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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Marcos Góes - Não vou calar meus labios



Viver para agradar a Deus!



- Há várias maneiras de se viver. Uma delas é a cristã, uma vida cristã é a que se desenvolve a partir da salvação por Jesus Cristo e do atendimento às instruções do próprio Cristo. A nossa maneira de viver, portanto, deve ajustar-se a proposta de Cristo, que está na sua palavra (Bíblia Sagrada). É por esta razão que o apóstolo Paulo exorta "no Senhor Jesus" “Finalmente, irmãos, nós vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como de nós recebestes, quanto à maneira por que deveis viver e agradar a Deus, e efetivamente estais fazendo, continueis progredindo cada vez mais; (1 Tessalonicenses 4:1)” e acrescenta: "Dessarte, quem rejeita estas coisas não rejeita o homem, e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo. (1 Tessalonicenses 4:8)” (isto é: as instruções de Jesus Cristo) não está rejeitando o homem, mas a Deus".
           - No entanto alguns se perguntam: e quando não é possível viver (quando vivemos pesando que somos felizes) e agradar a Deus ao mesmo tempo? Nossa mente deve se lembrar que "agradar a Deus" é o projeto e o proposito de Deus para uma vida feliz, não a vida de Deus, mas a nossa. Quando O agradamos, somos felizes. Quando não o agradamos, somos infelizes ou vivemos uma felicidade de ficção (não real), sempre necessitamos de incentivos falsos (álcool, drogas, etc..) até mesmo para sorrir. E o que é agradável  a Deus? Ele responde: "Não se glorie o sábio em sua sabedoria nem o forte em sua força nem o rico em sua riqueza, mas quem se gloriar, glorie-se nisto: em compreender-me e conhecer-me, pois eu sou o Senhor e ajo com lealdade, com justiça e com retidão sobre a terra, pois é dessas coisas que me agrado", declara o Senhor" (Jeremias 9:23-24).”
- Uma vida com Deus é possível quando nos interessamos em fazer a vontade de Dele, reconhecemos o chamado de Deus para a nossa (não a dos outros) santidade; abandonamos como legítimos os padrões do mundo (neste sentido, "não dependam de ninguém" -- “9 No tocante ao amor fraternal, não há necessidade de que eu vos escreva, porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos que deveis amar-vos uns aos outros; - 10 e, na verdade, estais praticando isso mesmo para com todos os irmãos em toda a Macedônia. Contudo, vos exortamos, irmãos, a progredirdes cada vez mais - 11 e a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos; - 12 de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar. (1 Tessalonicenses 4:9-12)” -- significa viver de tal modo que não se importa com a aprovação dos que seguem os padrões que não são de Deus) e reconhecemos que já recebemos o que precisamos para uma vida que agrada a Deus.
“3 Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; 4 que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, 5 não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; 6 e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, 7 porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação. (1 Tessalonicenses 4:3-7)”
- Irmãos para um melhor entendimento e assimilação do que foi ministrado leia atentamente: (1 Tessalonicenses 4:1-12)

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! =

O Pecado Original!


Romanos 2.1-11
; Romanos 3.10-26; Romanos 5.12-19; Tiago 1.12-15; 1 João 1.8-10 

O pecado pode ser ilustrado como um arqueiro atirando uma flecha com seu arco e errando o alvo. É claro que isso não quer dizer que não acertar a flecha "na mosca" seja considerado como uma questão moral grave. Pelo contrário, a definição bíblica mais simples para pecado é "errar o alvo ". Em termos bíblicos, o alvo que não foi atingido são as "normas da lei de Deus, a qual expressa sua justiça e representa o padrão supremo para o nosso comportamento. Quando falhamos cm alcançar esse padrão, pecamos.
A Bíblia fala da universalidade do pecado em termos de errar o alvo da glória de Deus. "Pois todos pecamos e carecem da glória de Deus" (Rm 3.23). Quando dizemos que "ninguém é perfeito" ou que "errar é humano" estamos reconhecendo a universalidade do pecado. Todos nós somos pecadores necessitando de redenção.
O pecado tem sido definido como qualquer falta de conformidade com a lei de Deus, ou a transgressão de qualquer lei por ele dada como regra à criatura racional. Nesta definição existem três dimensões cruciais. Primeiro, o pecado é falta ou ausência de conformidade. Quer dizer, é não estar em conformidade com a lei de Deus. Pecado de omissão é deixar de fazer o que Deus ordena. Se Deus nos manda amar nosso próximo e não fazemos, isso é pecado. Segundo, o pecado é definido como transgressão da lei. Transgredir a lei é ultrapassar seus limites, é ir além de seus limites. Por isso, às vezes definimos o pecado como "transgredir". Andamos onde não nos é permitido andar. Aqui lidamos de pecados de comissão com os quais cometemos ações proibidas por Deus. Quando a lei de Deus é pronunciada em termos negativos, "Não farás..." e nós fazemos o que nos é proibido, cometemos pecado.
Terceiro, pecado é uma ação praticada por criaturas racionais. Como criaturas feitas à imagem de Deus, somos agentes morais livres. Visto que temos mente e vontade, somos capazes de realizar ações morais. Quando fazemos o que sabemos ser errado, decidimos desobedecer à lei de Deus e pecamos. O protestantismo rejeita a distinção clássica feita pela teologia católica romana entre pecado venial e pecado mortal. A teologia católica tradicional define pecado mortal como um pecado que "mata" a graça na alma e requer a renovação da justificação através do sacramento da penitência. O pecado venial é aquele de menor gravidade,que não destrói a graça salvadora.
João Calvino declarou que todo pecado contra Deus é pecado mortal, no sentido em que merece a morte, mas nenhum pecado é mortal no sentido em que destrói nossa justificação pela fé. O protestantismo afirma que todo pecado é grave. Até mesmo o menor pecado representa um ato de rebelião contra Deus. Todo pecado é um ato de traição cósmica, uma tentativa fútil de destituir Deus da sua autoridade soberana. A Bíblia, porém, ainda considera alguns pecados como mais danosos do que outros Existem diferentes graves de perversidade assim como haverá diferentes graus de punição, administrados na justiça de Deus. Jesus repreendeu os fariseus por omitirem as questões mais importantes da lei e advertiu as cidades de Betsaida e de Corazim porque seu pecado era pior que o de Sodoma e Gomorra (Mt 11.20-24).
A Bíblia Sagrada também nos adverte sobre a culpa decorrente de múltiplos pecados.  Embora Tiago ensine que pecar contra uma parte da lei é pecar contra toda lei (Tg  2.10), ainda assim nossa culpa cresce com cada transgressão particular. Paulo nos admoesta contra acumular ou entesourar ira contra si mesmo no dia da ira (Rm 2.1-11). Com cada pecado que cometemos, aumentamos nossa culpa e exposição à ira de Deus. Entretanto, a graça de Deus é maior que toda a nossa culpa acumulada.
A Bíblia Sagrada leva o pecado a sério, porque ela leva Deus a sério e leva também o ser humano a sério.Quando pecamos contra Deus, fazemos violência à sua santidade. Quando pecamos contra o nosso próximo, violentamos a humanidade dele ou dela.

Aline Barros - - Vento do Espirito, Poder pra Salvar, Faz um Milagre em...


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