobre este texto, por causa do significado da palavra juízo. Geralmente as pessoas acham que juízo refere-se ao futuro, como aquele do dia final, do grande trono branco (Ap 20.11). Quando a Bíblia Sagrada fala a respeito do juízo de Deus, precisamos verificar se está num contexto escatológico ou se é para o momento atual. Nesta passagem, creio que o juízo a que se refere é algo que ocorre no presente.
"A ocasião de começar o juízo..." Isto foi escrito há muito tempo atrás e Pedro estava certo de que aquela era uma ocasião apropriada para o juízo. É ainda mais apropriada agora. Não há como escapar do fato de que a questão do juízo faz parte integral da vida de um verdadeiro discípulo de Jesus. Uma das razões por que precisamos tanto de avivamento hoje é justamente por termos deixado tanto de lado esta questão de juízo e por o considerarmos como algo tão irrelevante para a vida do cristão.
O texto, porém, não só declara que a ocasião de começar o juízo já chegou, mas também identifica onde deve começar. Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada." Se você examinar o texto no original, verá que na realidade diz que é hora do juízo começar a partir da casa de Deus. Não é algo que fica limitado dentro da casa de Deus. Começa ali e sai para fora também. Este é um aspecto muito importante da verdade revelada aqui.
Precisamos observar que a palavra usada neste texto é juízo, não castigo. Jesus Cristo já levou todo o seu castigo. O mundo aguarda juízo no sentido de penalidade. Aqui é sobre aqueles que crêem e tem o propósito de refinar e purificar. Ao ouvir a palavra numa reunião, ao ser tocado pelo Espírito Santo  numa conferência, ou até num momento a sós com Deus, você pode sentir a necessidade de purificar sua vida. Entretanto, aquele toque especial passa e geralmente Deus precisa nos lembrar da decisão que tomamos ou da mudança necessária que vimos naquela experiência. Deus usa seus juízos para nos lembrar e alertar.

Três Esferas de Juízo
 
Ao falar sobre juízo para tratar com o pecado, precisamos enxergar três esferas distintas de atuação. Em primeiro lugar, o discípulo de Jesus precisa aprender a julgar a si mesmo. Há um enorme acúmulo de iniqüidade dentro da igreja hoje porque a grande maioria dos cristãos se omite neste assunto.
Em segundo lugar, existe a esfera onde a igreja deve julgar. No plano de Deus, cada igreja deve julgar seu próprio povo.
"Ah", alguém vai dizer, mas a Bíblia diz que não devemos julgar, a fim de nós mesmos não sermos julgados (Mt 7.1).
Porém, a mesma Bíblia diz que devemos julgar com reta justiça (Jo 7.24). Diz também que seremos julgados de acordo com o mesmo critério com que julgamos aos outros.
A Bíblia não diz que a igreja não deve julgar. Ordena que não se faça julgamentos injustos. Não devemos ser mais severos com os outros do que somos conosco mesmos. Portanto, a seqüência é esta: é nossa responsabilidade julgar a nós mesmos. Se o indivíduo não julgar a si mesmo, a igreja deve julgá-lo (ver 1 Co 5.9-13; 6.1-8). E, em último caso, se a igreja não o quiser julgar, há ainda a terceira esfera de juízo, que é a esfera de Deus.
Se você é líder ou pastor de outras vidas, sua primeira tarefa é examinar sua própria vida. Tire tempo, deixe Deus colocar sua luz em todas as áreas da sua vida e exercer o juízo do Espírito Santo sobre tudo que ele quiser. À medida que estiver andando na plena luz que Deus lhe deu, é hora de tratar com as pessoas sob seus cuidados de forma graciosa e amorosa, mas também firme e justa. O juízo precisa começar com a família da fé.

O Que Acontece Quando Não Se Julga?
 
Uma das passagens mais sérias sobre este assunto é bem conhecida, por tratar da celebração da ceia do Senhor. Está em 1 Coríntios 11.27-32: "Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem. Porque, se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo."
De acordo com esta passagem, se alguém persiste em não julgar a si mesmo, há grande chance de ser julgado junto com o mundo. A pessoa contrita e arrependida, que tem a mente substituída (a mente de Cristo), não tem interesse no pecado. Não é que não peca, nem que não falha. Pode ser até que cometa terríveis erros, porém ela possui a mentalidade do Espírito e julga a si mesma com severidade, a fim de não ser julgada com o mundo.
Em 1 Coríntios 5.3-5, ao tratar com imoralidade na igreja, Paulo declara o seguinte julgamento: Ainda que ausente em pessoa, mas presente em espírito, já sentenciei... que o autor de tal infâmia seja, em nome do Senhor Jesus... entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus".
Sem dúvida alguma, há muitas pessoas na igreja hoje que precisam ser julgadas, para que seus espíritos sejam disciplinados e suas almas salvas.
Em Êxodo 19 temos uma figura muito forte do que estou querendo mostrar. Advertindo Moisés a não deixar o povo tocar no monte Sinai, nem tentar ver o próprio Deus, que estava prestes a se revelar de forma inédita na proclamação dos Dez Mandamentos, o Senhor usou a seguinte expressão: "... para que o Senhor não se lance sobre eles" (v.22). Outra versão diz: "... para que o Senhor não os fira", e outra ainda: "Se não se purificarem, eu os matarei". Se eu não quiser julgar a mim mesmo - e a igreja não tiver a coragem de me julgar - posso advertir seriamente: o Senhor de fato há de se lançar sobre nós!
E quando a igreja tem medo de enfrentar certas pessoas? Talvez seja um líder, talvez seja uma pessoa de destaque, talvez todos se intimidem diante dele ou dela! Ninguém está acima da necessidade de ser julgado. Pode ser que surja um problema ou um pecado na vida de alguém, num momento crucial da sua vida, e esta pessoa não enxerga ou não quer tratar com aquele problema. A minha oração é que não falhemos com nossos irmãos, nem falhemos em relação a nós mesmos, no sentido de julgar e abandonar o pecado; pois se falharmos, certamente o Senhor se manifestará em juízo entre nós!
O Senhor já começou a se lançar sobre nós! Para quem tem olhos para ver, estamos vendo a mão de Deus em juízo há alguns anos. Eu não poderia neste espaço começar a falar sobre a retirada da presença manifesta de Deus. Nem daria para mostrar em Jeremias 13, quando o povo de Deus não julgava a si mesmo, nem uns aos outros, como Deus se entristecia e entregava-os a um estado de embriaguez espiritual. Você já se familiarizou com o livro de Jeremias? Já viu como os juízos de Deus são multiformes e podem se manifestar de várias maneiras?
Ouça estas palavras solenes em Hebreus 12.25: Tende cuidado, não recuseis ao que fala. Pois, se não escaparam aqueles que recusaram ouvir quem, divinamente, os advertia sobre a terra, muito menos nós, os que nos desviamos daquele que dos céus nos adverte." Estas palavras que vimos em Êxodo ("para que o Senhor não se lance sobre eles") foram dadas na terra. Devemos tomar cuidado com a advertência da voz de Deus que vem dos céus, pois nosso Deus é um fogo consumidor. Não é de se admirar que o salmista tenha declarado: "Arrepia-se-me a carne com temor de ti, e temo os teus juízos" (Sl 119.120).
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quinta-feira, 6 de março de 2014

A Simplicidade do Evangelho...

O Evangelho é simplesmente simples, segundo o seu criador Jesus Cristo que com poucas mas sábias palavras e Seu Espírito Santo e puro, buscando sempre de maneira simples a cura, a  libertação; e principalmente a salvação dos homens. Nos seres humanos racionais, educados e temperados, é que muitas das vezes complicamos tudo, utilizando de palavras de homens...

Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador; certa vez disse as seguintes palavras, para que o homem fosse salvo e conquistasse a vida eterna:

36 necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram'.

37 "Então os justos lhe responderão: 'Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber?

38 Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos?

39 Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?'

40 "O Rei responderá: 'Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram'.

41 "Então ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: 'Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos.

42 Pois eu tive fome, e vocês não me deram de comer; tive sede, e nada me deram para beber;

43 fui estrangeiro, e vocês não me acolheram; necessitei de roupas, e vocês não me vestiram; estive enfermo e preso, e vocês não me visitaram'.

44 "Eles também responderão: 'Senhor, quando te vimos com fome ou com sede ou estrangeiro ou necessitado de roupas ou enfermo ou preso, e não te ajudamos?'

45 "Ele responderá: 'Digo a verdade: O que vocês deixaram de fazer a alguns destes mais pequeninos, também a mim deixaram de fazê-lo'.

46 "E estes irão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna".

Mateus 25:36-46

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