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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Fazer o que devemos: As chaves para a consistência!



Há poucos entre nós que não gostariam de melhorar a consistência de sua obediência. Fazemos o que acreditamos ser um esforço honesto para agradar a Deus, mas nós nos encontramos tropeçando e falhando em seguir a nossa consciência. Podemos identificar a dor que o apóstolo Paulo descreveu em Romanos 7:15-24: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto...Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço...Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" É esta desventurança, é claro, que originalmente nos trouxe ao pé da cruz buscando sermos salvos. Porém tendo sido perdoados dos nossos pecados anteriores, nós nos encontraremos frustrados nas falhas na nossa obediência.
O pecado é uma realidade contínua  para nós, mesmo como cristãos. João escreveu: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1 João 1:8). Isto quer dizer que continuaremos a lutar com o pecado enquanto vivemos neste mundo. Apesar de tentarmos como podemos (e como devemos), nós não conseguimos ser perfeitos. O fato de sermos falíveis, porém, não quer dizer que somos incapazes. Há algo que podemos fazer, e é simplesmente isso: podemos melhorar! Podemos aprender a sermos mais consistentes na nossa obediência. E simplesmente não podemos nos permitir a aceitar algo menos.
Me parece que este é um assunto de imensa importância. Aprender a ganhar vitórias cruciais contra o pecado e realmente crescer na consistência da nossa obediência é, acredito, um dos maiores desafios diante do povo do Senhor na nossa época. Pretendo devotar o resto da minha vida a “destrancar” este assunto, principalmente para a minha própria necessidade espiritual, mas também para o benefício de qualquer outra pessoa que ouvirá o que uma pessoa que também luta tem descoberto.
Pelo valor que tiver, o seguinte é o resumo de uma série de cinco pregações que estou tentando preparar para somar aquilo que aprendi até agora, principalmente nos últimos cinco ou seis anos. Estes princípios significam mais para mim num nível pessoal do que qualquer outra coisa que eu tenho tentado aprender ou ensinar. Estou convencido de que, se você considerá-los com muito pensamento, você verá a possibilidade de algumas coisas que poderiam fazer uma diferença real na sua vida também.
1. Esclarecer o nosso caráter. Não faremos muito progresso em melhorar a nossa conduta até que vejamos que a nossa conduta é produzida pelo nosso caráter. Se freqüentemente nos encontramos agindo de maneiras que contradizem o que dissemos que são os nossos princípios, em algum ponto temos que perguntar se estes são verdadeiramente os nossos princípios reais! Talvez precisemos esclarecer quem é que realmente pretendemos ser, e fortalecer o nosso compromisso com aquelas coisas que dizemos ser os nossos princípios.
2. Manter a nossa visão limpa. Até quando nós somos verdadeiramente e profundamente comprometidos com os princípios da justiça, o diabo é engenhoso em encontrar meios de nos distrair e nos enganar, fazendo-nos momentaneamente esquecer como certas coisas são importantes para nós. Devemos aprender como, nos momentos difíceis, lembrar quem nós somos. Devemos desenvolver a habilidade de parar e pensar. A chave para a obediência do próprio Jesus era a sua habilidade de manter em foco claramente quem ele realmente era e para onde ele estava indo. Devemos olhar “firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2).
3. Treinar a carne. Se acharmos que a nossa carne está fraca demais para carregar de uma maneira confiável as instruções do nosso espírito, precisa ser fortalecida. Se tem sido indisciplinada por um tempo longo, a carne está acostumada a fazer o que quiser e resistirá ser colocada em submissão a uma autoridade maior. Mas com tempo e treinamento incremental, pode-se trazer a carne para a submissão. Paulo disse: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão” (1 Coríntios 9:27). A carne não precisa ser o tropeço que o deixamos ser no passado. Há coisas específicas que podemos fazer para fortalecê-la. Pode, de fato, ser treinada a ser um dos nossos aliados espirituais maiores. Podemos aprender a usar os nossos corpos corretamente, como instrumentos pelo qual Deus será glorificado (1 Coríntios 6:20).
4. As fontes da força espiritual. Em momentos de necessidade específica, não podemos ter acesso a mesma força espiritual que os santos de antigamente se não vivemos como eles viveram. Há certas atividades que são os meios pelos quais adquirimos a força espiritual e a sabedoria, e devemos construir estas “disciplinas” nas nossas vidas diárias. Coisas tais como oração, estudo das Escrituras, adoração, meditação e comunhão com o povo de Deus podem parecer comuns, mas são nada menos do que as atividades pelas quais nos tornamos fortes no nosso relacionamento com Deus. Está na hora de aprendermos como olharmos de maneira prática para estas disciplinas como fontes de crescimento e força espiritual.
5. Obediência de momento a momento. Tudo sobre a vida e a piedade chega ao domínio pacífico dos momentos que vêm e vão. Ninguém é forte ou sábio o suficiente para lidar com tudo que a vida nos manda de uma vez, e apenas nos desanimamos tentando tomar uma abordagem maior a obediência do que é possível. A verdade é que, a vida chega para nós em momentos, um de cada vez, e estes momentos individuais sempre são possíveis de lidar. Há muitas coisas que podemos aprender para nos ajudar a lidar com eles de maneira mais bem-sucedida na nossa obediência a Deus. É possível nós vivermos o mesmo tipo de vida que Enoque, que “antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus" (Hebreus 11:5).
A obediência a Deus nunca pode ser completamente “automática”. Não há nenhuma maneira de eliminar a necessidade de escolher a obediência em cada momento que acontece conosco. Sim, há coisas que podemos aprender que nos ajudarão. E sim, podemos pegar um certo embalo que terá a tendência de nos manter indo na direção certa. Mas levando em conta todas estas coisas, ainda devemos dizer que os atos individuais de piedade são escolhas que devemos fazer.
Nem sempre faremos as escolhas certas, é óbvio. Não podemos ser perfeitos, mas podemos melhorar. 1. Podemos melhorar o nosso próprio caráter, esclarecendo quais são nossos verdadeiros princípios e fazendo um compromisso mais forte para com eles. 2. Podemos manter a nossa visão mais clara e nos esforçar mais em ver as distrações do diabo. 3. Podemos, pelo treino paciente, ensinar a nossa carne a ser mais forte, isto é, mais um aliado e menos um inimigo. 4. Podemos desenvolver mais as disciplinas espirituais e viver um estilo de vida geral que conduz a força espiritual. 5. Podemos melhorar em como lidamos com os momentos e tornar-nos mais consistentes nas nossas escolhas.
Resumindo, podemos aprender a sermos mais "limpos de coração" (Mateus 5:8). Podemos viver diante do nosso Deus com uma paixão mais inteira por ele a sua vontade. Podemos ser "aquele que se aproxima de Deus" (Hebreus 1:6). E "esquecendo...das coisas que para trás ficam e avançando para s que diante de mim estão", podemos ser aqueles que prosseguem “para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3:13-14).

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Libertando-se da Infidelidade



Leia Mateus 25.14-18

            Um dos versículos que soam melhor aos ouvidos de qualquer discípulo é este: Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. (Mateus 25.21 e 23).  Este verso faz parte da Parábola dos Talentos e é repetido duas vezes.  Todos queremos ouvir os adjetivos bom e fiel.
            Acontece que para quem tem o espírito da infidelidade a Palavra não é nada agradável de se ouvir: E lancem o servo inútil nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes. (Mateus 25.30). Hoje, o Senhor usará este estudo para desmascarar todo espírito de infidelidade que porventura ainda prenda algum de seus discípulos.  Seu chamado não é para “entreter servos maus e negligentes”, mas para discipular servos bons e fiéis ao Senhor.

            Eis as principais influências que o espírito da infidelidade provoca:

a)      O espírito da infidelidade leva à incredulidade: O servo mau e negligente da Parábola dos Talentos – estes foram os adjetivos usados pelo Senhor para descreve-lo (Mateus 25.26), não creu na Visão do seu Senhor, que disse que ele seria capaz de multiplicar o seu talento. Conforme o versículo 15, o Senhor viu capacidade em cada um de seus servos e por isso lhes confiou os talentos. Há forças espirituais malignas que não querem que você creia na Visão que Deus tem para você.  Lembre-se, por exemplo, de Gideão – como foi difícil para ele acreditar na Visão de Deus de que ele era um varão valente e valoroso. 
b)      O espírito da infidelidade leva à murmuração: O servo mau e negligente declarou ao Senhor: Eu sabia que o senhor é um homem severo, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. (Mateus 25.24).  Observe como ele está transferindo a responsabilidade pela sua negligência para o seu líder.  Em outras palavras, ele quis dizer que a maneira do seu senhor ser o levou a esconder o talento. Da mesma forma o espírito da infidelidade leva o discípulo tanto a murmurar contra Deus como até mesmo para com seu discipulador. O servo mau e negligente sempre transferirá a sua responsabilidade pela infidelidade para o que ele acha que conhece de falhas do seu líder.  Pois trate logo de rejeitar este espírito de infidelidade na sua vida, irmão!
c)      O espírito da infidelidade leva ao medo: E o medo leva ao planejamento do fracasso. O servo mau e negligente disse: Por isso, tive medo, saí e escondi o seu talento no chão. Veja, aqui está o que lhe pertence. (Mateus 25.25).  O medo de falhar o levou a desistir e paralisar o que poderia fazer.  Rejeite logo toda ação do espírito de infidelidade e todo medo de falhar que possa estar paralisando suas conquistas.

E como fazer para ser um servo bom e fiel?

1.      O servo bom e fiel é uma pessoa decidida e corajosa.  Ela tem coragem de multiplicar os talentos que o Senhor lhe deu. Não importa se são cinco, dois ou um. Cada um de nós recebe de Deus algo que pode ser usado para abençoar outras pessoas.
2.      O servo bom e fiel é uma pessoa que confia na Visão de Deus. Se o Senhor, através de seu líder, disse que você pode, não fique com medo e nem enterre seu talento. Saia a campo e conquiste os territórios que Deus que lhe dar.
3.       O servo bom e fiel confia que Deus capacita os escolhidos.  Isto mesmo: Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos.  Tendo Ele lhe escolhido, certamente capacitará você a cumprir seus propósitos. Aquele que se sente totalmente capacitado para fazer tudo o que Deus lhe manda, certamente não estará fazendo tudo o que Deus lhe manda. Pois Deus sempre quer que saibamos que não foi a nossa capacidade, mas o Seu Espírito Santo, que nos capacitou e que é em Cristo que somos mais do que vencedores.
4.      O servo bom e fiel se mantém motivado. Na Parábola, após entregar os talentos aos servos, o Senhor ausentou-se em viagem. Temos nossos líderes, os conservos, a Igreja... Porém, o nosso principal motivador é o próprio Espírito Santo de Deus. Não abra mão da ajuda dEle.
5.      O servo bom conhece a lei da semeadura e da colheita. Observe na Parábola que o talento do mau e negligente foi tirado e entregue ao que tinha mais, ao que já possuía dez talentos para administrar! (Mateus 25.28 e 29).  Deus sempre honrará os servos que semeiam fidelidade e obediência.


Ore com todos e leve-os a rejeitar em suas vidas todo espírito de infidelidade bem como suas manifestações: incredulidade, murmuração e medo. Desafie cada um deles a se posicionar como um servo bom e fiel do Senhor Jesus Cristo. Leve-os a declarar que têm cada uma das cinco características do servo liberto da infidelidade.

Que Deus o abençoe e lhe multiplique por mil (Deuteronômio 1.11).

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sociedade Biblica do Brasil firma parceria com o Exército Brasileiro

SBB firma parceria com o Exército 

Da esq. para a dir., estão o tenente-coronel Ivan Xavier, o coronel e capelão, Lindenberg Freitas, e o assistente social da SBB no Rio de Janeiro, Jone Iglesias, durante a assinatura de parceria para levar a Palavra de Deus às famílias do Complexo do Alemão.

No último dia 29 de setembro, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) assinou convênio de parceria com o Comando Militar do Leste do Exército Brasileiro, no Rio de Janeiro. A iniciativa consiste em distribuir literatura bíblica às famílias do complexo do Alemão, com o auxílio da equipe de soldados da força de pacificação instalada na comunidade. 

“Algumas atividades religiosas já foram realizadas em várias comunidades do complexo, mas precisamos de um apoio maior para poder disseminar as Escrituras Sagradas aos moradores locais. Creio que só a Palavra de Deus pode trazer paz aos corações que vivem em guerra”, relatou o coronel Lindenberg Freitas, que é capelão do Exército e atua no complexo. 

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