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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Obediência ao Evangelho


Obediência ao Evangelho

Hoje, uma boa parte da população mundial acredita que Jesus Cristo veio à Terra, se sacrificou por todos e se apresentou como o Filho de Deus. O sacrifício de Cristo é de suma importância e alegria para todos nós devido à oportunidade de estarmos, um dia, no céu. Portanto, existe certa implicação quando falamos sobre o evangelho que Cristo nos deixou.

Algumas pessoas reconhecem que Jesus veio ao mundo por elas, mas, quando destacamos que Cristo deixou também mandamentos para seguirmos, fica nítido o desinteresse por tais mandamentos. Infelizmente, boa parte da população acredita que Cristo é Filho de Deus e aceita o seu sacrifício, mas não está disposta a ouvir o que ele tem a dizer por meio do seu evangelho. Abre o coração com todo o egoísmo desejando a salvação, mas tapa os ouvidos para não saber como realizar esse desejo.

Vamos ver o que a Bíblia Sagrada diz sobre o evangelho tão renegado:

1) O evangelho será anunciado, mas muitos o rejeitarão. Muito tempo antes da vinda do Messias, os profetas já falaram sobre a rejeição da mensagem que Jesus Cristo anunciaria. Isaías proferiu “Quem creu em nossa pregação?” (Isaías 53:1) ao anunciar o sofrimento do Messias, palavras cumpridas quando Jesus pregava as Boas Novas e foi ignorado pelos ouvintes.
O salmista disse que “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra angular” (Salmo 118:22), pois Jesus veio anunciando o evangelho e foi rejeitado, mas Deus o colocou como pedra angular, a base da nossa vida hoje.

2) Cada alma será julgada pelas palavras do evangelho. Algumas pessoas acreditam que serão salvas por suas boas atitudes e ignoram a necessidade de fazer também o que Jesus mandou. O evangelho contém os ensinamentos de Cristo e é o nosso manual da salvação: “Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte” (João 8:51), porém “Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras tem quem o julgue, a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no ultimo dia” (João 12:48).
3) Não existe salvação, se não por meio do evangelho. Para entendermos o propósito da vinda de Jesus, temos que estudar o evangelho. Cristo veio com a missão de trazer as "Boas Novas" para um povo que estava preso ao pecado e não tinha uma esperança de salvação. Mas isso foi revertido, e agora temos que dar valor à morte de Jesus Cristo, aceitando não só o seu sacrifício como também a sua palavra.
Paulo afirmou: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê..." (Romanos 1:16).

Conclusão: Aceite os ensinamentos para que seja salvo por intermédio do evangelho, sabendo que sua vida será julgada pelas palavras de Jesus Cristo. Reconhecer Jesus como nosso salvador é uma tarefa fácil, mas devemos nos disciplinar para aceitar o evangelho ensinado por Ele, a fim de recebermos a salvação.


O mundo transtornado


O Mundo Transtornado

O apóstolo Paulo e Silas chegaram à cidade de Tessalônica e ensinaram sobre Jesus Cristo Alguns aceitaram esta mensagem, e outros tentaram impedir o trabalho destes servos de Deus. Os maiores problemas vieram dos líderes religiosos, pessoas que supostamente acreditavam na palavra de Deus. Até tentaram envolver autoridades do governo para silenciar as pessoas que pregavam o evangelho puro. Reclamaram sobre Paulo e Silas, dizendo: “Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui” (Atos 17:6).

Numa outra viagem, alguns religiosos acusaram o apóstolo Paulo de ter “persuadido e desencaminhado muita gente” (Atos 19:26). Todos que respeitam as Escrituras Sagradas hoje entendem que Paulo era um grande pregador da verdade, um servo de Deus fiel e dedicado. Mas, no geral, os líderes religiosos da sua época não aceitaram o ensinamento de Paulo, e difamaram este servo de Deus. Recomendaram que seus seguidores evitassem este homem e a que rejeitassem seus ensinamentos como doutrinas distorcidas.

As acusações destes líderes não mudaram a verdade. A mensagem de Paulo foi verdadeira, e não precisava da aprovação de homens considerados importantes. Estes homens temiam perder suas posições de autoridade e, por este motivo carnal, tentaram impedir a pregação da palavra de Deus! Paulo não desistiu, mas é provável que as táticas destes homens invejosos tenham dificultado a obediência de algumas pessoas. Pode ser que algumas “ovelhas obedientes” fossem dominadas por pastores infiéis e negadas oportunidades para ouvir a palavra de Deus na sua pureza.

É triste observar que homens carnais em posições de liderança espiritual continuam agindo da mesma maneira. Preocupados em perder sua posição, agem como alguns líderes religiosos do primeiro século, impedindo que outros entrem no reino dos céus (Mateus 23:13; 3 João 9-10).

Jesus Cristo e o apóstolo Paulo não desencaminharam ninguém. Mostraram o caminho para a verdade e a vida!

O corpo do Senhor

O corpo do Senhor

“A igreja é o corpo de Cristo, então somos apenas as ‘mãos’ que Ele tem para fazer seu trabalho” ou “Se alguém ajuda a igreja, é ajudar Cristo,” ou “Dividir a igreja é a mesma coisa que enfiar a lança no seu corpo na cruz.” Essas afirmações e outras iguais são ditados comuns entre “nós”, mas será que já pensamos bem no que falamos? 

Pergunta um: Qual igreja, universal ou local, é o corpo de Cristo? Passagens freqüentemente citadas (Efésios 1:23 e Colossenses 1:18) claramente referem-se à igreja universal ou santos agregados. Em 1 Coríntios 12:13 “batizados em um corpo” refere-se à igreja universal, pois somos “batizados em Cristo” (Gálatas 3:27), não na igreja local. Alguns dizem que 1 Coríntios 12:27 “vós sois o corpo...” refere-se à igreja local em Corinto, mas a linguagem não exige esta interpretação. Os apóstolos, profetas, etc. do versículo 28, estavam todos em Corinto; ou ele estava dizendo que “vós” santos são parte da igreja (universal), na qual todos estes estão? Com certeza é neste sentido que fala! 
Pergunta dois: Como somos seu corpo? Claramente, de modo figurado, isto é, os santos reunidos são semelhantes a um corpo físico. Mas isso significa que o ponto de semelhança é limitado pelo contexto e nós não temos nenhum direito de estender a figura além do uso feito no contexto. Por exemplo, 1 Coríntios 12:12-27 usa o corpo para ensinar a trabalhar juntos, cada membro equipado e preparado (versículo 24-27). Cristo não é “cabeça” nesta figura. Os membros são olhos, ouvidos, etc. 

Em passagens que enfatizam Cristo como o “cabeça” do corpo, o corpo corporativo pode ser a idéia, apesar de não fazer mal pensar num corpo físico. Em Efésios 1:23 “a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas” enfatiza o que Ele faz por nós, não o que nós fazemos por Ele. E em Efésios 3:6 judeus e gentios são “co-herdeiros”, um “mesmo corpo” e também “co-participantes”. Aqui “corpo” refere-se à comunidade messiânica dos santos. 

Em Romanos 6:6 “corpo do pecado” aplica-se a figura de mais uma forma. Aqui refere-se à nosso passado de pecado, considerado como um “inteiro”. Ou em Colossenses 2:17corpo” (a substância verdadeira) é contrastado com a “sombra”. Apenas citamos esses lugares para mostrar que “corpo” pode ter muitos significados – tudo começa com a mesma palavra mas estende-se a um outro significado. No entanto, o Espírito Santo aprovou usar a figura, nós também temos que procurar determinar o sentido correto através do estudo do contexto, e então parar

Quando vemos que “o corpo de Cristo” refere-se à igreja universal, ou a todos os santos reunidos, podemos entender por que Moisés, uma vez argumentou que “o corpo de Cristo” não pode ser dividido. Ele sabia que as congregações podiam ser divididas, mas que o povo verdadeira e fiel do Senhor é unido. Numa igreja local de 300 pessoas, 285 podem seguir seu próprio caminho, ficar com o prédio e “expulsar” quinze verdadeiros seguidores de Cristo (3 João 9-10). O corpo do Senhor não foi dividido. Continuou junto, e reuniu-se em outro lugar para adoração. Mas os 285 podem dizer “eles dividiram o corpo do Senhor, como fizeram os soldados romanos que o crucificaram”. É claro que os 285 podem ser a igreja verdadeira, mas se forem é porque continuam fiéis ao Senhor, não porque eles são mais numerosos, ou porque tem “direito” a serem “o corpo do Senhor, que é a igreja”.

 = Sejamos nós verdadeiros corpos do Senhor! = 

domingo, 7 de agosto de 2011

Um Aviso Divino aos Pastores e Profetas!

Um Aviso Divino aos Pastores e Profetas!

Pastores qualificados e dedicados merecem o respeito e apóio das ovelhas por eles guiadas. Paulo disse: “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino” (1 Timóteo 5:17). O autor de Hebreus nos ensina: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros” (Hebreus 13:17). Homens fiéis que amam a Deus e aceitam a responsabilidade de ajudar seus irmãos chegarem ao céu devem ser tratados com respeito e apreço.

Infelizmente, alguns “pastores” não são dignos de honra. Alguns que se dizem conhecedores da palavra de Deus não são fiéis no seu ensinamento. Vamos considerar a mensagem de Jeremias 23 e algumas aplicações dela.
Jeremias profetizou nas últimas quatro décadas antes da queda de Judá à Babilônia. Ele chamou o povo, e especialmente os líderes dos judeus, ao arrependimento. Jeremias bem entendeu que o principal problema não foi uma questão de diplomacia ou poder militar. Este servo de Deus viu a corrupção do povo, de cima para baixo, como motivo do castigo divino iminente. No capítulo 23, ele apresenta uma mensagem de Deus que mostra a diferença entre o Pastor verdadeiro e fiel e os maus pastores que maltrataram as ovelhas do Senhor.

Ai dos pastores infiéis (Jeremias 23:1-4)

Deus falou aos líderes em Judá, dizendo que eram culpados de negligenciar e maltratar o rebanho dele. Preste atenção nos verbos que ele usa para descrever a conduta destes pastores: destruir, dispersar, afugentar e não cuidar. Pastores devem juntar, alimentar, cuidar, guiar e proteger, mas os pastores de Israel faziam tudo ao contrário!
Outra coisa marcante neste parágrafo é a maneira que Deus fala do rebanho. Ele o descreve como “o meu povo”, “as ovelhas do meu pasto” e “as minhas ovelhas”. A linguagem dele mostra o problema raiz do comportamento errado dos líderes. Eles não amavam o povo como Deus o amava! Para eles, ser pastor era uma posição de destaque, honra e privilégio. Para Deus, ser pastor era uma posição de responsabilidade, sacrifício e amor.
Hoje, ainda há muitos que olham para o cargo de pastor como uma posição de honra a ser cobiçada. Buscam o destaque e desejam a honra diante dos homens. Ao invés de agir humildemente como pastores no rebanho local (1 Pedro 5:1-3), apresentam-se em todo lugar com o “título” de pastor. Em outras palavras, “Amam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens” (Mateus 23:6-7). Tais pastores não qualificados não cuidam do rebanho como devem.

O Renovo de Davi (Jeremias 23:5-8)

Em contraste total com os pastores infiéis, Deus apresenta o Renovo de Davi, conhecido posteriormente como o Bom Pastor (João 10:11). As qualidades do Messias, destacadas neste trecho, identificam um pastor totalmente diferente daqueles corruptos em Judá. Este descendente de Davi é um Rei justo e sábio, que executa a justiça (5). Enquanto os nomes dos infiéis cairiam em podridão (Provérbios 10:7), o nome deste Pastor é o mais exaltado de todos: “...será este o seu nome, com que será chamado: Senhor, Justiça Nossa” (versículo 6). O Bom Pastor seria a manifestação perfeita da justiça de Deus, e é identificado claramente no Novo Testamento como Deus (YHWH, Yahweh, Jeová ou Javé – Hebreus 1:10-12, uma citação do louvor dirigido a Deus em Salmos 102; compare João 1:1; 8:24,58; etc.).
O Bom Pastor e seus servos fiéis (versiculos 3 e 4) alimentam e cuidam do rebanho, dando-lhe uma habitação segura. Este Pastor não é ladrão, salteador ou mercenário (João 10:8,10,13). Ele é o Filho sobre a casa, que dá esperança aos seus servos perseverantes (Hebreus 3:6).
Os líderes contaminados (Jeremias 23:9-15)
Jeremias sentiu o efeito da palavra do Santo Senhor e ficou doente por causa da maldade do povo (versículos 9-10). Ele viu o povo sofrendo o castigo merecido por ser adúltero e rebelde. Mas esta maldade não era apenas das multidões irreligiosas que não se importavam com as coisas de Deus. Os líderes espirituais praticavam e incentivavam a iniqüidade! “Pois estão contaminados, tanto o profeta como o sacerdote; até na minha casa achei a sua maldade, diz o Senhor (versículo 11). Aqueles que tinham o dever de mostrar o caminho da luz iam tropeçar e cair no escuro (versículos 12,15). Os falsos profetas de Judá eram piores do que os de Samaria (versículos 13-14), e Deus já havia destruído Samaria! Estes líderes apoiavam e até incentivavam práticas erradas.
Hoje, muitas pessoas que se dizem pastores e evangelistas fazem a mesma coisa. Pregando um evangelho diluído e atualizado para atrair pessoas carnais, continuam adulterando a palavra de Deus para manter a lealdade delas. A palavra de Deus não deve ser alterada e atualizada pelo homem, porque já é perfeita e eterna. Cabe a nós aceitá-la como servos humildes do Senhor.
Não ouça! (Jeremias 23:16-22)
Freqüentemente, pessoas me dizem que tem o costume de assistir a diversos programas religiosos, porque “todos falam da palavra de Deus”. Outros andam visitando várias igrejas, mesmo sabendo que ensinam e praticam coisas erradas, porque “se sentem bem”. Ainda outros dão pouca importância ao estudo cuidadoso e constante da palavra de Deus, preferindo ler e ouvir as idéias e os ensinamentos de homens. Mas é isso o que Deus quer? No ambiente da confusão religiosa de Judá, o Senhor não falou para as pessoas ouvirem a todos. Ele disse: “Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam e vos enchem de vãs esperanças; falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor” (versículo 16). Jeremias havia profetizado da dureza do castigo divino, e os falsos mestres negavam seus ensinamentos, dizendo que Deus não ia castigar assim (veja um exemplo disso na desavença entre Jeremias e Hananias no capítulo 28). Hoje, há muitos pastores que dão falsas esperanças. Vamos considerar apenas dois exemplos: ŒMinimizar ou negar a gravidade de pecados que Deus condena. Justificam práticas claramente condenadas nas Escrituras, dando aos praticantes falsas esperanças da salvação. Deste modo, alguns justificam relações homossexuais e realizam casamentos de gays, outros apóiam a fornicação de casais que vivem amasiados. Muitos inventam todo tipo de argumento para passar por cima das instruções de Jesus sobre o casamento, divórcio e segundo casamento (Hebreus 13:4; Lucas 16:18; Mateus 19:9; etc.), aceitando e até incentivando casamentos adúlteros. Enchem as pessoas de falsas esperanças, pois muitas pessoas que continuam nestas práticas condenadas acreditam que entrarão no céu. Foram enganadas e ensinadas que 1 Coríntios 6:9-10 (pessoas que praticam tais coisas não herdarão o reino de Deus) não se aplica a elas!  Negar as condições dadas por Deus para a nossa salvação. Muitos pastores pregam a salvação barata, usando o raciocínio humano para negar os mandamentos de Deus. É incrível, e incrivelmente triste, ver até que extremo pastores chegam hoje para anular simples instruções de Deus sobre o arrependimento e o batismo para remissão dos pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38; 22:16; etc.). Como os falsos profetas 600 anos antes de Cristo, estes mestres enganadores vão correndo para falar, mas não falam a palavra de Deus (versículo 21). O Senhor disse na época de Jeremias: “Mas, se tivessem estado no meu conselho, então, teriam feito ouvir as minhas palavras ao meu povo e o teriam feito voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações” (versículo 22).

Os sonhos e as visões (Jeremias 23:23-32)

Jeremias enfrentou um outro problema que ainda perturba as pessoas que buscam o Senhor hoje. Falsos profetas usavam seus próprios sonhos como se fossem revelações divinas, enganando as pessoas ingênuas. Deus disse: “Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, proclamando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei. Até quando sucederá isso no coração dos profetas que proclamam mentiras, que proclamam só o engano do próprio coração? Os quais cuidam em fazer que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu companheiro....Portanto, sou contra esses profetas, diz o Senhor, que furtam as minhas palavras..., que pregam a sua própria palavra e afirmam: Ele disse! Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e com as suas mentiras e leviandades fazem errar o meu povo; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem, e também proveito nenhum trouxeram a este povo, diz o Senhor (versículos 25-32).
Não é a mesma coisa que acontece hoje? Supostos profetas preferem falar o que vem do próprio coração, alegando ter sonhos e revelações de Deus, e não ensinam a verdade eterna que Deus revelou para todos na Bíblia. E muitos ouvintes dão mais importância às revelações particulares do que à mensagem das Escrituras. “A palavra do Senhor, porém, permanece eternamente” (1 Pedro 1:25).

Como nos proteger dos falsos mestres

Como podemos nos proteger dos pastores infiéis e dos falsos profetas? É essencial: Œ 1) Ouvir a palavra do Senhor (Jeremias 22:29; Atos 28:25-27);  2) Acolher o amor da verdade (2 Tessalonicenses 2:10); Ž 3) Discernir entre o certo e o errado (1 Tessalonicenses 5:21-22); e  4) Ser praticantes da palavra (Tiago 1:21-25).

 Resumindo: Deixar que o Espírito Santo de Deus fale aos nossos ouvidos; nos dando o verdadeiro discernimento espiritual, e não nos deixar levar pelas aparências e emoções.

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