quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Redes sociais x Trabalho: cuide de sua imagem
terça-feira, 24 de novembro de 2015
O significado da doutrina bíblica da criação - Parte I
O
significado da doutrina
bíblica da criação
Introdução:
Gênesis 1:1 – No princípio, criou Deus os céus
e a terra. A Bíblia claramente e repetidamente afirma que Deus criou os
céus, a Terra e tudo que tem na natureza.
Alguns parecem acreditar que esta doutrina
não é uma parte essencial da fé cristã.
Algumas pessoas ensinam que os
dias da criação tenham sido períodos de milhares ou milhões de anos, ou que
tais períodos podem ter ocorridos entre os dias de Gênesis 1. Na tentativa de
defender estas pessoas, outras dizem que devemos tolerar estas crenças pois a
criação não é uma doutrina tão importante. Alguns dizem que o importante é a
morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus, o nosso batismo e a maneira
que o imitamos. Dizem que o relato da criação tem pouco a ver com esses
princípios essenciais, então não deve ser visto como algo fundamental para
nossa fé.
O propósito deste estudo é considerar por que
a doutrina da criação é importante para os cristãos.
Por que importa se acreditarmos
nela ou não?
Veremos que entender e aceitar a
criação são fundamentais para nossa fé que Deus existe e que a Bíblia é a
vontade dele.
Esses assuntos têm de ser
resolvidos antes mesmo de considerarmos o significado da morte de Jesus. Se não
acreditarmos em Deus e na Bíblia, por que consideraríamos acreditar no
sacrifício de Jesus?
Professores no Novo Testamento às
vezes lidavam com idólatras que não acreditavam no Deus verdadeiro. Antes mesmo
de discutir a morte de Jesus, começaram dando provas que tais pessoas deveriam
acreditar em Deus (Atos 14 e 17). Estas provas incluíam a doutrina da criação.
A criação definitivamente é fundamental para a fé de um cristão.
Qualquer crença que
debilita, deprecia ou enfraquece a doutrina bíblica da criação nisso debilita,
deprecia ou enfraquece a fé na existência e natureza de Deus e da Bíblia como
palavra de Deus.
Isso é a verdade, não apenas
sobre a evolução, mas sobre qualquer visão que enfraquece a doutrina da
criação.
Considere algumas maneiras que a
própria Bíblia fala que a doutrina da criação é fundamental para nossa fé em
Deus e na sua palavra.
Antes de considerar o que a
doutrina da criação prova sobre Deus, considere o que prova sobre o homem.
● O homem foi criado à imagem de Deus, um pouco
menor do que os anjos.
O ensinamento da criação
Gênesis 1:26-27 – O homem foi
criado por Deus na sua semelhança e à sua imagem.
Salmo 8:3-5 – Deus fez o homem um
pouco menor do que os anjos, coroado com glória e honra.
A falha em apreciar isso
leva ao mau trato de outras pessoas.
Gênesis 9:5-6 – O assassinato de
seres humanos é proibido porque os humanos foram feitos à imagem de Deus.
Tiago 3:9-10 – Amaldiçoar os
homens é errado porque os homens foram feitos à semelhança de Deus.
A razão pela qual é errado
maltratar um outro ser humano é que são à imagem de Deus. Eles são tão
importantes para Deus quanto nós. Maltratá-los é maltratar um que é semelhante
a Deus.
É por isso que Jesus dizia
freqüentemente que a maneira com que tratamos outras pessoas é a maneira que o
tratamos (Mateus 25:31-46).
A falha em entender isso leva a
prática de conceitos evolucionários como a “sobrevivência dos mais aptos”, por
isso “o poderoso é certo”. As pessoas acreditam que se conseguem dominar os
outros, então eles têm o direito de fazer isso porque são mais “aptos”.
Manifestações extremas disso foram o Holocausto e os massacres comunistas:
eliminar os “inaptos”!
Quando entendermos a doutrina
bíblica da criação, aprendemos porque é errado maltratar outros seres humanos.
Não os fizemos. Não nos pertencem. Pertencem a Deus – o mesmo Deus que nos fez
e a quem pertencemos. Compartilham de várias maneiras da sua natureza, então
não devemos maltratá-los.
[Malaquias 2:10; Jó 31:13-15;
Provérbios 14:31; 17:5; 22:2]
Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.estudosdabiblia.net/2003319.htm
Lucy é um fóssil de Australopithecus... E outros hominídeos!
Lucy é um fóssil de Australopithecus afarensis de 3,2 milhões de anos, descoberto em 1974 pelo professor Donald Johanson, um americano antropólogo e curador do museu de Cleveland de História Natural e pelo estudante Tom Gray em Hadar, no deserto de Afar, na Etiópia quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações.
Em 1974, o paleontólogo americano Donald Johanson e seus colaboradores descobriram um extraordinário fóssil de hominídeo na região de Afar, na Etiópia. O achado foi excepcional pois apresentava um esqueleto feminino quase completo, com parte do crânio e muito mais. Na noite seguinte à descoberta, a turma se reuniu para comemorar tomando uma biritas e ouvindo música dos Beatles. Logo, alguém teve a idéia de batizar o espécime com o nome Lucy ("in the sky with diamonds"). O nome científico do fóssil depois passou a ser "Australopitecus Afarensis", que quer dizer mais ou menos, "pequeno macaco sulista de Afar".
A idade de Lucy (o fóssil, é claro) foi determinada como 3,5 milhões de anos, aproximadamente. Para obter esse número foi feita a datação da camada basáltica onde o fóssil foi encontrado usando-se o método Potássio-Argônio. Para mais detalhes sobre essa técnica, veja a Apostila de Dona Fifi sobre a datação isotópica. Nos anos seguintes, Johanson e seus colegas acharam uma quantidade enorme de outros fósseis em Afar, tão antigos quanto Lucy e com as mesmas características. Com essa profusão de dados foi possível armar uma imagem bem precisa do A. Afarensis e chegar a conclusões que sumarizamos a seguir.
1) Lucy viveu naquela região há mais de 3 milhões de anos.
2) Ela e seus parentes andavam sobre dois pés - isto é, eram bípedes.
3) Sua altura aproximada era de 1,3 metros.
4) Seu crânio tinha um volume de 450 cm3. Para comparação, chimpanzés modernos têm crânios de 350 cm3 e nós temos crânios de 1500 cm3.
5) É possível, mas não é inteiramente seguro, que a espécie de Lucy esteja na linha ancestral que deu origem à nossa espécie, o "homo sapiens."
Qual era a aparência de Lucy? Ninguém sabe ao certo porque não existem fósseis de pele e pelos, normalmente. Uma representação artística de Lucy e um namorado, pintada no chutômetro mas com boa chance de corresponder ao real, resulta em algo como vemos ao lado.
Durante algum tempo, o A. Afarensis foi o fóssil de hominídeo mais antigo já descoberto. Hoje, porém, já conhecemos fósseis mais antigos que Lucy e outros mais recentes que permitiram montar um quadro da nossa evolução bem mais detalhado e complexo. A seguir, vamos dar algumas informações sobre essas descobertas, mas, recomendamos aos interessados que procurem ler os trabalhos que listamos nas Referências pois esse assunto é vasto e fascinante.
Em 1891, o pioneiro Eugene Dubois descobriu fósseis de um hominídeo na ilha de Java, no Pacífico Sul, que chamou de "Pithecantropus Erectus", isto é, "homem macaquinho que andava em pé". Hoje sabemos que essa espécie - e outras parecidas - viveu na Ásia há uns 500.000 anos e se extinguiu há cerca de 200.000 anos. Portanto, pela hipótese "Saindo da África", não somos descendentes desse pessoal.
Em 1924, Raymond Dart descobriu um pequeno crânio fossilizado no sul da África que ficou conhecido como o "bebê de Taung". Essa criatura era bem mais primitiva que o homem de Java e até hoje não se sabe se ela estava em nossa linha evolutiva ou não.
A partir de 1959, o casal Louis e Mary Leakey achou uma grande quantidade de fósseis de hominídeos na região de Olduvai, na Tanzânia. Além desses fósseis, acharam ferramentas de pedra e fósseis mais recentes que já pertenciam à espécie humana. Esse casal passou a vida na África e deu uma enorme contribuição ao nascente campo da paleoantropologia, estabelecendo definitivamente a África como berço da humanidade. Richard Leakey, filho do casal, e sua mulher Meave, continuam até hoje o trabalho pioneiro dos Leakeys, tanto no Kênia quanto na Tanzânia, com extraordinárias contribuições nesse ramo de pesquisa. E até a filha Louise, neta do casal pioneiro, continua a tradição da família de pesquisar as origens da humanidade.
O fóssil de hominídeo mais antigo achado até hoje foi descoberto em 2001, no deserto do Chade, na África Ocidental, por uma equipe liderada pelo francês Michel Brunet (será que é parente da Lucy?). Esse fóssil, visto na figura ao lado, é de um crânio datado de cerca de 7 milhões de anos e batizado de Toumai, que significa "esperança de vida" na língua do povo local. Brunet discorda de muitos colegas pois acha que não houve uma linha evolutiva única que chegou até nossa espécie, os humanos. Para ele, várias espécies pre-humanas, em tempos distintos, mas todas na África, se misturaram até dar origem à nossa espécie. Ele esteve recentemente no Brasil e anunciou que tem novos e importantes resultados, ainda não publicados, que são tão excitantes quanto o Toumai. Vamos ficar atentos.
Bem recentemente, em um número especial da revista Science de Outubro de 2009, Tim White e seus colaboradores relataram a descoberta e a análise de um espécime de hominídeo que viveu há mais de 4 milhões de anos na Etiópia. É o "Ardiphitecus Ramidus", provável ascendente do homo sapiens e mais primitivo que Lucy. Essa "Ardi", como o pessoal chamou, já andava sobre os dois pés mas ainda mantinha o costume de usar os punhos para se mover, de vez em quando, além de gostar de pular nos galhos de árvores. Portanto, uma legítima intermediária entre os símios e os humanos. Ao lado, uma representação artística de Ardi, como apresentada por seus descobridores. Reparem no comprimento dos braços e comparem com a figura de Lucy na figura já mostrada.
Como vemos, a busca de melhores informações sobre nossos antepassados continua intensa, o que é muito bom. Essa descoberta foi notícia de jornais e televisões do mundo todo, até do Jornal Nacional da Globo. Isso indica que o povão está curioso de conhecer sua árvore genealógica.
Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.google.com - http://www.wikipedia.com
Este artigo que publiquei transcrito das fontes mencionadas é para uma simples reflexão a respeito de nossas origens, criação e evolução. A Ciência e a Religião como Ciência realmente são algo maravilhoso em nossas vidas, pois por intermédio delas fazemos grandes descobertas e adquirimos grandes conhecimentos, acredito que não se deva contestar ou questionar uma ou outra haja vista que elas acabam se tornando uma só realidade em meio às tantas curiosidades que possuímos como exemplo de onde realmente nos originamos e para onde realmente iremos, precisamos sim ter a certeza de que somos criação de alguém com muita inteligência e sabedoria ou seja Deus pois somente Ele seria capaz de criar algo que evoluísse e fosse se aperfeiçoando com o passar dos anos. Deus criou todas as formas de vida existentes na Terra e no mar, e também no ar ou seja tudo o que contemplamos está descrito em Sua maravilhosa Palavra no Livro dos Gênesis.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Projeto Natal Sem Fome...
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