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domingo, 25 de novembro de 2018

Renascimento Artístico

Renascimento Artístico



Renascimento Artístico representou uma das vertentes do período renascentista com a profusão de diversas obras.

Lembre-se que o Renascimento foi um movimento artístico, intelectual e cultural que teve início no século XV na Itália.
Foi com o declínio do sistema feudal e de diversas caraterísticas associadas ao período medieval, que surgiu a Renascença, um período de efervescência cultural, artística e científica que se espalhou pela Europa.

Características: Resumo


Renascimento Artístico
A Adoração dos Reis Magos (1475) de Sandro Botticelli
Diferentemente da arte medieval, o renascimento artístico esteve inspirado na antiguidade clássica, ou seja, nas artes greco-romana, que haviam sido esquecida durante séculos.
Para os artistas do renascimento, o contexto associado ao período medieval impossibilitou a evolução da arte em diversos aspectos, uma vez que o medievo esteve intimamente relacionado à uma cultura religiosa, donde o teocentrismo (Deus no centro do Universo) regia a vida das pessoas.
Foi a partir do avanço científico, social e cultural que surge o movimento do renascimento, o qual foi marcado sobretudo pelo caráter humanista.
Assim, o teocentrismo medieval dá lugar ao antropocentrismo renascentista, com a chegada da Idade Moderna.
A grande contribuição da arte renascentista foi a descoberta da perspectiva e da profundidade. Assim, do plano reto e bidimensional da arte medieval, a arte da renascença promoveu um outro olhar.
Outros aspectos, não menos importantes, explorado pelos artistas do renascimento, foi o equilíbrio das formas e a busca da harmonia, fundamentadas na arte clássica.
Vale lembrar que o renascimento artístico incluiu a evolução da pintura, escultura, arquitetura e literatura, valorizando aspectos humanos e da natureza.
Ainda que muitos temas explorados pelos artistas do renascimento estejam associados ao plano religiosos e espiritual, a mudança de mentalidade da época proporcionou incluir uma variedade de temáticas desde os costumes, a mitologia, as paisagens, dentre outros.
Saiba mais sobre alguns conceitos nos artigos:

Principais Artistas e Obras

Segue abaixo os principais artistas e obras do período renascentista, os quais foram grandes destaques na área da pintura, arquitetura, escultura e literatura.
  • Leonardo da Vinci (1452-1519): sem dúvida Leonardo foi um dos principais artistas do Renascimento. Pintor, escultor, arquiteto e literato renascentista, de suas principais obras destacam-se: A Mona Lisa (La Gioconda), A Última Ceia, A Virgem das Rochas e o Homem Vitruviano.
  • Michelangelo Buonarroti (1475-1564): pintor, escultor, arquiteto e escritor renascentista, Michelangelo, considerado o “Gigante do Renascimento”, destacou-se com a produção de sua escultura de David, Pietá e Moisés e ainda, o afresco localizado no teto da Capela Sistina.
  • Donatello di Niccoló (1368-1466): escultor italiano nascido em Florença, teve grande destaque na arte renascentista. De seus trabalhos destacam-se as esculturas: David, Gattamelata, São Marcos e Tabernáculo de São Jorge.
  • Sandro Boticcelli (1445-1510): pintor e desenhista italiano, Boticcelli foi um dos principais nomes do renascimento italiano. De suas obras destacam-se: O Nascimento de Vênus, Adoração dos Reis Magos, Primavera e Virgem com o Menino e São João Batista Criança.
  • Rafael Sanzio (1483-1520): pintor italiano que em suas obras, utilizou a técnica do contraste de luz e sombras, sendo reconhecido como um dos principais nomes do movimento renascentista. De suas obras merecem destaque as diversas pinturas de Madonas e O Casamento da Virgem.
  • Masaccio (1401-1428): pintor italiano considerado o primeiro grande pintor do renascimento artístico. De suas obras merecem destaque: Sagrada Trindade, A Natividade, Tríptico de San Giovenale e Expulsão do Paraíso.
  • Filippo Brunelleschi (1377-1446): arquiteto e escultor italiano. Suas principais obras arquitetônicas foram: Domo (cúpula) da catedral de Santa Maria del Fiore, o Hospital do Inocentes, o Palácio Pitti e a Capela Pazzi.
  • Tintoretto (1518-1594): Jacopo Comin, mais conhecido como Tintoretto, foi um pintor italiano da última fase do renascimento artístico (denominada dealto renascimento). Considerado precursor do movimento do barroco, suas obras mais notáveis são: Marte e Vénus surpreendidos por Vulcano, O Milagre de São Marcos, A Última Ceia e São Jorge lutando contra o Dragão.
  • Paolo Veronese (1529-1588): pintor italiano pertencente à última fase do renascimento, a obra de Veronese abrange aspectos da escola maneirista. De suas pinturas mais notáveis destacam-se: As Bodas de Caná, A Batalha de Lepanto, O Sacrifício de Isaac e Adoração pelos Magos.
  • Andrea Mantegna (1431-1506): pintor e gravador italiano, Andrea contribuiu com a técnica do ilusionismo espacial. De suas principais obras merecem destaque: Quarto dos esposos, Lamentação sobre Cristo Morto, Judite e Holofernes e A Circuncisão de Jesus.
  • Fra Angelico (1387-1455): Guido di Pietro Trosini, mais conhecido pelo nome Fra Angelico foi um pintor italiano, beatificado pela Igreja Católica em 1982. Um dos precursores da pintura renascentista, destacou-se com suas obras: O Juízo Final, Adoração dos Reis Magos, A Anunciação e A Coroação do Virgem.
  • Donato Bramante (1444-1514): arquiteto e pintor Bramante foi discípulo de Andrea Mantegna. Contribuiu para as construções arquitetônicas da Igreja de São Pedro em Montorio e da Basílica de São Pedro. Na pintura, merecem destaque as obras: Cristo na Coluna e Homens de Armas.
  • Dante Alighieri (1265-1321): escritor italiano, considerado um dos primeiros e dos maiores escritores de língua italiana. Além da literatura foi um estadista e político da época da renascença. De suas obras merece destaque: A Divina Comédia, Sobre a Eloquência Vernácula, Vida Nova e Monarquia.
  • Francesco Petrarca (1304-1374): escritor italiano considerado o "Fundador do Humanismo Renascentista" e criador da forma fixa literária, os sonetos. De suas obras destacam-se: Cancioneiro e o Triunfo, Meu Livro Secreto, Itinerário para a Terra Santa e Remédios para os Trancos e Barrancos.
  • Giovanni Bocaccio (1313-1375): escritor e humanista italiano, Bocaccio foi um estudioso da obra de Dante. Sua principal manifestação literária é sem dúvida “Decameron”, grande obra que inclui cerca de 100 novelas. Além dela merecem destaque: Mulheres famosas, Rima e Visão Amorosa.
  • Nicolau Maquiavel (1469-1527): escritor, historiador e político italiano, Maquiavel foi um dos grandes nomes da literatura renascentista. Considerado o “Pai do Pensamento Político Moderno” sua principal obra é “O Príncipe” que aborda sobre o tema da unificação italiana.
Saiba mais no artigo: Artistas do Renascimento
Para complementar sua pesquisa, veja também os artigos:

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.todamateria.com.br/renascimento-artístico/

Patrística - Filosofia

Patrística

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A Patrística, Escola Patrística ou Filosofia Patrística, foi uma corrente filosófica cristã da época medieval que surgiu no século IV.
Recebe esse nome pois ela foi desenvolvida por diversos padres e teólogos da Igreja, os quais eram chamados de “Pais da Igreja”.
Sua figura mais importante foi Santo Agostinho de Hipona.

Características da Patrística

A Patrística é considerada a primeira fase da filosofia medieval. Sua principal característica era a expansão do Cristianismo na Europa e o combate aos hereges.
Por isso, essa doutrina filosófica foi representada pelo pensamento dos Padres da Igreja, que aos poucos auxiliaram na construção da teologia cristã.
Baseada na filosofia grega, os filósofos desse período tinham como objetivo central compreender a relação entre a fé divina e o racionalismo científico. Ou seja, eles buscavam a racionalização da fé cristã.
Portanto, os principais temas explorados por eles estavam ancorados nas vertentes do maniqueísmo, ceticismo e neoplatonismo. São eles: criação do mundo; ressurreição e encarnação; corpo e alma; pecados; livre arbítrio; predestinação divina.

A Patrística e Santo Agostinho

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Santo Agostinho (354-430) foi teólogo, bispo, filósofo e o principal expoente da Patrística. Seus estudos estiveram voltados para a luta do bem e do mal (maniqueísmo), bem como do neoplatonismo.
Além disso, ele focou no desenvolvimento do conceito de “pecado original” e do “livre arbítrio” como forma de livrar do mal. A “predestinação divina”, associada à salvação dos homens pela graça divina, também foi um dos temas explorados por Agostinho.
Acreditava na fusão da fé (representada pela Igreja) e da razão (representada pela Filosofia) para encontrar a verdade. Ou seja, as duas poderiam trabalhar juntas, cuja razão auxiliaria a busca da fé, que por sua vez, não poderia ser atingida sem o pensamento racional.

Patrística e Escolástica

A Patrística foi o primeiro período da filosofia medieval que permaneceu até o século VIII. Durante sete séculos, a filosofia esteve voltada para os ensinamentos dos “homens da Igreja” (teólogos, padres, bispos, etc.).
Logo depois, surgiu a Escolástica no século IX. Esta permaneceu até o início do Renascimento, no século XVI.
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São Tomás de Aquino (1225-1274), chamado de “Príncipe da Escolástica”, é o maior representante dessa escola e seus estudos ficaram conhecidos como Tomismo. Ele foi nomeado Doutor da Igreja Católica, em 1567.
Como a Patrística, a filosofia Escolástica também esteve inspirada na filosofia grega e na religião cristã. Seu método dialético de unir a fé e a razão tinha como intuito o crescimento humano.
Importante destacar que seus estudos estiveram inspirados no realismo aristotélico, enquanto que os de Santo Agostinho estavam voltados para o idealismo de Platão.
Sendo assim, a Patrística focou na disseminação dos dogmas associados ao Cristianismo, por exemplo, defendendo a religião cristã e refutando o paganismo.
Já a Escolástica, através do racionalismo, tentou explicar a existência de Deus, do céu e do inferno, bem como as relações entre o homem, a razão e a fé.
Continue sua pesquisa. Leia também:

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.todamateria.com.br/patristica/


sábado, 24 de novembro de 2018

O Mito da Caverna

Mito da Caverna




Mito da Caverna, também conhecido como Alegoria da Caverna, foi escrito por Platão, um dos mais importantes pensadores da história da Filosofia.
Através do método dialético, esse mito revela a relação estabelecida pelos conceitos de escuridão e ignorância, luz e conhecimento.
Foi escrito em forma de diálogo e pode ser lido no livro VII da obra A República.

Resumo do Mito

Platão descreve que alguns homens, desde a infância, se encontram aprisionados em uma caverna. Nesse lugar, não conseguem se mover em virtude das correntes que os mantém imobilizados.
Virados de costas para a entrada da caverna, veem apenas o seu fundo. Atrás deles há uma parede pequena, onde uma fogueira permanece acesa.
Por ali passam homens transportando coisas, mas como a parede oculta o corpo dos homens, apenas as coisas que transportam são projetadas em sombras e vistas pelos prisioneiros.
Certo dia, um desses homens que estava acorrentado consegue escapar e é surpreendido com uma nova realidade. No entanto, a luz da fogueira, bem como a do exterior da caverna, agridem os seus olhos, já que ele nunca tinha visto a luz.
Imagem representativa do Mito da CavernaEsse homem tem a opção de voltar para a caverna e manter-se como havia se acostumado ou, por outro lado, pode se esforçar por se habituar à nova realidade.
Se esse homem quiser permanecer fora pode, ainda, voltar para libertar os companheiros dizendo o que havia descoberto no exterior da caverna.
Provavelmente, eles não acreditariam no seu testemunho, já que a verdade era o que conseguiam perceber da sua vivência na caverna.

Interpretação do Mito da Caverna

Com o Mito da Caverna, Platão revela a importância da educação e da aquisição do conhecimento, sendo esse o instrumento que permite aos homens estar a par da verdade e estabelecer o pensamento crítico.
senso comum, que dispensa estudo e investigação, é representado pelas impressões aparentes vistas pelos homens através das sombras. O conhecimento científico, por sua vez, baseado em comprovações, é representado pela luz.
Assim, tal como o prisioneiro liberto, as pessoas também podem ser confrontadas com novas experiências que ofereçam mais discernimento. O fato de passar a entender coisas pode, no entanto, ser chocante e esse fato inibidor para que continuem a buscar conhecimento.
Isso porque a sociedade tem a tendência de nos moldar para aquilo que ela quer de nós, que é aceitar somente o que nos oferece através da informação transmitida em meios de comunicação e não só.
Desde a Antiguidade, Platão quer mostrar a importância da investigação para que sejam encontrados meios de combate ao sistema, o qual limita ações de mudança.
Saiba mais em:
Conheça outros mitos:

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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Religião - Filosofia

Religião - Filosofia
Religião é uma palavra de origem latina (religio) e pode significar rigidez, releitura, reeleger e/ou religar.
Assim, a religião seria aquilo que nos religa ao sagrado.

Resumo

Desde os tempos mais primitivos, os primeiros seres humanos sentiram necessidade de explicar fenômenos naturais como a chuva, vento, eclipses, etc.
Da mesma forma, queriam entender os acontecimentos como o nascimento e a morte.
É esta necessidade de explicação que vai gerar a busca por um mundo metafísico ou seja: além da física, além daquilo que posso ver e tocar.
Assim, como um fenômeno inerente à cultura humana, as religiões se configuram como conjunto de sistemas culturais e crenças.
Possuem conteúdo Metafísico, nos quais se busca relacionar a humanidade com o mundo espiritual.
De toda forma, esta é uma definição ocidental. Isso porque não existe uma palavra equivalente na cultura oriental (no hinduísmo e budismo, Dharma é o conceito mais aproximado).

História

Religião
Símbolo das três religiões monoteístas:islamismo, judaísmo e cristianismo
De modo geral, as religiões possuem seus credos similares conforme a proximidade geográfica.
Os gregos e os romanos foram os primeiros a sistematizar reflexões religiosas.
Nos primeiros séculos do cristianismo, novas reflexões teológicas surgirão e se desenvolverão a fim de conciliar a filosofia grega ao cristianismo.
Durante a Idade Média, predominava a Filosofia Escolástica quando o Teocentrismo será valorizado. Será durante o Renascimento que este modelo começará a ser questionado.
Vale destacar também o advento da expansão europeia pelos continentes levou a religião ocidental pelo mundo.
Contudo, também travou contato com culturas e religiões muito distintas daquelas conhecidas até então.
Atualmente, nos países da Europa, há certo declínio da religião, sobretudo cristã.
Por outro lado, o Cristianismo cresce nos Estados Unidos, na América Latina e na África.
O Islamismo se expande pelo sudeste asiático e Europa; e o Hinduísmo, Budismo e Xintoísmo ainda são a maioria no Extremo Oriente.
Importante destacar também o Protestantismo, em sua vertente pentecostal, que vem crescendo na América Latina.
Por fim, enquanto componente fundamental da cultura humana, a Religião foi motivo de inúmeras guerras.
Além disso, estruturou sociedades e definiu o conhecimento científico, filosófico e artístico durante muitos séculos.

Sistemas Religiosos

As religiões possuem em comum alguns aspectos como:
  • caráter público,
  • hierarquias clericais,
  • reuniões regulares,
  • estabelecimento de limites entre o sacro e profano,
  • a sacralização de determinados locais, veneração de divindades,
  • escrituras sagradas ou tradição oral,
  • sacrifícios, festas, serviços funerários e matrimoniais,
  • meditação, arte, calendários religiosos e
  • um sistema de crenças no sobrenatural, geralmente explicando a vida após a morte ou a origem do Universo.
A palavra “seita”, designa o segmento minoritário nas religiões, enquanto “heresia” é todo conteúdo contrário a estrutura teórica da religião dominante.

Tipos de Religião

Religião pessoas
Da esquerda para direita: um padre católico, um rabino, um muçulmano, um hare-khrisna, uma mãe-de-santo, um índio e um pastor protestante
  • Panteístas: as mais primitivas manifestações religiosas, não possuem livros sagrados, divinizam elementos naturais como o vento, a água, o fogo, os animais, dentre outros.
  • Politeístas: “substituem” as panteístas quando os elementos divinos são personificados e humanizados, havendo uma equivalência entre deidades femininas e masculinas nos cultos.
  • Ateístas: negam a existência de um ser central e supremo (o qual, para elas, seria o Vazio ou um Não-Ser). Não creem em deuses personificados, mas acreditam em forças invisíveis, como fenômenos da natureza inexplicáveis. Deste modo, prega-se a interdependência harmônica do Universo, equilibrado por meio do Tao ou encontrado no Nirvana. São exemplos, o Budismo, na Índia e na China, o Taoísmo e o Confucionismo.
  • Monoteístas: são as religiões mais recentes e populares (cerca de 50% da população mundial), possuem Livro Sagrado no qual está presente a verdade da Revelação Divina, onde se estabelece a divindade soberana e eliminam-se adorações independentes. É curiosa a escassez de representações do Deus supremo, enquanto as entidades menores (como os anjos) são muito retratadas. Outro detalhe é que o Deus único (Hebreu, Cristão e Islâmico) são masculinos e absorveram os elementos femininos como a bondade.

No Brasil

No Brasil, a maioria das pessoas pratica alguma religião.
A religião predominante é o cristianismo com 86,8%. Destes 64,6% se declaram católicos e 22%, evangélicos.
Os espíritas correspondem a 2% da população brasileira.
Apesar de muito populares, as religiões de matriz africana como candomblé e umbanda sempre aparecem com percentuais muito baixos nos censos.
Isto se deve à perseguição histórica a que estas crenças estiveram submetidas fazendo com que seus praticantes tivessem que esconder sua identidade.
Igualmente, as pessoas que se dizem espiritualistas alcançou a cifra de 4,4%. São pessoas que não tem uma religião específica, mas creem em diferentes manifestações metafísicas.
Outra religião que tem crescido no Brasil é o Islamismo, seja pela chegada de imigrantes como dos próprios brasileiros que estão descobrindo esta doutrina.

Ateísmo

Normalmente, as pessoas que não tem uma religião específica são chamadas de "ateus".
Esta seria uma definição imprecisa porque a palavra designa aqueles que não acreditam de Deus. Assim: Theos - deus e "a" seria a negação.
Igualmente, existem aqueles que se declaram "agnósticos". Gnose - conhecimento. Portanto, agnose seria a negação do conhecimento. Se Deus existe, não se sabe e é indiferente.
Outra vertente surgiu com o Cientificismo, o socialismo e o anarquismo. Todos esses movimentos negavam a existência de Deus e queriam destruir a a religião como instituição. Marx afirma que a religião é o "ópio do povo", no sentido que ela o deixava anestesiado e sem iniciativa para lutar contra as injustiças sociais.
Para saber mais:

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.todamateria.com.br/religiao-conceito-tipos/

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