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domingo, 3 de janeiro de 2021

Inveja e ciúmes: o trágico caminho

 

Inveja e ciúmes: o trágico caminho






       O livro de Gênesis registra a história de Caim. Ele era o primogênito de Adão e Eva. Caim foi lavrador da terra. Seu irmão chamado Abel foi pastor de ovelhas. As Escrituras registram que “ao cabo de dias trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor” (Gênesis 4.3)Porém, a oferta apresentada por Caim foi rejeitada por Deus (Gênesis 4.5). Seu irmão Abel trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta (Gênesis 4.4).
        O motivo pelo qual o Senhor rejeitou a oferta de Caim não foi por se tratar do fruto da terra.  De acordo com a lei mosaica as ofertas de cereais eram do agrado de Deus (Êxodo 29.41, 30.9, 40.29). O problema de Caim estava em seu coração. Quando sua oferta foi rejeitada, sua máscara de religiosidade caiu por terra. Deixou-se dominar pela ira e pela inveja. Seu semblante ficou descaído demonstrando todo mal em seu coração. Deus lhe disse: “Por que te iraste? e por que está descaído o teu semblante? Porventura se procederes bem, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta…” (Gênesis 4.6-7).
       Apesar da advertência divina, Caim não conseguiu vencer os desejos da carne. Dominado pelo sentimento de ódio e inveja planejou e arquitetou vingança contra seu irmão Abel. Caim não podia suportar a ideia que seu irmão era melhor do que ele. De igual modo, em nossos dias, alguns ditos cristãos não conseguem suportar o sucesso de seus irmãos. Dominados pelo ciúme e pela inveja  se apressam em depreciar ou desqualificar a vitória dos outros.
     Motivado pela inveja e ciúmes, Caim tirou a vida de Abel (Gênesis 4.8). O crime foi premeditado. Em sua ingenuidade Abel foi apanhado em uma terrível cilada.  Alguns falsos cristãos fazem o mesmo com seus irmãos. Por vezes aproveitam-se da puerilidade e simplicidade de seu próximo para manchar-lhes a reputação e assim “tirar-lhes” a alegria da vida.
      A insensibilidade quanto a este erro é impressionante. Mesmo quando questionado pelo próprio Deus, dominado pela soberba, o homicida não demonstrou nenhum arrependimento: “Perguntou, pois, o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Respondeu ele: Não sei; sou eu o guarda do meu irmão?”(Gn 4.9).
       Diante disto, observa-se que o caminho de Caim é a inclinação para praticar as obras da carne tendo a inveja e o ciúme como pressupostos. Caim não conseguiu dominar suas inclinações carnais que acabaram por desencadear uma sequência de pecados. Paulo alertou acerca desta constante batalha: “Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gálatas 5.17)
       Na continuação do texto paulino, o apóstolo dos gentios discorre acerca das obras da carne. Quando o cristão se submete aos pensamentos pecaminosos cedo ou tarde caiará. O pecado não surge de um instante para o outro. Ele é alimentado diariamente no coração e nos pensamentos: “Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência; então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tiago 1.14-15).
       Um cristão que nutre sentimentos de inveja e ciúmes ou que se deixa dominar por pensamentos imorais facilmente cairá em transgressão. Portanto é urgente observar as orientações bíblicas: “os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito. Não nos tornemos vangloriosos, provocando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros” (Gálatas 5.24-26).
Autor: Pr. Douglas Baptista do site cpadnews.com.br/ em 16/08/14


Fonte de referência, estudos e pesquisa:


Ministério Apologético




LEI INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - Parte 3

 

LEI INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS





Observação: os itens a seguir estão disponíveis para Download apenas em inglês!

CONVENÇÃO EUROPEIA DOS DIREITOS HUMANOS

A Declaração Universal dos Direitos do Homem serviu como inspiração para a Convenção Europeia dos Direitos Humanos, um dos mais significativos acordos na Comunidade Europeia. A Convenção foi adotada em 1953 pelo Conselho da Europa, uma organização intergovernamental estabelecida em 1949 e composta de quarenta e sete Estados Membros da Comunidade Europeia. Este corpo foi formado para reforçar os direitos humanos e promover a democracia e o estado de direito.

A Convenção é feita cumprir através do Tribunal Europeu de Direitos Humanos em Estrasburgo, França. Qualquer pessoa que afirme ser vítima de uma violação em qualquer um dos países da Comunidade Europeia que assinaram e ratificaram a Convenção poderá procurar ajuda no Tribunal Europeu. A pessoa deve primeiro ter esgotado todos os recursos no tribunal do seu país natal e ter apresentado um pedido no Tribunal Europeu de Direitos Humanos em Estrasburgo.

INSTRUMENTOS DE DIREITOS HUMANOS PARA AS AMÉRICAS, ÁFRICA E ÁSIA

Na América do Norte e do Sul, África e Ásia, documentos regionais para a proteção e promoção de direitos humanos estendem a Carta Internacional de Direitos Humanos.

A Convenção Americana sobre Direitos Humanos pertence aos estados interamericanos, as Américas, e entrou em vigor em 1978.

Os Estados Africanos criaram a sua própria Carta dos Direitos Humanos e dos Povos (1981) e os Estados Muçulmanos criaram a Declaração dos Direitos Humanos do Cairo no Islão (1990).

A Carta Asiática dos Direitos Humanos (1986) foi criada pela Comissão Asiática dos Direitos Humanos, fundada nesse ano por um grupo de juristas e ativistas de direitos humanos em Hong Kong. A Carta é descrita como “uma carta do povo”, porque nenhuma carta governamental foi emitida até ao momento.

Faça o download DOCUMENTOS DE DIREITOS HUMANOS

1.º Protocolo Opcional para o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos adotado e aberto à assinatura, ratificação e adesão pela Resolução da Assembleia Geral 2200A (XXI) de 16 de dezembro de 1966 entrada em vigor em 23 de março de 1976, nos termos do Artigo 9.º Faça o download >>

2.º Protocolo Opcional para o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, com o objectivo da abolição da pena de morte adotado e proclamado pela resolução da Assembleia Geral 44/128 de 15 de dezembro de 1989 Faça o download >>

3.º Protocolo Opcional para o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos adotado e aberto à assinatura, ratificação e adesão pela Resolução da Assembleia Geral 2200A (XXI) de 16 de dezembro de 1966 entrada em vigor em 3 de março de 1976, nos termos do artigo 27.º Faça o download >>

4.ª Convenção para a proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais emendada pelo Protocolo N.º 11 e Protocolos N.º s 1, 4, 6, 7, 12 e 13 Faça o download >>

5.ª Carta Africana (Banjul) dos Direitos Humanos e dos Povos, (adotada em 27 de junho de 1981, Doc. da OUA, rev. CAB/LEG/67/3 5, 21 ILM 58 [1982], que entrou em vigor a 21 de outubro de 1986) Faça o download >>

6.ª Convenção Americana dos Direitos Humanos, Tratado O.A.S. Série N.º 36, 1144 UNTS 123, entrou em vigor a 18 de julho, 1978, reimpresso em Documentos Básicos como Matéria de Direitos Humanos no Sistema Interamericano, OEA/Ser. LV/II.82 doc. 6 rev. 1 em 25 (1992) Faça o download >>


Fonte de referência, estudos e pesquisa:

https://www.unidosparaosdireitoshumanos.com.pt/what-are-human-rights/international-human-rights-law/international-human-rights-law-end.html

http://www.profjuliomartins.com



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