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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Pedido de Ajuda - Retransmissão
Se você desejar ajudar nessa missão, estou apenas retransmitindo esse pedido de ajuda que recebi:
domingo, 6 de dezembro de 2015
Lilith a Primeira Mulher de Adão?
DE ACORDO COM O JUDAÍSMO:
LILITH TERIA SIDO A PRIMEIRA MULHER DE ADÃO
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Filosofia Moderna
Filosofia moderna é toda a filosofia que
se desenvolveu durante os séculos XV, XVI, XVII, XVIII, XIX; começando pelo Renascimento e se
estendendo até meados do século XIX,
mas a filosofia desenvolvida dentro desse período está fragmentada em vários
subtópicos, e escolas de diferentes períodos, tais como:
Na modernidade passou-se a delinear melhor os limites do estudo
filosófico. Inicialmente, como atestam os subtítulos de obras tais como as Meditações de René Descartes e o Tratado de George Berkeley, ainda
se fazia referência a questões tais como a da prova da existência de Deus e da
existência e imortalidade da alma. Do mesmo modo, os filósofos do início da
modernidade ainda pareciam conceber suas teorias filosóficas ou como fornecendo
algum tipo de fundamento para uma determinada concepção científica (caso de Descartes), ou bem como
um trabalho de "faxina” necessário para preparar o terreno para a ciência
tomar seu rumo (caso de John
Locke), ou ainda como competindo com determinada conclusão ou método
científico (caso de Berkeley, em The Analyst, no qual ele criticou
o cálculo newtoniano-leibniziano – mais especificamente, à noção de
infinitesimal – e de David
Hume com o tratamento matemático do espaço e do tempo).
Gradualmente, contudo, a filosofia moderna foi deixando de se voltar ao
objetivo de aumentar o conhecimento material, i.e., de buscar a descoberta de
novas verdades – isso é assunto para a ciência – bem como
de justificar as crenças religiosas racionalmente. Em obras posteriores,
especialmente a de Immanuel
Kant, a filosofia claramente passa a ser encarada antes como uma
atividade de clarificação das próprias condições do conhecimento humano:
começava assim a chamada "virada epistemológica".
Índice
Filosofia do Renascimento
Filosofia da Renascença é o período da História
da Filosofia que na Europa está entre a Idade média e o Iluminismo. Isso inclui
o século XV; alguns estudiosos a
estendem até os princípios do ano de 1350 até os últimos anos do século XVI, ou o começo do
século XVII (depois
de cristo), sobrepondo as Reformas religiosas e
os princípios da idade
moderna. Dentre os elementos distintivos da Filosofia da
renascença está a renovação (renascença significa "renascimento") à civilização clássica e
o seu aprendizado; um parcial retorno de Platão sobre Aristóteles, que havia
predominado sobre a Filosofia
Medieval; e dentre alguns filósofos, havia o entusiasmo pelo ocultismo e o Hermetcismo.
Com todos esses períodos, há um extenso período de datas, razões por
categorização, e limites dos eventos relatados. Em particular, o renascimento,
principalmente nos últimos períodos, que começou na Itália com o Renascimento
Italiano, se espalhou por toda a europa. O renascimento Inglês inclui
geralmente em seus pensadores Shakespeare, mesmo no tempo em que a Itália
estava passando pelo maneirismo para
o Barroco. Como um
movimento importante do Século XVI ele foi suscetível para várias divisões.
Alguns historiadores observam que as Reformas e as contra-Reformas são
marcos do final da renascença e os mais importantes para a Filosofia, enquanto
outros a vêem como um único e extenso período.
Filosofia do século XVII
A Filosofia do século XVII é, no ocidente, considerada como a visão do
princípio da filosofia moderna, e o distanciamento do pensamento medieval,
especialmente da Escolástica.
Frequentemente é chamada de "idade da razão" e é considerada a
sucessora da renascença e precedente do iluminismo. Alternativamente, ela pode
ser vista como uma visão prévia do Iluminismo.
Filosofia do século XVIII
O Iluminismo ou filosofia do século XVIII foi um movimento filosófico do
século XVIII na Europa e
em alguns países americanos, e nos seus mais distantes períodos também inclui a Idade da razão. O termo
pode se referir simplesmente ao movimento intelectual do Iluminismo que
defendia a razão como base
primária da autoridade. Desenvolvida na França, Grã-Bretanha e Alemanha, o seu círculo
de influências também incluíram a Austria, Itália, os Países Baixos, Polônia, Rússia, Escandinávia, Espanha e em fato,
toda a Europa. Muitos dos Fundadores dos Estados Unidos foram
fortemente influenciados pelas ideias iluministas, principalmente na esfera
religiosa (Deísmo) e,
paralelamente com o Liberalismo
Clássico, na esfera política (que teve grande influência na Carta de
direitos, em paralelo com a Declaração de direitos do Homem e do Cidadão).
O período do iluminismo geralmente encerra-se entre os anos de 1800, e o
começo das Guerras
napoleônicas (1804-1815).
Filosofia do século XIX
No século XVIII, os filósofos do Iluminismo começaram a exercer um
efeito dramático, tendo como ponto de referência o trabalho de filósofos como Immanuel Kant e Jean-Jacques
Rousseau, e isso influenciou uma nova geração de pensadores. No
final do século XVIII, um movimento conhecido como Romantismo surgiu
para reunir o formalismo racional do passado, com uma grande, maior e imediata
visão emocional do mundo. Ideias chaves que mostraram essa mudança foram a evolução, como foi
proposta por Johann Wolfgang von Goethe, Erasmus Darwin, e Charles Darwin, que
podem agora ser chamada de ordem emergente como o mercado Livre de Adam Smith. Pressões do
Igualitarismo, e as
mais rápidas mudanças culminaram em um período de revolução e turbulência em
que poderiam ser bem visíveis as mudanças da filosofia.
Ver artigo
principal: Iluminismo
Ver artigo
principal: Renascimento
Ver também Ver artigos pricipais: Idealismo
alemão, Marxismo, Søren
Kierkegaard, Friedrich
Nietzsche, Positivismo e
Pragmatismo. Ver
artigos principais que são: Barroco e Iluminismo
·
Barroco
·
Marxismo
Fonte de
Estudos e Pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_moderna
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Dia do Teólogo - 30 de Novembro
Dia 30 de novembro é Dia do Teólogo. Conhecido por ser um estudioso dos livros sagrados ou das religiões. Na raiz da palavra Teologia está o estudo de Deus ou a busca por conhecer mais a Deus e suas revelações. O Teólogo é alguém instruído para lecionar, auxiliar nos ministérios eclesiásticos e promover a paz em ambientes complexos como hospitais, prisões e projetos sociais.
"O bom Teólogo é aquele que consegue traduzir a Palavra de Deus de modo que o povo compreenda"
OS DEZ MANDAMENTOS DO BOM TEÓLOGO
Todo bom teólogo seguirá e entenderá esses mandamentos à risca.
1. Não tente explicar o inexplicável (Há questões que são para somente crer, não para explicar.);
2. Evite concentrar-se em especulações ou discussões em questões secundárias que não levam ninguém ao céu ou impedem de ir ao inferno (Isso é perda de tempo precioso que poderia estar sendo investido em outras questões edificantes para a Igreja, e mais, muitos por causa dessas discussões teológicas infindáveis perderam amigos e fizeram inimigos.);
3. Aprenda a dizer: "Não Sei". (Se você não sabe, não enrole.);
4. Domine o vocabulário teológico, leia muitos livros teológicos, continue fazendo cursos, se aperfeiçoando, estude, estude, estude;
5. Não esqueça de seu momento com Deus, ore muito, leia e medite na Bíblia;
6. Duvide de suas dúvidas (seja um pesquisador constante, vá atrás, não se contente com as dúvidas);
7. Lembre-se que os motivos que unem os crentes são maiores do que os que os afastam (Enfatize as harmonias, as semelhanças e não os conflitos. Com exceção da apologética cristã que é útil e bíblica e milita contra heresias e seitas pseudo cristãs, não fique a criticar essa ou aquela denominação cristã por que seguem uma linha teológica diferente da sua. Seja sábio, teologia não é pra isso.);
8. Lembre que o teu conhecimento teológico deve servir para levar a salvação aos perdidos e a edificação aos salvos e não para constranger ou humilhar teus irmãos (Você estudou para ser um melhor servo, não para ser senhor da razão. Às vezes, mesmo estando certo, o melhor é ficar calado para em uma oportunidade mais edificante argumentar e até mesmo, abençoar os opositores);
9. Pregue e ensine com fervor e autoridade suas certezas e convicções e jamais as suas dúvidas (quando prega ou ensina uma questão ou tema que não possui convicção ou opinião formada, apenas causa confusão em quem o ouve);
10. Não use a teologia como vaidade ou engrandecimento pessoal, use-a para edificação do Corpo de Cristo (lembre-se que deve servir e não ser servido).
Simples assim.
O bom teólogo entende bem isso. O mau teólogo considera isso um ultraje.
Deus o abençoe e Parabéns a todos os Teólogos pelo seu dia!
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