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quinta-feira, 9 de julho de 2015

Cuidado com o Fermento! A Confusão Religiosa...

"Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus" (Mateus 16:6). Quando Jesus ofereceu estas palavras de advertência aos Seus apóstolos, ele se apoiou em milhares de anos de significado simbólico da palavra "fermento". Quando entendemos o uso deste termo na Bíblia Sagrada, podemos ver algumas aplicações da sua advertência, que é importante para nossos esforços ao servir o Senhor.

O Fermento do Erro

Os usos simbólicos da palavra "fermento", na Bíblia, são geralmente negativos. O fermento freqüentemente representou o mal e o erro. Podemos traçar no Velho Testamento o desenvolvimento destes significados da palavra "fermento". O uso do fermento era proibido durante a Páscoa, a festa em que os israelitas comemoravam a libertação da nação judaica da servidão egípcia (Êxodo 12:15). De fato, os israelitas não tinham permissão para incluir fermento nos sacrifícios feitos a Deus. Em Levítico 2:11, Deus disse: "Nenhuma oferta de manjares, que fizerdes ao Senhor, se fará com fermento; porque de nenhum fermento, e de mel nenhum queimareis por oferta ao Senhor."
Baseando-se nesta tradição de que o fermento representava alguma coisa má, impura e inaceitável por Deus, Jesus e Paulo se referiram às falsas doutrinas como fermento. Jesus advertiu contra o fermento o falso ensinamento dos fariseus e dos saduceus (Mateus 16:12). Paulo disse que aqueles que tentavam persuadir os cristãos a voltarem à pratica da lei de Moisés espalhavam o fermento (Gálatas 5:4-9).
O fermento também representava a influência corruptora da imoralidade. Paulo se referiu ao problema da imoralidade sexual entre os cristãos de corinto em termos duros e perguntou: "Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?" (1 Coríntios 5:6). Deixada sem correção, a ação do fermento da imoralidade pode se espalhar e corromper a congregação inteira.

Sacrifícios Sem Fermento

Exatamente como os filhos de Deus no Velho Testamento tinham que oferecer sacrifícios ázimos (isto é, sem fermento) e puros, hoje Deus espera que nossos sacrifícios espirituais sejam livres de impurezas. Para ajudar-nos a apreciar este fato, Deus nos deu o exemplo do sacrifício perfeito e sem pecado oferecido por seu Filho. Os cristãos de hoje celebram a Ceia do Senhor com pão asmo, porque este foi o que Jesus usou na comunhão-modelo com seus apóstolos. Quando consideramos o simbolismo do fermento, fica aparente que nenhum outro tipo de pão poder ser satisfatório. Cristo foi nosso sacrifício ázimo, sem pecado (1 Coríntios 5:7-8). Temos que imitá-lo e também sermos verdadeiramente sem fermento (1 Coríntios 5:7). Uma igreja que é sem fermento e pura não permite imoralidade ou falso ensinamento (1 Coríntios 5:9-13).

A Importância de Ser Moralmente Sem Fermento

Nossa sociedade é, infelizmente, cheia do fermento de imoralidade. A desonestidade, a cobiça e a sensualidade têm corrompido as vidas de inúmeras pessoas e ameaçam cada um de nós, todos os dias. Os jornais estão cheios de relatos da corrupção no Governo. As revistas e os filmes tiram lucro da exploração do pecado sexual. Jesus nos chama para sermos luzes e para mudar este mundo escuro e corrompido (Mateus 5:14-16).
Porém, muitos que afirmam estarem seguindo Jesus estão ignorando esta determinação. Enquanto proclamam estão se atualizando com um mundo em mudança, algumas igrejas vão aprovando certas práticas claramente condenáveis, como o adultério (Lucas 16:18) e o comportamento homossexual (Romanos 1:26-27; 1 Coríntios 6:9-11). Onde Jesus exigia santidade, estas igrejas modernas a substituem por uma atitude tolerante que aceita, o câncer mortal do pecado e encoraja a morte espiritual eterna (Romanos 6:23). O fermento está agindo, corrompendo os justos.

O Fermento do Erro

A Importância de Ser Doutrinariamente sem Fermento O evangelho que Jesus revelou (através do trabalho do Espírito Santo), para guiar seus seguidores, era puro. Agora, depois de dois mil anos, ainda podemos apreciar a pureza e a simplicidade da doutrina que ele revelou no Novo Testamento. Mas muitas pessoas não se contentam em aderir a esta verdade pura e não fermentada. Séculos depois do trabalho de Jesus na terra, os homens começaram a misturar o evangelho com outros elementos, criando uma ímpia mistura de doutrinas corruptas. A palavra "sincretismo" descreve esta tentativa de misturar idéias que são contraditórias.
O desenvolvimento do catolicismo na Ásia e na Europa ilustra esta tendência perigosa. Quando o catolicismo se tornou a religião oficial do Império Romano ficou mais fácil incorporar as falsas religiões à "nova" fé do que converter verdadeiramente os adoradores de ídolos. Uma ilustração clara deste fermento doutrinário ocorreu no ano 432. Em um concílio, em Éfeso, representantes de várias igrejas determinaram declarar que Maria era a Mãe de Deus. Nessa cidade, conhecida por sua adoração de uma divindade feminina, Maria foi "elevada" por um concílio humano a ser conhecida como a Mãe de Deus. Em vez de enfrentar diretamente o pecado de adorar Diana (como Paulo havia feito quatro séculos antes, veja Atos 19:26-29), este concílio adotou a adoração a Diana na prática da igreja, disfarçada de veneração a Maria. Com o passar do tempo, esta exaltação a Maria levou ao desenvolvimento de um completo sistema de crenças sobre a mãe de Jesus, sem qualquer fundamento bíblico. O fermento da falsa doutrina estava se espalhando.
O ambiente religioso do Brasil ilustra esta mesma tendência. A crença religiosa de muitos brasileiros é uma mistura de catolicismo, superstições tribais de índios nativos e idéias religiosas trazidas da África. Muitos dos "santos" honrados hoje nada mais são do que falsos deuses, aos quais foram dados nomes católicos e incorporados em um sistema confuso onde a distinção entre verdade e erro está apagada.
Nas décadas passadas, mais fermento foi espalhado por várias igrejas protestantes. Uma nação mundialmente conhecida pelo seu espiritismo tem muitas pessoas que acreditam em experiências subjetivas e rejeitam a idéia de que Deus revelou um padrão absoluto de verdade. O amplo crescimento do pentecostalismo é desenvolvido, parcialmente, sobre esta confusão. Supostos milagres ("trabalhos!") feitos pelos maus espíritos são substituídos pelos milagres que se dizem operados pelos pregadores. Satanás aparentemente cede seu lugar ao Espírito Santo, mas o que acontece mesmo é a expansão das doutrinas contraditórias. No Novo Testamento, o Espírito Santo deu poder a homens santos para realizarem maravilhosos milagres e confirmar a verdade do evangelho falado. Hoje em dia, dúzias de igrejas que ensinam doutrinas conflitantes dizem estar manifestando os sinais do céu! Paulo disse que devemos rejeitar tais novas e contraditórias mensagens e contentar-nos com as mensagens já reveladas 1900 anos atrás! Ele advertiu os Gálatas: "Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema" (Gálatas 1:9). É uma triste ironia que o Espírito da Verdade (João 14:17) tenha sido transformado no autor da confusão e da incerteza. O fermento do falso ensinamento continua se espalhando.

O Que Devemos Fazer?

O entendimento desta tendência humana para corromper o que é bom e justo, nos auxiliará a encontrar nosso caminho na travessia da confusão dos erros humanos, e chegar à verdade revelada por Deus. Em cada encruzilhada temos que insistir na resposta à pergunta que Jesus fez aos chefes religiosos espalhadores do fermento, no seu tempo: ". . . do céu ou dos homens?"(veja Mateus 21:25). Com este teste, poderemos seguir a inspirada determinação de Paulo: ". . . julgai todas as cousas, retende o que é bom; abstende-vos de toda a forma de mal" (1 Tessalonicenses 5:21-22). O fermento humano tem que ser rejeitado, quando nós seguimos "o caminho, a verdade e a vida" (João 14:6).

O TIJOLO QUE FALA...

  

A inscrição que aponta para a existência de Nabucodonosor
Você que acompanha esta coluna e tem interesse no diálogo entre a história e a Bíblia, certamente vai gostar de visitar o Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, localizado no interior paulista, no campus do Unasp em Engenheiro Coelho.
Entre os diversos itens da exposição, chama a atenção um tijolo que veio direto do Iraque para o Brasil, meio que por coincidência, mas que contém uma inscrição significativa. Nele está escrito: “[eu sou] Nabucodonosor, rei de Babilónia. Provedor [do templo] de Ezagil e Ezida; filho primogénito de Nabopolassar”. Essa inscrição, embora simples, é mais uma das evidências que apontam para a confiabilidade da Bíblia.
No livro de Daniel (1:1, 2), Nabucodonosor foi o rei responsável pela destruição de Jerusalém, do templo de Jeová e por escravizar enorme número de judeus, levando-os para a cidade de Babilônia. Segundo o livro também, por meio de alguns desses exilados, Nabucodonosor acabou conhecendo o Deus de Israel e O reconheceu como o Altíssimo, Aquele que é maior que todos os outros.
Devido a essa improvável conversão de um rei pagão e pelas predições precisas descritas no livro de Daniel, até o século 19, os críticos não podiam conceber que fosse verdadeira qualquer história desse trecho da Bíblia. Por causa disso, até a existência de Nabucodonosor era questionada pelos céticos.
Mas, após a descoberta de Babilónia, em 1806, pelo arqueólogo Claudius James Rich, as coisas começaram a mudar. A partir dessa época, muitos avanços também foram feitos para decifrar a língua dos babilónios. Próximo à virada do século, em 1899, enquanto Robert Koldewey escavava as ruínas de Babilónia, centenas de outros tijolos como o mencionado foram encontradas contendo o nome de Nabucodonosor.
Além disso, em 1956 foi publicado o conteúdo de um grupo de tabletes que demorou décadas para ser traduzido: as Crónicas Babilónicas. Nesse documento, entre outras informações está um relato da destruição de Jerusalém que confirma a descrição bíblica sobre o mesmo evento.
E para ajudar a completar esse quebra-cabeça, em escavações na área da Cidade de Davi, em Jerusalém, foram encontrados resquícios de enorme destruição. Em um dos níveis da antiga construção, foram achadas flechas babilónicas misturadas com pontas de flechas locais, além de inscrições que mencionam os nomes de Baruque, filho de Nerias (Jr 32:12) e de Gemarias, filho de Safã (Jr 36:10), pessoas que, provavelmente, tivessem testemunhado a invasão babilónica e a destruição de Jerusalém.
A conclusão que podemos tirar à vista dessas coisas é de que aqueles que desejam encontrar razões para descrer, sempre encontrarão motivo no silêncio da arqueologia, assim como muitos não acreditavam na existência de Nabucodonosor, até que as “pedras clamaram”. Mas, o desenrolar da história e o desenvolvimento das pesquisas têm trazido à tona evidências que confirmam a veracidade da Bíblia. Evidências de que os autores bíblicos foram conduzidos por Alguém que conhece o futuro e intervém na história.

Moedas romanas ...

Moedas romanas sob o muro das lamentações

Quatro moedas do ano 17 no subsolo do muro das lamentações, local sagrado para o povo judeu, em Jerusalém. Segundo os cientistas, o pequeno tesouro tinham as marcas de um procônsul romano que viveu na região 20 anos após Herodes - líder judeu que morreu no ano 4 a.C. - e pode mudar o que se sabe sobre a construção de um dos locais mais sagrados do planeta.

Fonte: (23 Nov 2011). Terra.com: http://noticias.terra.com.br/ciencia/fotos/0,,OI174375-EI238,00-Arqueologia+moedas+mudariam+historia+do+Muro+das+Lamentacoes.html

Dar a César o que é de César...

Jesus e a Questão dos Tributos

No decorrer da história da humanidade, muito tem se tentado entender os aspectos que separam a vida humana, daqueles que são especificamente parte da vontade de Deus, no seu relacionamento pessoal com o homem.
Há um mal entendimento a esse respeito.
Vemos várias tentativas de humanizar o pensamento divino. E por fim, tratam a Deus achando que ele pensa como homem e, fazem essa troca confusa, dando crédito divino ao ser humano.
No livro de Mateus, capítulo 22:16-22, nos deparamos com uma situação vivida por Jesus, que pode servir como ilustração para o exposto acima. Trata-se de uma pergunta maliciosa. Os Judeus não conseguiram entender que o reino de Deus não era deste mundo, assim tentavam de qualquer forma induzir o Mestre contra o Estado.
"Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César, ou não?" 
Mateus 22:17
Os fariseus esperavam que Jesus fosse um messias libertador político. Queriam que ele liderasse uma revolução, uma espécie de guerra que expulsasse os romanos. O mestre porém, vinha ensinando que a única coisa capaz de libertar verdadeiramente o homem da opressão, é uma mudança interior.
moeda com a figura de cesar
Jesus e a Questão do Tributo: Moeda com a Figura de César.

Espadas e armas causam uma falsa paz. Uma revolta combate apenas os sintomas de uma opressão humana. Jesus pregava para combater a causa. A paz de Jesus é aquela que transforma o coração. Como interior renovado, ai sim se pode modificar o comportamento.
"Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus." Mateus 22:21-22

O que é de Deus e o que é de César

Assim, aquela pergunta tem uma resposta certa. César, aqui, representa essa opressão humana sobre os demais. César representa este sistema humano que quer obter obediência atravéz do medo, pelo uso da força. "Dai a César o que é de César".
E este sistema humano sempre foi caracterizado pelas injustiças, desigualdades e preconceitos. Tudo isto é fruto de uma sociedade que se rebelou e escolheu viver longe de Deus. César é assim mesmo. Vem cheio de impostos e obrigações pesadas.
E há muitos que tratam Deus como se fosse César. Buscam um relacionamento com Deus através de barganhas e medos. Servem a Deus como que por uma obrigação, semelhante àquela dada a César.
Mas se César é símbolo do dinheiro, poder humano, a graça é o símbolo do poder de Deus. "Dai a Deus o que é de Deus". De Deus é um coração sincero. Deus espera uma obediência voluntária, não forçada, não constrangida.
À Deus pertence uma adoração em espírito e em verdade. À Deus pertence as nossas boas obras, o auto-controle, o frear da língua. À Deus pertence o compartilhar o amor, o perdão e o dividir o pão com o próximo. Enfim...
e licito pagar tributo a cesar?
É Lícito Pagar Tributo a César?
Não devemos confundir. Não podemos também nos deixar manipular. Muitos usam deste texto e tentam atribuir à Deus, aquilo que seria de "César". Não se deixe enganar.
A Deus o que é de Deus e a César o que é de César.

Fonte de Estudos e Pesquisa: http://www.rudecruz.com/estudos-biblicos/antigo-testamento/genesis/genesis-comentario-versiculo-por-versiculo-em-hebraico-pagina-de-venda.php 

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