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domingo, 7 de agosto de 2011

O que "é a Igreja"

O que é "a igreja"?

Uma pergunta simples deveria ter uma resposta simples, e esta tem. A igreja é o povo de Deus. A palavra "igreja" vem da palavra grega “ekklesia”, a qual significa "convocado", e foi aplicada, no grego secular primitivo, às pessoas "convocadas" com fim político ou outro, um tipo de conselho municipal. Aplicada ao povo de Deus em Cristo, tendemos a pensar neles como "convocados" pelo evangelho, o que é verdade; contudo, o conceito de "evangelho" não é inerente à palavra. O dicionário Aurélio diz: "Comunidade dos cristãos. O conjunto dos fiéis ligados pela mesma fé...." Esta é uma definição surpreendentemente boa, vindo de uma fonte secular. Primeiro e básico conselho: pense em povo quando você disser igreja."

"Igreja" é bem semelhante a "manada" ou "rebanho" ou "ninhada": um substantivo coletivo. Ela reúne ou considera suas unidades com uma só coisa. Uma vaca não poderia fazer um rebanho, mas muito gado é considerado como uma coisa quando chamado "rebanho". O criador pode vacinar seu rebanho, bastando vacinar seu gado. "Rebanho" não é algo à parte de gado: é gado. "Igreja" não é algo à parte de seus santos. Cristo comprou a igreja morrendo na cruz por quaisquer e todos que vierem a ele para a remissão dos pecados (Atos 20:28). Ele pagou o preço por pessoas, sejam elas Samuel, Ana, Nair, Tiago, Odair, Selma. Ele purifica a igreja purificando essas pessoas, lavando-a com água pela palavra (Efésios 5:25-26). Revestimo-nos de Cristo em fé obediente (Gálatas 3:26-27); e somos acrescentados aos que foram salvos (Atos 2:47).Porque "a igreja" é o povo (aprovado) de Deus, "igreja" pode ter um sentido qualitativo: o povo de Deus em contraste como o povo de Satanás; ou, a igreja contra o mundo. "E sobreveio grande temor a toda a igreja, e a todos quantos ouviram a notícia destes acontecimentos" (Atos 5:11), ou seja, sobre os santos e sobre alguns que não eram santos. Isto também é um exemplo de "igreja" no sentido distributivo: santos considerados individualmente. Era o povo que temia (Samuel temia, Ana temia, etc.); não há referência a uma instituição que temesse. Em Atos 9:31, "A igreja, na verdade, tinha paz...." Digo que o singular é, sem dúvida, a leitura verdadeira aqui; e "Lucas ou considera os discípulos na Palestina como sendo ainda membros de uma grande igreja em Jerusalém... ou ... num sentido geográfico ou coletivo, cobrindo toda a Palestina." Não creio que as Escrituras justifiquem a primeira alternativa, e a segunda poderá ser melhor entendida considerando "igreja" distributivamente: os santos na Palestina, assim como podemos falar da "igreja em todas as nações".

A igreja é composta de pessoas que mantêm um relacionamento aceitável com Deus através de Jesus Cristo; e este relacionamento é descrito por figuras diferentes. Os santos são assemelhados a cidadãos de um reino, com Cristo como Rei. Eles são comparados aos filhos de uma família, com Cristo como o irmão mais velho; com membros de um corpo, sendo Cristo a cabeça; com ramos, brotando da videira, Cristo; com pedras viventes, construídas sobre Cristo, a fundação; etc. A figura do reino ressalta o "domínio" de Cristo; a figura da família ressalta características de família de Deus; o corpo, unidade (1 Coríntios 12), ou primazia da cabeça (Efésios 1:22-23); ramos têm que permanecer e dar fruto; e Deus habita na casa construída sobre Cristo. Em todas estas figuras (há quinze ou mais) a unidade é um cristão individual. "A igreja" é uma irmandade, e não uma "igrejadade". É composta de santos individuais, e não de congregações. Viemos a Cristo como indivíduos, somos individualmente responsáveis pela adoração e o serviço, e seremos julgados como indivíduos (Romanos 14:12; Apocalipse 3:4-5).

O plano divino convoca todos para trabalhar com outros santos, e para esse fim dá instruções para a organização, a adoração e o trabalho da igreja local. A palavra "igreja" é aplicada a esta "equipe" de santos, e porque eles adoram e trabalham juntos (via um tesouro comum e supervisores/bispos) eles freqüentemente providenciam o local de encontro fixo e se tornam identificados com essa localização. Santos que assumem um compromisso para trabalhar como uma equipe devem desenvolver laços de intimidade, uns com os outros, e de fato se tornam uma entidade organizada. Cada membro tanto deve, como aceita obrigações com a equipe e, assim fazendo, abandona alguma independência. Mas a nossa primeira fidelidade tem que permanecer com Deus! Precisamos aprender, e ensinar aos novos convertidos, a ser fiéis ao Senhor, antes que "à igreja". Se a igreja local for o que deveria ser, e se formos fiéis ao Senhor, seremos um crédito para aquela igreja local (Atos 11:20-24).

É lógico que um assunto tão grande não poderia ser discutido aqui, em seus pormenores; e para economizar espaço eu limitei as citações bíblicas. Mas este é um assunto sempre novo, e sua importância continuará. Dê-lhe atenção com oração, e sem preconceitos doutrinários. A "igreja" é gloriosa porque é a culminância do plano de Deus para salvar todos que vierem a Ele através de Jesus Cristo (Efésios 3).


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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Jesus foi rejeitado pelos Lideres Religiosos

Jesus foi Rejeitado pelos Líderes Religiosos

Deus aqui na terra! A vinda de Jesus Cristo ao mundo não foi nada menos do que isso. Deus vivendo como homem no meio dos seres humanos!
A presença do Deus de amor no meio dos homens, sem dúvida, seria o suficiente para levar todos à conversão, certo? Como poderia algum mero homem resistir à presença do seu Criador?
Mas o apóstolo João afirma: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (João 1:11). Jesus foi rejeitado pelos homens que ele mesmo criou!
Rejeitado pelos Líderes Religiosos
Imaginamos que os líderes religiosos seriam as pessoas mais próximas de Deus. Realmente deveriam ser.
Pessoas em posições de liderança religiosa freqüentemente alimentam estas idéias de uma posição especial, mais perto de Deus. Jesus descreveu tais pessoas como as que “praticam . . . todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens”, se vestem de maneiras especiais, “amam o primeiro lugar” em atividades sociais e reuniões religiosas, e gostam de ser chamados por títulos de destaque (Mateus 23:5-7).
Hoje, apesar das advertências de Jesus, muitos homens defendem seus títulos (reverendo, pastor, padre, apóstolo, etc.) e afirmam ter um lugar especial que mereça um respeito maior. É comum ouvir líderes religiosos abusarem da palavra "ungido" como defesa para esconder suas falhas, rejeitando qualquer questionamento ou crítica com afirmações de uma posição isenta de avaliação: “Não toque no ungido de Deus”. Mas, assim como os fariseus e escribas criticados por Jesus, os religiosos que, hoje, roubam e abusam das ovelhas são os reais culpados. São eles que estão “tocando nos ungidos de Deus”, pois a palavra de Deus mostra que todos os cristãos – e não somente os pastores – são seus ungidos (1 João 2:20).
Mesmo quando Jesus andava aqui na Terra, sua presença mostrou como estes líderes estavam vazios e longes de Deus. Quando aquele que realmente está cheio da glória de Deus passou perto, a podridão dos hipócritas ficou evidente. Jesus ensinou seus servos a se comportarem de uma maneira totalmente diferente, não agindo para serem vistos por homens, seja nos seus atos de caridade ou nas suas orações (Mateus 6:1-8).
Quando o Senhor observou o comportamento dos líderes dos judeus, ele criticou a sua religião por contrariar a vontade do Pai: “Por que transgredis vós também o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição? . . . E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição. . . . E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15:3-9). Com certeza muitos destes líderes se sentiram ofendidos quando Jesus falou que seriam rejeitados por Deus. Os discípulos perceberam que os fariseus se escandalizaram, mas Jesus não amenizou a sua mensagem. Ele continuou: “Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. Deixai-os; são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco” (Mateus 15:12-14). Na sua censura mais forte, Jesus chamou estes líderes de hipócritas e avisou o povo do perigo de os seguir (Mateus 23:8-12). Se Jesus tivesse agido como um político esperto, falando palavras suaves para ganhar o apoio dos homens influentes, se tivesse oferecido para eles posições de influência no seu reino ou se tivesse procurado fazer acordos entre partidos para evitar ofensas, certamente a reação dos líderes teria sido bem mais favorável. Se ele tivesse participado do “clube dos pastores” e respeitado todos como colegas, estes não teriam motivo para se voltar contra Jesus. Mas quando ele falou a verdade sem acepção de pessoas, trouxe sobre si a ira dos religiosos mais influentes.
Rejeitado pelo Povo Escolhido
A rejeição pelos líderes conduziu muitas das “ovelhas” de Israel a também rejeitarem o Senhor. Da mesma maneira que observamos hoje, muitas pessoas naquela época tinham receio de contrariar os líderes (João 9:22; 19:38). Os judeus tiveram muitas vantagens em poder conhecer de perto o Deus do universo, recebendo mais informações sobre seus planos e vivendo numa posição privilegiada entre as nações. Mas Jesus viu a rejeição provinda do próprio povo: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23:37). Anos depois, Paulo também lamentou o fato dos judeus terem rejeitado Jesus (Romanos 9:1-6; 10:3).
Rejeitado pelas Multidões
Em várias situações, Jesus foi rejeitado pelas multidões que ouviram suas pregações e presenciaram suas grandes obras. Quando demonstrou seu poder sobre os servos do próprio diabo, os gerasenos não queriam que Jesus ficasse na sua terra (Marcos 5:16-17). Quando Jesus não correspondeu às expectativas materialistas da multidão, pregando sobre temas celestiais para pessoas carnais, o povo o abandonou (João 6:66). E quando chegou o momento de decisão sobre o Filho de Deus que andou no seu meio, a multidão chegou a gritar e insistir na morte de Jesus (Lucas 23:18-23).
Exaltado por Deus
Independente da rejeição por parte dos homens, Jesus foi exaltado pelo seu próprio Pai. O salmista havia predito isso: “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos” (Salmos 118:22-23). Os povos, os reis e os príncipes poderiam rejeitar o Filho, mas Deus o constituiu Rei (Salmos 2:1-12). Ele foi rejeitado pelos homens, mas aprovado por Deus (Atos 2:22-24; 4:12; 1 Pedro 2:7-8).
E Nós? O Que Faremos com Jesus?
É comum, talvez até normal, para os homens se iludir e acreditar que são superiores aos outros que fizeram mal no passado. Os próprios hipócritas condenados por Jesus pensavam assim: “Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas!” Mas Jesus disse: “Assim, contra vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas” (Mateus 23:30-31).
Devemos fazer uma avaliação pessoa honesta e profunda. O que fazemos com Jesus Cristo? Rejeitamos ou aceitamos? A moda do ceticismo, agnosticismo, ateísmo, humanismo e materialismo da nossa época busca algo mais sofisticado do que a simples fé de uma religião antiga. Não era tão diferente no primeiro século, quando as filosofias e suposto conhecimento dos homens ocultaram a palavra de Deus (1 Coríntios 1:18-25). Mas hoje, como naquela época, esta pedra rejeitada é o único caminho à salvação (1 Pedro 2:4-7).
O que faremos? Seremos levados pelas dúvidas de homens cegos, conduzidos pelas ambições de líderes religiosos, ou guiados pela luz do Verbo que se fez carne e habitou entre nós? O que você fará com Jesus Cristo?

Fugindo de Deus

Fugindo de Deus

O livro de Jonas relata uma história fascinante, com uma mensagem poderosa.  Deus disse a Jonas para ir à ímpia cidade de Nínive para adverti-la contra a destruição iminente.  O profeta temia e desprezava os ninivitas tanto, que tentou fugir de Deus e da sua responsabilidade dada por Deus.
Jonas não entendeu que não há lugar para se escapar de Deus.  Ele encontrou um barco que podia levá-lo a milhares de quilômetros para longe de Nínive, mas ele não podia esconder-se de Deus.  Jonas achou-se no meio do mar e depois na barriga de uma baleia, porém nunca achou um lugar onde Deus não o pudesse ver.
Depois de quase morrer dentro da baleia, Jonas se arrependeu e obedeceu a ordem do Senhor.  Ele pregou aos ninivitas e Deus poupou a cidade.  Jonas, que ainda desprezava o povo daquela grande cidade, queixava-se da misericórdia e compaixão de Deus.  Ele não entendia que a mesma misericórdia que o salvou do ventre da baleia também deveria salvar os ninivitas da ira de Deus.
Deus é maior do que o profeta relutante e reconhecia a necessidade de salvação dos moradores daquela cidade.  Ele vê tudo (Hebreus 4:12-13).  Ele quer salvar a todos (2 Pedro 3:9).  Sua misericórdia e amor ultrapassam a nossa capacidade de entender (Efésios 3:17-21).  Um tal grande e poderoso Deus merece nossa completa submissão e nossa contínua adoração. O povo daquela cidade chegou a falar assim após receber a mensagem. Assim como Jonas quantos de nós continua relutando e fugindo do Seu chamado.


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

VII FÓRUM DE CIÊNCIAS BÍBLICAS

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www.sbb.org.br

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Mensagens de Bom Dia com Deus - Good morning messages with God - ¡Mensajes de buenos días con Dios

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