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domingo, 11 de novembro de 2018

Aristocracia - Parte 1

Aristocracia
Aristocracia foi uma forma de governo praticada por pessoas que se destacavam na sociedade e foi praticado na Grécia Antiga.
Na Era Moderna significou um grupo de pessoas que sustentavam o poder do monarca ocupando de cargos na administração do governo.

Origem da Aristocracia

A palavra aristocracia tem origem grega e significa "aristos", melhor e "cracia", poder. Desta maneira, aristocracia significa, literalmente, o "governo dos melhores". Seria mais uma das formas de governo que existiu no mundo como a democracia, plutocracia, etc.
A aristocracia estaria formada por um grupo de pessoas distintas do restante da sociedade. Esta distinção se daria através da linhagem, da riqueza e da herança. Por isso recebem o nome de "aristos", os melhores indivíduos de uma sociedade ou no caso grego, cidades-Estado.
Aristóteles foi um autor que estudou a aristocracia e a defendia como forma de governo. O filósofo afirmava que os aristocratas pensavam no bem comum, ao contrário da Oligarquia que somente defendia seus próprios interesses.

O que é Aristocracia?

Com a ascensão do Império Romano, a aristocracia ganha uma importância fundamental para apoiar o Imperador assumindo cargos de confiança. Apesar de não constituírem mais uma forma de governo é impossível conceber a monarquia sem a aristocracia.
Durante o período feudal, dar títulos e privilégios para os nobres era uma forma do soberano compensar os serviços militares prestados por indivíduos na defesa do território.

Aristocracia
Luis XIV rodeado dos nobres que o serviam

No mundo ocidental, durante o Absolutismo, a aristocracia foi se convertendo em uma classe privilegiada que gravitava em torno do rei.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.todamateria.com.br/aristocracia/

sábado, 10 de novembro de 2018

Teocentrismo - Filosofia

Teocentrismo - Filosofia

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Teocentrismo (do grego, theos "Deus" e kentron "centro", que significa literalmente "Deus como centro do mundo") é a doutrina calcada nos preceitos da Bíblia, donde Deus seria o fundamento de tudo e responsável por todas as coisas.
Esse pensamento vigorou durante o período da Idade Média, e torna-se oposto à doutrina posterior, o antropocentrismo bem como ao humanismo renascentista, cujo foco está sobre o homem como o centro mundo. Destarte, o teocentrismo esteve focado sobretudo na valorização do pensamento sagrado de forma que o prazer era visto como pecado. Assim, o desejo divino sobrepõe-se à vontade e racionalidade humana.
Sem espanto, o Teocentrismo Medieval representou a relação entre o divino (religião) e os cidadãos do medievo, ou seja, a existência de uma única verdade, inspirada em Cristo e nos preceitos da Bíblia. Foi dessa maneira, refutando ideias científicas e empiristas, que a religião e consequentemente Deus, permaneceu durante séculos como a figura central e salvadora, presente na mentalidade da população, bem como nos aspectos sociais, políticas, culturais e econômicos da época.
Vale ressaltar que durante o período da Idade Média (século V ao século XV), a Igreja detinha grande poder ao lado da Nobreza, as quais acreditavam numa única verdade e controlavam a vida da população seja no âmbito cultural ou político. Diante disso, os indivíduos que criticassem ou questionassem os dogmas da Igreja, eram tratados como “filhos do diabo”, merecedores de castigos ou até mesmo a morte.
Diante dessa mentalidade teocêntrica que vigorou durante séculos na Europa, a Igreja e a religião detinham grande poder e assim, eram centrais na vida do povo. No entanto, muitas pesquisas cientificas desenvolvidas na época, tornaram-se fundamentais para a mudança da mentalidade europeia, donde a mais conhecida é o Heliocentrismo de Copérnico (1473-1543).
O modelo matemático do astrônomo e matemático polonês Copérnico, apresentado em 1514, desenvolvia uma nova teoria cuja Terra girava em torno do sol, que por sua vez estaria no centro do sistema solar, ao mesmo tempo que refutava o modelo geocêntricodefendido pela Igreja, levando assim a muitas inquietações do ser.
Além do heliocentrismo, a crise da Idade Média e da Igreja já despontava e com ela se aproximava uma nova mentalidade e ânsia da população europeia. Um dos grandes exemplos de incertezas e ao mesmo tempo de ambição humana, foi o período dasgrandes navegações, cujos países ibéricos foram os precursores das conquistas realizadas além mar, desenvolvendo o comércio, bem como o surgimento da burguesia.
Note que junto à isso, a Reforma Protestante (1517) de Martinho Lutero, refutava e questionava diversas ações desenvolvidas pela Igreja como a venda de indulgências e a autoridade eclesiástica. Assim, aos poucos a população foi tomando consciência e se abrindo mais para as questões relativas ao ser, o que levou ao fortalecimento do renascimento cultural (século XIV a XVI), e consequentemente do humanismo italiano (século XV e XVI), deixando de lado a visão teocêntrica de mundo.
Para os humanistas, essa visão unilateral desenvolvida na Idade Média e ressaltada pelo teocentrismo, esteve relacionada a um grande período do retrocesso artístico, intelectual e filosófico, denominado por eles de “Idade das Trevas”, em referência ao obscurantismo do do medievo.
Para saber mais:

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.todamateria.com.br/teocentrismo/

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Filosofia Cristã

Filosofia Cristã

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A filosofia cristã representa um conjunto de ideias baseadas nos preceitos de Jesus Cristo. Sua principal característica é a busca da explicação para a existência de Deus por meio da ciência.
A base do pensamento está na tradição racionalista filosófica grega e romana em consonância com os dogmas cristãos. O fundamento principal da filosofia cristã é justificar a fé tendo a razão como instrumento.
Essa corrente de pensamento empresta da Metafísica grega a explicação científica para a existência de Deus defendida no Cristianismo.
Também são adaptados ao conceito para justificar a fé, fundamentos do neoplatonismo, estoicismo e gnosticismo.
Os primeiros pensadores da filosofia cristã foram: São Paulo, São João, Santo Ambrósio, Santo Eusébio e Santo Agostinho.

Principais doutrinas da filosofia cristã:

  • Há separação entre material-corporal e espiritual-corporal
  • Deus e o mundo material são separados
  • Deus se manifesta em três pessoas distintas, a Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo)
  • O Pai é considerado o Ser do mundo, o Filho é a alma do mundo e o Espírito Santo a inteligência
  • Há no mundo anjos, arcanjos, serafins e um reino espiritual
  • A alma humana participa da divindade
  • A Providência divina governa todas as coisas
  • Para ser perfeito, o homem precisa entregar-se à Providência divina e abandonar os impulsos carnais
  • É preciso crer em Cristo para ser santificado
  • O mal é demônio
  • O mal age sobre a matéria, a carne, o mundo e o homem

História da Filosofia Cristã

As pregações de Paulo de Tarso (São Paulo), um judeu helenizado, são consideradas os primeiros passos para a formação da filosofia cristã. Paulo era funcionário do exército romano e se converteu ao Cristianismo.
Suas pregações são descritas nas chamadas Epístolas, onde defende a universalização da mensagem cristã. Segundo Paulo, as mensagens deixadas por Cristo não eram dirigidas somente aos judeus porque Deus criou os homens à sua imagem e semelhança.
Nesse contexto, o Cristianismo é difundido por meio de grupos de fiéis reunidos em centros urbanos que recebem as pregações de Paulo. As comunidades se encontravam para a realização de rituais e práticas religiosas.
Essas comunidades eram denominadas ecclesia, termo grego para igreja. A prática religiosa nessas comunidades não era unificada e a filosofia cristã foi usada como instrumento para o processo de hegemonia.
Os pensadores que defendiam a unificação da doutrina cristã foram denominados apologetas. O nome é uma referência à apologia que faziam ao Cristianismo.

Filosofia Cristã na Idade Média

A filosofia cristã é estabelecida como marco para a filosofia medieval. O primeiro período, que vai do século II ao VIII, é denominado "patrística" e tem como principal expoente Santo Agostinho.
A partir do século IX e século XV, a filosofia cristã passa a ser chamada "escolástica", tendo como destaque São Tomás de Aquino.
Para complementar sua pesquisa, consulte:

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.todamateria.com.br/filosofia-crista/

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