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segunda-feira, 11 de março de 2019

Provas do Enem 2019 Acontecerão em 3 e 10 de Novembro

Provas do Enem 2019 Acontecerão em 3 e 10 de Novembro

Conforme matéria publicada na semana passada, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) confirmou que as provas do Enem 2019 – Exame Nacional do Ensino Médio – acontecerão nos dias 3 e 10 de novembro, mantendo o formato de aplicação em dois domingos.
Além disso, o órgão também definiu as datas de outros dois eventos fundamentais para quem vai prestar o exame: o prazo para solicitação de isenção / justificativa de ausência no Enem 2018, que vai de 1º a 10 de abril; e o período de inscrições, que será entre 6 a 17 de maio. Vale esclarecer que desde o ano passado a solicitação da isenção da taxa de inscrição é feita antes do prazo de cadastro, para facilitar a organização do exame.
Apesar de declarações e polêmicas com relação ao Presidente da República afirmar que criará uma comissão para barrar questões com viés ideológico no Enem, o Ministério da Educação (MEC) não sinalizou nenhuma mudança no modelo de prova. Portanto, a avaliação continua trazendo 180 questões objetivas de múltipla escolha (com 5 alternativas cada sendo apenas uma correta) mais uma proposta de redação distribuídos nos dois dias de aplicação, conforme detalhado a seguir:
  • Dia 1 (03 de Novembro): 45 questões de Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias + 45 itens de Ciências Humanas e Suas Tecnologias + Redação, em 5h30min;
  • Dia 2 (10 de Novembro): 45 questões de Matemática e Suas Tecnologias + 45 itens de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias + Redação, em 5h00min.
O horário de aplicação, que deve ser mantido em 13h – Horário Oficial de Brasília, bem como o cronograma completo com outras datas importantes, como a liberação do cartão de confirmação de inscrição e o resultado com as notas individuais, por exemplo, sairão apenas no Edital, previsto para ser publicado oficialmente neste mês de março.
O desempenho dos candidatos no exame continuará sendo utilizado para acesso dos candidatos ao ensino superior público e privado, por meio de programas como Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), Sistema de Seleção Unificado (Sisu) e o Programa Universidade Para Todos (Prouni).

Fonte: Portal Inep - InfoEnem

sábado, 9 de março de 2019

A definição de Estado na Política aristotélica

A definição de Estado na Política aristotélica

Aristóteles e a política aristotélica
                                                                   Aristóteles e a política aristotélica

A comunidade política, que é a soberana em relação às comunidades reunidas em torno dessa, é a cidade. A cidade é a composição de lares e vilas, sendo um último grau de comunidade. Porém, ela é soberana e visa o bem soberano. Vejamos de que modo se formam as comunidades:
A primeira comunidade é o lar, que é formado por três relações:
1. Casal (homem-mulher) – essa relação é natural e visa à procriação. Trata-se de uma necessidade, onde os dois dependem um do outro para a sua existência e perpetuação da espécie. É a universalidade entre macho e fêmea para a satisfação de um bem, uma carência do ser humano. Aqui se dá o poder político entre seres livres e iguais. Porém, este poder difere de sentido de homem para homem. No casal, o poder de governar é permanentemente do homem, pois este é apto para ordenar, enquanto que à mulher cabe apenas obedecer;
2. Pai e filho – é o poder régio, sobre os seres livres e desiguais. Essa desigualdade está baseada na diferença de idade, cabendo ao filho obedecer ao pai;
3. Senhor e escravo – o senhor é apto por natureza a governar e o escravo a obedecer e realizar trabalhos manuais. É o poder despótico sobre seres não livres.
A segunda comunidade é a vila. A comunidade, conforme Aristóteles, evolui naturalmente como de uma criança para um adulto e deste para um idoso. A vila é a evolução do lar. Ele satisfaz, além da reprodução da espécie e nutrição do indivíduo, a administração da justiça e das cerimônias religiosas.
A terceira e última comunidade é a cidade, fim da evolução natural. É na cidade que o homem pode preencher suas necessidades de viver em comum por suas carências. A cidade é autárquica, e uma comunidade perfeita é o único meio dos homens gozarem da felicidade plena, porque essa consiste no aperfeiçoamento do intelecto, na construção das virtudes e na satisfação do espírito.
A cidade é, portanto, o fim nos dois sentidos do termo. Fim da evolução natural e é também o seu próprio fim, ou seja, ela é por si mesma. Além de o homem ser um animal político, é também, dentre todos os animais, o mais político, pois possui linguagem, a capacidade não só de um prazer ou dor, mas de ter um conceito do justo e do injusto, do bem e do mal. É esse conceito em comum que faz uma comunidade.
Percebe-se, assim, que o bem do indivíduo e o bem do Estado são da mesma natureza. E embora estes consistam em buscar a completude, somente na realização do Estado, satisfazendo os fins materiais e espirituais está a perfeição. Portanto, é no Estado que o homem é realmente homem, porque naturalmente político, pois fora disso, é um animal servil como os outros.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
CABRAL, João Francisco Pereira. "A definição de Estado na Política aristotélica"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/a-definicao-estado-na-politica-aristotelica.htm>. Acesso em 09 de marco de 2019.

terça-feira, 5 de março de 2019

O Carnaval: sua origem e significado

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O Carnaval: sua origem e significado

“Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquente! E harpas e alaúdes, tamboris e gaitas, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do Senhor, nem consideram as obras das suas mãos. Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede. Portanto, o inferno grandemente se alargou, e se abriu a sua boca desmesuradamente; e para lá descerão o seu esplendor, e a sua multidão, e a sua pompa, e os que entre eles se alegram. Então, o plebeu se abaterá, e o nobre se humilhará; e os olhos dos altivos se humilharão” (Isaías 5.11-15).

Isaías não se refere ao Carnaval, mas o texto nos mostra vários elementos comuns entre as festas pagãs daquela época e as atuais. O Carnaval apresenta muitos atrativos; inclusive, para os jovens cristãos. Hoje, muitas coisas são aceitas sob o pretexto de que “não tem nada a ver”. Precisamos tomar cuidado, pois essa festa tem sido um caminho de destruição para muitas vidas.
Para recebermos alguma coisa, não basta que haja beleza ou sabor. É preciso que saibamos a procedência. Já pensou se você estiver comendo um frango saboroso na casa de alguém e, de repente, souber que o mesmo veio de um despacho na encruzilhada. A procedência é uma informação importante.
A origem do Carnaval é um pouco obscura. Há quem afirme que a mesma esteja relacionada às homenagens à deusa Ísis no Egito, por volta do ano 4000 a.C. Porém, é mais concreta a ligação com as festas gregas ao deus Dionísio em 600 a.C. e às festas romanas ao deus Baco (deus do vinho), chamadas bacanais. Eram festas pagãs, incluindo orgias que se faziam em homenagem aos deuses como agradecimento pelas colheitas. Eram realizadas procissões que, com o tempo, se transformaram nos desfiles que conhecemos.
ORIGEM   
No ano 590 d.C., o papa Gregório incorporou o Carnaval ao calendário das festas cristãs. Sabendo que a Quaresma é um período de quarenta dias de jejum e santificação entre a quarta-feira de cinzas e a páscoa, o Carnaval foi oficializado como uma festa que se realiza antes da Quaresma. Devido ao fato de que, no período seguinte, o católico não poderia comer carne, tudo seria consumido nos dias antecedentes, mesmo porque não existiam geladeiras para que pudessem guardá-la. Então, era uma espécie de “despedida da carne”. Em latim, a festa era chamada “carne vale”, que significa “adeus à carne”.
As pessoas comiam carne até vomitar e bebiam até cair. Antes da santificação da Quaresma, as pessoas se entregavam também à liberação geral dos costumes, cometendo todo tipo de pecados, principalmente sexuais.
Na Quarta-Feira de Cinzas, os fiéis iam à igreja católica (e muitos ainda vão) para receberem um pouco de cinza na testa, enquanto ouviam o padre dizer em latim: “Memento homo, quia pulvis es, et in pulverem reverteris”  (Lembra-te homem, que tu és pó e ao pó voltarás).
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MODIFICAÇÕES E DIVERSIDADE – Influências italianas e francesas
Com o passar do tempo, o Carnaval foi modificado e incrementado por contribuições de vários países, principalmente da Itália e da França. Jogos, brincadeiras, músicas, danças, fantasias, uso de máscaras e carros alegóricos foram acrescentados à festa.  Na idade média surgiu o costume da inversão de papéis sociais durante o Carnaval. Os nobres se vestiam de pobres e os pobres se vestiam de ricos. Entre os pobres era eleito um rei, que seria morto ao final dos festejos. Assim surgiu o rei momo.  Entre as inversões do período, muitos homens se vestiam de mulheres.
O ESTRUDO
Em Portugal, a festa recebeu o nome de estrudo. Essa palavra vem da denominação de bonecos gigantes. Durante o estrudo, as pessoas com boa condição financeira jogavam água com perfume umas nas outras. Os mais pobres jogavam água suja, urina, água com fezes, ovos podres, laranjas podres, restos de comida, etc. Com o passar do tempo, tornou-se comum a ocorrência de violência sexual durante aqueles dias.
CARNAVAL NO BRASIL
Os portugueses trouxeram o Carnaval para o Brasil no século 16. Aqui, os festejos foram incrementados com o samba, o frevo, o maracatu e, recentemente, com o axé e o funk.  Embora não seja uma festa originalmente brasileira, o Brasil o abraçou e o adotou de tal forma, que hoje é conhecido como “o país do Carnaval”. A festa tornou-se uma das principais atrações turísticas da nação, movimentando uma indústria milionária todos os anos.
EMBALAGEM E CONTEÚDO
Todas as mudanças no Carnaval ocorreram apenas em seus aspectos exteriores. A embalagem é cada vez mais bonita, mas o conteúdo continua o mesmo. A aparência do Carnaval é interessante, envolvendo diversão, alegria, beleza e arte. São qualidades reais e não vamos negar isso. Existem coisas bonitas e atraentes no Carnaval, mas isso não significa que vamos participar dele. Dinheiro roubado também tem valor, mas nem por isso vamos aceitá-lo, caso nos seja oferecido.  Apesar da embalagem maravilhosa, o conteúdo do Carnaval é podre e pecaminoso.
O Carnaval é a festa do sexo, como sempre foi. Muitos podem negar isso, mas por que será que o governo distribui camisinhas e faz propaganda de sexo seguro nesta época? Os homens participam do Carnaval por que gostam de dançar? Não. O período é semelhante a uma estação de caça. Os homens vão em busca de relacionamentos sexuais sem compromisso, e muitas mulheres (que querem beijar muuuuito) são as principais vítimas.
O LADO ESPIRITUAL
Não podemos nos esquecer que, por trás da realidade natural, está a realidade espiritual. Os demônios atuam de forma intensa no Carnaval, conforme pode ser conferido até mesmo em depoimentos de pessoas envolvidas com os cultos afro-brasileiros.
E qual é o saldo da festa? Depois de tanta bebida, são inúmeros os acidentes de trânsito, com mortos e feridos. Ocorrem também muitos homicídios, mortes por overdose, contração de doenças venéreas e casos de gravidez indesejada. No fim de tudo, a alegria se transforma em tristeza.
PERIGOS
O Carnaval é uma festa imprópria para o cristão. Alguns vão com o propósito de evangelizar. Não podemos proibir o evangelismo, mas devemos alertar que é um trabalho à beira do abismo. Todo cuidado é pouco. Alguns jovens vão com a desculpa de uma diversão inocente. Cuidado! É muito difícil alguém entrar no esgoto e sair sem se sujar.
Nossa alegria não depende de festas. Não devemos confundir alegria com felicidade e nem sexo com amor. Em Cristo está o nosso prazer e a nossa alegria, que não termina na Quarta-Feira de Cinzas, mas continua para sempre.

Sociologia

Sociologia

A Sociologia é a ciência que se dedica a estudar e a compreender os fenômenos atrelados às nossas relações sociais.


Estamos todos ligados pelos aspectos culturais que compartilhamos em nossa  sociedade 
Estamos todos ligados pelos aspectos culturais que compartilhamos em nossa sociedade



    Entre os pensamentos que passam pela sua cabeça, você já se pegou pensando em como esse mundo surgiu? Como ele ainda existe? Como as suas relações com as outras pessoas começaram? Como elas persistem? Será que a realidade que seus pais viveram é igual à realidade que você vive?
     Essas questões são as mesmas que a Sociologia tenta responder. Trata-se de um esforço voltado para apreender as diferentes realidades das mais variadas culturas e como se formam as relações que existem no seu interior. A Sociologia busca cobrir o gigantesco objeto de estudo que é nosso próprio comportamento como seres sociais. Portanto, o alcance dos estudos sociológicos vai desde as particularidades das experiências individuais até a generalidade das relações sociais no contexto de um grupo ou de vários grupos.
    Em termos simples, a Sociologia é a ciência que se debruça sobre a própria sociedade e todas as suas ramificações, componentes e integrantes. Ela se dedica a compreender as formas de interação que temos uns com os outros, nossas organizações e os fenômenos sociais observados na realidade dos indivíduos.
    O olhar sociológico traz-nos sempre uma nova perspectiva sobre situações que aparentemente são de natureza individual, mas que acabam por atingir uma gama muito maior de nossa realidade coletiva. Podemos tomar como exemplo a situação econômica dos indivíduos, que, embora possa ser uma abordagem bastante particular, pode também ser observada por uma perspectiva mais abrangente, quando nos voltamos para a análise da situação econômica de todo um país. Isso significa abordar toda a cadeia social, as formas como nossa realidade econômica é afetada e as possíveis consequências desse fenômeno, como o acentuamento da desigualdade social e, possivelmente, o agravamento de outros problemas, como a violência, a fome e a precarização da educação.
    Augusto Comte tornou-se conhecido como o autor responsável pelos primeiros esforços para delimitar o campo de estudos da Sociologia. Tendo sido profundamente influenciado pelos grandes acontecimentos de sua época, como o desenrolar da Revolução Francesa e a crescente Revolução Industrial, Comte ficou conhecido por sua obra fundamentada pela “filosofia positiva” ou, como é mais conhecida, positivismo.
     Comte via o surgimento desses novos problemas e fenômenos como sintomas de uma doença a ser curada. Acreditava que os problemas sociais e as sociedades em geral deveriam ser estudados com o mesmo rigor científico em que as demais ciências naturais tratavam seus respectivos objetos de estudo. Assim, os fenômenos sociais deveriam ser observados da mesma forma que um biólogo observa os espécimes de seus estudos. Comte propunha uma ciência da sociedade capaz de explicar e compreender todos os fenômenos sociais da mesma forma que as ciências naturais buscavam interpelar seus objetos de estudo.
     A abordagem da Sociologia, entretanto, mudou e continua mudando desde as primeiras idealizações de Comte. A visão de Comte em relação à abordagem estritamente empiricista não era suficiente para tratar de problemas de natureza mais subjetiva, mas que possuem efeitos diretos em nossa realidade. Isso, porém, não diminui a validade dos estudos sociológicos, apenas mostra a dimensão que os questionamentos sobre a nossa realidade acabam tomando.
      Em outras palavras, a dinâmica em constante mudança que se apresenta na diversidade social de nossas realidades exige o eterno reinventar e a recorrente reavaliação do conhecimento sociológico. Portanto, a Sociologia é um grande esforço científico contínuo e ininterrupto na busca por entendermos nós mesmos.

Fonte de referência, estudo e pesquisa: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/




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