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sábado, 9 de maio de 2020

Êxodo Capitulo 08

Êxodo Capitulo 08


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1 Depois disse o SENHOR a Moisés: Vai a Faraó e dize-lhe: Assim diz o SENHOR: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
2 E se recusares deixá-lo ir, eis que ferirei com rãs todos os teus termos.
3 E o rio criará rãs, que subirão e virão à tua casa, e ao teu dormitório, e sobre a tua cama, e às casas dos teus servos, e sobre o teu povo, e aos teus fornos, e às tuas amassadeiras.
4 E as rãs subirão sobre ti, e sobre o teu povo, e sobre todos os teus servos.
5 Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: Estende a tua mão com tua vara sobre as correntes, e sobre os rios, e sobre os tanques, e faze subir rãs sobre a terra do Egito.
6 E Arão estendeu a sua mão sobre as águas do Egito, e subiram rãs, e cobriram a terra do Egito.
7 Então os magos fizeram o mesmo com os seus encantamentos, e fizeram subir rãs sobre a terra do Egito.
8 E Faraó chamou a Moisés e a Arão, e disse: Rogai ao Senhor que tire as rãs de mim e do meu povo; depois deixarei ir o povo, para que sacrifiquem ao Senhor.
9 E disse Moisés a Faraó: Digna-te dizer-me quando é que hei de rogar por ti, e pelos teus servos, e por teu povo, para tirar as rãs de ti, e das tuas casas, e fiquem somente no rio?
10 E ele disse: Amanhã. E Moisés disse: Seja conforme à tua palavra, para que saibas que ninguém há como o Senhor nosso Deus.
11 E as rãs apartar-se-ão de ti, das tuas casas, dos teus servos, e do teu povo; somente ficarão no rio.
12 Então saíram Moisés e Arão da presença de Faraó; e Moisés clamou ao Senhor por causa das rãs que tinha posto sobre Faraó.
13 E o Senhor fez conforme a palavra de Moisés; e as rãs morreram nas casas, nos pátios, e nos campos.
14 E ajuntaram-se em montões, e a terra cheirou mal.
15 Vendo, pois, Faraó que havia descanso, endureceu o seu coração, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.
16 Disse mais o Senhor a Moisés: Dize a Arão: Estende a tua vara, e fere o pó da terra, para que se torne em piolhos por toda a terra do Egito.
17 E fizeram assim; e Arão estendeu a sua mão com a sua vara, e feriu o pó da terra, e havia muitos piolhos nos homens e no gado; todo o pó da terra se tornou em piolhos em toda a terra do Egito.
18 E os magos fizeram também assim com os seus encantamentos para produzir piolhos, mas não puderam; e havia piolhos nos homens e no gado.
19 Então disseram os magos a Faraó: Isto é o dedo de Deus. Porém o coração de Faraó se endureceu, e não os ouvia, como o Senhor tinha dito.
20 Disse mais o Senhor a Moisés: Levanta-te pela manhã cedo e põe-te diante de Faraó; eis que ele sairá às águas; e dize-lhe: Assim diz o Senhor: Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
21 Porque se não deixares ir o meu povo, eis que enviarei enxames de moscas sobre ti, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, e às tuas casas; e as casas dos egípcios se encherão destes enxames, e também a terra em que eles estiverem.
22 E naquele dia eu separarei a terra de Gósen, em que meu povo habita, que nela não haja enxames de moscas para que saibas que eu sou o Senhor no meio desta terra.
23 E porei separação entre o meu povo e o teu povo; amanhã se fará este sinal.
24 E o Senhor fez assim; e vieram grandes enxames de moscas à casa de Faraó e às casas dos seus servos, e sobre toda a terra do Egito; a terra foi corrompida destes enxames.
25 Então chamou Faraó a Moisés e a Arão, e disse: Ide, e sacrificai ao vosso Deus nesta terra.
26 E Moisés disse: Não convém que façamos assim, porque sacrificaríamos ao Senhor nosso Deus a abominação dos egípcios; eis que se sacrificássemos a abominação dos egípcios perante os seus olhos, não nos apedrejariam eles?
27 Deixa-nos ir caminho de três dias ao deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor nosso Deus, como ele nos disser.
28 Então disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor vosso Deus no deserto; somente que, indo, não vades longe; orai também por mim.
29 E Moisés disse: Eis que saio de ti, e orarei ao Senhor, que estes enxames de moscas se retirem amanhã de Faraó, dos seus servos, e do seu povo; somente que Faraó não mais me engane, não deixando ir a este povo para sacrificar ao Senhor.
30 Então saiu Moisés da presença de Faraó, e orou ao Senhor.
31 E fez o Senhor conforme a palavra de Moisés, e os enxames de moscas se retiraram de Faraó, dos seus servos, e do seu povo; não ficou uma só.
32 Mas endureceu Faraó ainda esta vez seu coração, e não deixou ir o povo.

A VIDA NA PRÉ-HISTÓRIA: ESQUEÇA O QUE VOCÊ SABE SOBRE OS HOMENS DAS CAVERNAS - Parte 1/3

A VIDA NA PRÉ-HISTÓRIA: ESQUEÇA O QUE VOCÊ SABE SOBRE OS HOMENS DAS CAVERNAS - Parte 1/3

Eles não costumavam viver em cavernas, nem puxavam as mulheres pelos cabelos. A rotina do homem pré-histórico era muito mais complexa do que parece.

O Museu da Pré-História em Tautavel, França, em 23 de junho de 1992.
Getty Images

O desenho clássico da evolução humana mostra nossos antepassados em fila. Em uma ponta há um sujeito parecido com um chimpanzé.Na outra, os personagens vão ficando eretos e sem pelo, até chegar ao homem moderno: branco, alto, imponente. Graças a figuras como essa, nossas ideias sobre a Pré-História estão longe da realidade.
É que esse esquema linear, e um tanto racista, só mostra mudanças na biologia, sem nada dizer sobre a cultura e a conquista da natureza. Nossos ancestrais vão perdendo pelos, mas continuam sem roupas! Somos levados a pensar que só uma espécie habitou o planeta de cada vez e que o homem foi a figura central da evolução, cabendo à mulher um papel secundário. Elas estariam sempre à mercê do macho bruto, solitário e competitivo, que vivia nas cavernas e arrastava a companheira pelo cabelo.
A vida era muito mais rica do que nós, sapiens, imaginamos. Estudos mostram que o pessoal namorava, tocava instrumentos, trabalhava em conjunto e rezava à sua maneira. Como a Pré-História é imensa - vai dos primórdios até a invenção da escrita, há cerca de 5 mil anos -, a rotina mudou demais. Continua...

Revolução Industrial

Revolução Industrial

O Século das Revoluções

Tempos modernos", de Charles Chaplin, ainda tão atualA Revolução Industrial modificou toda a sociedade europeia. Se na sociedade pré-industrial do século XVIII a agricultura ainda era o centro das atividades humanas, no século XIX a vida se deslocava progressivamente para as cidades e para as indústrias. Simultaneamente, o poder, a influência e os valores da aristocracia perderam força. Em seu lugar, ganharam importância o dinheiro e a capacidade individual. A modernização da sociedade colaborou, também, para a progressiva universalização do voto e para a secularização da sociedade. Por fim, a tecnologia ampliou a diferença entre o Ocidente e as demais regiões do mundo.

O Mapa 16 ilustra a Europa do século XIX sob plena efervescência da revolução industrial. O mapa destaca as minas de carvão (em marrom), em torno das quais se desenvolveram centros siderúrgicos (em vermelho) e industriais (em roxo). Também na base da revolução industrial estava a indústria têxtil, cujos centros são destacados em azul. O mapa registra, ainda, as principais cidades industriais e os centros financeiros (quadrados verdes).

Mapa 16: A Europa Industrial no Século XIX



Fonte: http://perso.numericable.fr/alhouot/alain.houot/Hist/xix/xix3.html 


Procure se informar mais sobre a Revolução Industrial, processo que alterou definitivamente os rumos da História e a partir do qual as relações internacionais seriam redefinidas, com o poder se concentrando cada vez mais nas nações ditas "industrializadas".

Um livro interessante sobre o século XIX e a Revolução Industrial é Germinal, de Émile Zola. Amplamente considerada a obra máxima de Émile Zola, Germinal (1885) elevou a estética e a descrição naturalistas a um novo patamar de realismo e crueza. O romance é minucioso ao descrever as condições de vida subumanas de uma comunidade de trabalhadores de uma mina de carvão na França. Após ter contato com ideias socialistas que circulavam pela classe operária europeia, os mineradores retratados na obra revoltam-se contra a opressão e organizam uma greve geral, exigindo condições de vida e trabalho mais favoráveis. A manifestação é reprimida e neutralizada, entretanto permanece viva a esperança de luta e conquista.

quarta-feira, 6 de maio de 2020

A Unificação da Itália

A Unificação da Itália 

A unificação da Itália foi resultado de uma habilidosa política externa e do aproveitamento das oportunidades quando elas surgiram. O artífice desse processo foi Cavour, primeiro-ministro do Estado do Piemonte (norte da península itálica). Ele conseguiu, graças às alianças com Napoleão III, um aliado contra os austríacos que ocupavam o norte da Itália. A sua primeira vitória se deu em 1858. Em troca da cessão da cidade de Nice e da região de Saboia, Cavour obteve a promessa de auxílio da França ao Piemonte em uma eventual guerra deste contra a Áustria. Por ocasião do conflito, entretanto, a ajuda francesa seria menor do que o esperado, e Napoleão III, receoso das possíveis implicações que uma aliança contra a Áustria poderia ter, acabou retirando seu apoio antes do esperado. Mesmo assim, o Piemonte se viu vencedor e aumentou seu território com a conquista da Lombardia.


Camillo Benso, conde de Cavour (1810-1861), político italiano, foi Presidente do Conselho em 1852. Aliou-se a Napoleão III contra a Áustria, porém este firmou a paz em 1859 sem consultá-lo. Cavour demitiu-se quando Victor Emanuel II, Rei da Sardenha, aceitou as condições do Imperador francês. No início de 1860, ajudou Giuseppe Garibaldi na conquista do Reino das Duas Sicílias. Conseguiu a proclamação do Reino da Itália em17 de março de 1861 e de Vítor Emanuel II como seu primeiro soberano.
  
Mapa 17: Unificação da Itália e da Alemanha no Século XIX


Fonte: http://perso.numericable.fr/alhouot/alain.houot/Hist/xix/xix7.html  
Posteriormente, pequenos Estados italianos – Parma, Módena, Toscana e Romanha – votaram pela união com o Piemonte. Com as conquistas do sul da península, foi proclamado o reino da Itália, em 1861. Faltavam, porém, a cidade de Roma e o Vêneto. Só em 1866 La Vénétie foi incorporada, como recompensa pelo apoio dos italianos aos prussianos durante a guerra contra a Áustria. Roma, por fim, foi ocupada em 1870, quando os franceses retiraram os seus soldados da cidade em razão da Guerra Franco-Prussiana. Com a anexação de Roma e dos Estados Papais, estava consolidada a unificação da Península Itálica sob uma única autoridade: o Reino da Itália.




Fonte de referência, pesquisa e estudos:

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