Visite nossa Página no JUSBRASIL

Site Jurídico

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O Conflito Cósmico ...

O Conflito Cósmico Contra o Caráter de Deus

Texto especial
"Ouvi do altar que se dizia: Certamente, ó Senhor Deus, todo-­poderoso, verdadeiros e justos são os Teus juízos" (Ap 16:7).
Os adventistas do sétimo dia compreendem a realidade por meio do conceito bíblico do "grande conflito entre Cristo e Satanás". Para usar uma expressão da filosofia, é a "metanarrativa", a grande e abrangente história, que ajuda a explicar nosso mundo e as coisas que acontecem nele.
Muito importante nesse conflito é o santuário, que, como vimos, apresenta um tema recorrente que vai do começo ao fim da história da salvação: a redenção da humanidade mediante a morte de Jesus. Adequadamente compreendida, a mensagem do santuário também ajuda a ilustrar o caráter de Deus, que Satanás tem atacado desde o início do grande conflito no Céu.
Nesta semana, estudaremos alguns fatos importantes no grande conflito entre Cristo e Satanás, que revelam a verdade sobre o caráter de Deus e expõem as mentiras de Satanás.
Revolta no santuário celestial
1. Leia Ezequiel 28:12-17 e Isaías 14:12-15. O que esses versos ensinam sobre a queda de Lúcifer?
À primeira vista, Ezequiel 28:11, 12 parece estar falando apenas sobre um monarca terrestre. Vários aspectos, no entanto, sugerem que o texto realmente se refere a Satanás.
Para começar, esse ser é mencionado como o querubim da guarda ungido (ou "querubim ungido que cobre", Ez 28:14, Tradução Brasileira), o que relembra o lugar santíssimo do santuário terrestre, onde dois querubins cobriam a arca e a presença do Senhor (Êx 37:7-9). Esse ser celestial também andava "no meio das pedras afogueadas", isto é, no "monte santo de Deus" (Ez 28:14, RC) e no centro do "Éden, jardim de Deus" (Ez 28:13), ambas sendo expressões das figuras do santuário. A cobertura de pedras preciosas, descrita no verso 13, contém nove pedras que também são encontradas no peitoral do sumo sacerdote (Êx 39:10–13). Portanto, nesse ponto também temos mais referências ao santuário.
Depois de descrever o incomparável esplendor do querubim, o texto passa a falar de sua queda moral. Sua glória "subiu para a cabeça". Sua beleza tornou orgulhoso seu coração, seu esplendor corrompeu sua 
sabedoria e seu "comércio", que provavelmente se refira à sua difamação do caráter de Deus e incitação da rebelião, o tornaram violento.
Da mesma forma, poderes terrestres arrogantes procuram se mover da Terra para o Céu. Em Isaías 14:12-15, o "filho da alva" (em latim lucifere, de onde vem o nome Lúcifer) vai numa direção diferente: ele cai do Céu para a Terra, indicando sua origem sobrenatural, não terrena. Outras expressões como "acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono", "monte da congregação", "nas extremidades do Norte", e "Altíssimo" reforçam a impressão de que esse é um ser celestial. Embora os versos 12 e 13 estejam no passado, o verso 15 de repente muda para o futuro. Essa mudança do tempo verbal indica que houve primeiramente uma queda, do Céu para a Terra (Is 14:12), e que haverá uma segunda queda, da Terra ao Sheol (a sepultura), em algum momento no futuro (Is 14:15). Isso não se refere a nenhum rei de Babilónia, mas, em vez disso, é uma clara referência a Lúcifer.
Um ser perfeito, criado por um Deus perfeito caiu em pecado? O que isso nos diz sobre a realidade da liberdade moral no Universo de Deus? E o que essa liberdade revela sobre o caráter de Deus?
As acusações
Depois de cair do Céu, Satanás tentou distorcer e difamar o caráter de Deus. Ele fez isso no Éden (Gn 3:1-5), no meio do primeiro "santuário" na Terra. Satanás trouxe sua rebelião, que se originou no santuário celestial, para o santuário terrestre do Éden. Depois de iniciar o contato com Eva por meio da serpente, ele plantou na mente dela a ideia de que Deus os estava privando de algo que seria bom para eles, que Ele estava retendo alguma coisa que eles deviam ter. Dessa forma, sutilmente, o inimigo estava deturpando o caráter de Deus.
A queda de Adão e Eva colocou Satanás temporariamente no trono do mundo. Vários textos sugerem que Satanás havia obtido acesso à corte celestial novamente, porém como "príncipe deste mundo" (Jo 12:31, RC), como aquele que mantém a Terra sob controle, mas não é seu proprietário, de modo muito similar à ação de um ladrão.
2. Leia Jó 1:6-12 e Zacarias 3:1-5. Como o grande conflito é revelado nesses textos?
Esses textos nos dão um vislumbre do aspecto celestial do grande conflito. Satanás apresenta a retidão de Jó simplesmente como interesse próprio: se eu sou bom, Deus me abençoará. A implicação é que Jó não servia a Deus porque Ele é digno, mas porque tiraria vantagens disso. De acordo com Satanás, se fosse demonstrado que servir a Deus não traria bênção, Jó abandonaria sua fé.
No caso do sumo sacerdote Josué (note o tema do santuário) e de outros cristãos (veja Ap 12:10), Ellen G. White diz que Satanás está acusando "os filhos de Deus e faz seu caso parecer tão desesperador quanto possível. Ele expõe ao Senhor seus pecados e faltas" (Parábolas de Jesus, p. 167).
Em ambos os casos, porém, a verdadeira questão é a justiça de Deus. A questão por trás de todas as acusações é: Deus é justo e reto em Seus procedimentos? O caráter de Deus está em julgamento. Deus é justo quando salva os pecadores? Deus é reto quando declara justo o injusto? Se Ele é justo, deve punir os injustos; mas se é misericordioso, deve perdoá-los. Como Deus pode ser as duas coisas?
Se Deus fosse apenas um Deus de justiça, qual seria o seu destino? Por quê?
Vindicação na cruz
Desde o princípio, Deus não deixou dúvida de que iria invalidar as acusações de Satanás e demonstrar Seu 
supremo amor e justiça. Sua justiça exige que haja pagamento da penalidade pelo pecado da humanidade. Seu amor procura restaurar a humanidade à comunhão com Ele. Como Deus poderia manifestar as duas coisas?
3. Como Deus demonstrou tanto Seu amor quanto Sua justiça? 1Jo 4:10; Rm 3:21-26
O caráter de amor e justiça de Deus foi revelado em sua mais plena manifestação na morte de Cristo. Deus nos amou e enviou Seu Filho como sacrifício expiatório pelos nossos pecados (1Jo 4:10; Jo 3:16). Ao pagar em Si mesmo a penalidade pela transgressão da lei, Deus mostrou Sua justiça: as exigências da lei tinham que ser cumpridas, e isso ocorreu na cruz, mas na pessoa de Jesus.
Ao mesmo tempo, por esse ato de justiça, Deus também pôde revelar Sua graça e amor, porque a morte de Jesus foi substitutiva. Ele morreu por nós, em nosso lugar, para que não tenhamos que enfrentar a morte eterna. Esta é a incrível provisão do evangelho: que Deus suportaria em Si mesmo o castigo que Sua justiça exigia, o castigo que legitimamente pertencia a nós.
Romanos 3:21-26 é uma joia bíblica sobre o tema da justiça de Deus e da redenção em Jesus Cristo. A morte sacrifical de Cristo é uma demonstração da justiça de Deus "para Ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Rm 3:26).
Mais uma vez, imagens do santuário proveem a moldura para a morte de Cristo. Nas semanas anteriores, vimos que Sua morte foi um sacrifício perfeito e substitutivo e que Cristo é a "propiciação" [ou propiciatório] (Rm 3:25). Em resumo, o Antigo e o Novo Testamentos revelam que a missão de Cristo foi tipificada pelo serviço do santuário terrestre.
"Com intenso interesse, os mundos não caídos observavam para ver Jeová Se levantar e assolar os habitantes da Terra. [...] Em lugar de destruir o mundo, porém, Deus enviou Seu Filho para o salvar. [...] Justo no momento da crise, quando Satanás parecia prestes a triunfar, veio o Filho de Deus com a embaixada da graça divina" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 37). O que essa citação fala sobre o caráter de Deus?
Vindicação no juízo
Como as Escrituras mostram, o juízo de Deus é uma boa notícia para os que acreditam nEle, que confiam nEle e que são leais a Ele, mesmo que não possamos "contestar as acusações de Satanás contra nós" (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 472). No entanto, o julgamento não é apenas para nós. Ele também serve ao propósito de vindicar a Deus perante todo o Universo.
4. Como o caráter de Deus é apresentado nos seguintes textos sobre o juízo? Sl 96:10, 13; 2Tm 4:8; Ap 16:5, 7; 19:2
O caráter de Deus será revelado em Seu julgamento. No fim, o que Abraão já havia compreendido será manifestado a toda a humanidade: "Não fará justiça o Juiz de toda a Terra?" (Gn 18:25). As diferentes fases do juízo, com suas investigações do livro aberto, garantem que os anjos (no juízo pré-advento) e os justos (no juízo durante o milênio) podem comprovar e ter certeza de que Deus é justo em Sua maneira de lidar com a humanidade e que Ele tem sido misericordioso em cada caso.
5. Leia Filipenses 2:5-11. Que evento é descrito nesses versos?
Os versos 9-11 preveem a exaltação de Cristo. As duas principais ações expressam o mesmo pensamento: Jesus é Senhor, e toda a criação O reconhecerá como tal. Primeiro, todo joelho se dobrará (v. 10). O ato de dobrar os joelhos é uma ação habitual para reconhecer a autoridade de alguém. Aqui a expressão se refere à homenagem prestada a Cristo, reconhecendo Sua soberania suprema. A dimensão da homenagem é Universal. "Nos Céus, na Terra e debaixo da Terra", o que inclui todos os seres vivos: os seres sobrenaturais no Céu, os seres vivos na Terra e os mortos ressuscitados. Aparentemente, os que prestarão homenagem não são apenas os salvos. Todos reconhecerão o senhorio de Cristo, mesmo os perdidos.
A segunda ação é que todos devem confessar "que Jesus Cristo é Senhor" (v. 11). No fim, todos reconhecerão a justiça de Deus em exaltar Cristo como Senhor. Dessa forma, toda a criação reconhecerá o caráter de Deus, que tem estado no centro do grande conflito, como sendo justo e fiel. Mesmo Satanás, o arqui-inimigo de Cristo, reconhecerá a justiça de Deus e se curvará à supremacia de Cristo (leia de Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 670, 671).
O espetáculo cósmico
Durante o Sermão da Montanha, Jesus proferiu estas palavras surpreendentes: "Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos Céus" (Mt 5:16). Com isso, Ele revelou um princípio que, embora seja facilmente mal-interpretado, ainda assim é visto em toda a Bíblia: o princípio de que, sendo seguidores de Cristo, podemos trazer glória ou vergonha a Deus pelas nossas ações.
6. Leia Ezequiel 36:23-27. Como Deus vindicaria Seu nome no antigo Israel?
Esses versos contêm uma das passagens clássicas sobre a nova aliança. Deus deseja operar uma impressionante transformação entre Seu povo. Ele vai purificá-lo (v. 25) e conceder-lhe novo coração e novo espírito (v. 26), de modo que ele se torne um povo santo e siga Seus mandamentos. O que o Senhor deseja realizar é justificar e santificar os fiéis, e, por sua vida, eles honrarão a Deus pelo que Ele é e faz (v. 23).
O elemento-chave na vindicação do caráter do Senhor perante o Universo é a cruz. "Satanás viu que estava desmascarado. Sua administração foi exposta perante os anjos não caídos e o Universo celestial. Revelara-se um homicida. Derramando o sangue do Filho de Deus, desarraigou-se Satanás das simpatias dos seres celestiais" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 761).
Ao mesmo tempo, os seguidores de Cristo do Novo Testamento são chamados de "espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens" (1Co 4:9). Isto é, o que fazemos está sendo visto não apenas por outras pessoas, mas também por seres celestiais. Que tipo de testemunho apresentamos? Por nossa vida, podemos dar a conhecer "a multiforme sabedoria de Deus" diante "dos principados e potestades nos lugares celestiais" (Ef 3:10). Ou nossa vida pode trazer vergonha e desonra ao nome do Senhor a quem professamos servir.
Que tipo de espetáculo sua vida apresenta para outras pessoas e aos anjos? Por meio dele, Deus é glorificado, ou Satanás pode exultar, considerando que você professa seguir a Jesus?
Pensamento de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 33-43: "Por que Foi Permitido o Pecado?"; Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 737-746: "O Caráter de Deus Revelado em Cristo".
"Havia no mundo Alguém que foi perfeito Representante do Pai, Alguém cujo caráter e prática refutavam as falsas representações que Satanás fazia de Deus. Satanás atribuiu a Deus as qualidades por ele mesmo possuídas. Em Cristo, ele via Deus revelado em Seu verdadeiro caráter – Pai compassivo e misericordioso, não querendo que ninguém se perca, mas que todos se cheguem a Ele, arrependidos, e tenham vida eterna" (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 254).
"A missão de Cristo, compreendida tão vagamente, e tão debilmente assimilada, e que O chamou do trono de Deus para o mistério do altar da cruz do Calvário, se desdobrará mais e mais à mente, e se verá que, no sacrifício de Cristo se encontra a fonte e princípio de todas as outras missões de amor" (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 319).

Arqueologia Biblica...

ARQUEOLOGIA: GIGANTES BÍBLICOS DESENTERRADOS


Os Nefelins 
" E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas dos homens, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram." Gênesis 6.4. 
"Os Emins dantes habitaram nela, um povo grande, e numeroso, e alto como os gigantes; também estes foram contados por gigantes, como os Anaquins; e os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11 
"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos gigantes; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos filhos de Amon? De nove côvados [4 metros] o seu comprimento , e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, pelo côvado de um homem." Deutoronômio 3.11 
"Também vimos ali gigantes, filhos de Anaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos vossos olhos como gafanhotos e assim também éramos aos seus olhos." Números 13.33 
"Então saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [ 3,15 metros]." 1 Samuel 17.4

A Bíblia Sagrada tinha razão:

Múmia com 1300 Anos...

Múmia com 1300 Anos - É Descoberta com uma Tatuagem Cristã

Múmia com 1300 anos é descoberta com uma tatuagem cristã
Múmia com 1300 anos é descoberta com uma tatuagem cristãMúmia com 1300 anos é descoberta com uma tatuagem cristã. Múmia com 1300 anos é descoberto com uma tatuagem cristã na coxa, com o nome do anjo Miguel, encontrado durante uma escavação arqueológica nas margens do Rio Nilo.
Os restos naturalmente preservados de uma mulher sudanesa foram escavados em 2005, mas novas investigações revelaram uma tatuagem localizado na parte interna da coxa, que simboliza o Arcanjo Miguel, de acordo com a Ciência Viva.
“Este é o primeiro exemplo de uma tatuagem em uma múmia sudanês desde o período medieval,” Daniel Antoine , o curador de antropologia física no Museu Britânico, disse à The Telegraph . “E a tatuagem em si é notável porque é realmente um monograma, que são as letras para a palavra ‘Michael’ em grego comprimido em um símbolo.”
“St. Miguel era o santo padroeiro da cidade medieval de Sudão”, explicou Antoine. “Nós encontramos outros exemplos do monograma, mas nunca na forma de uma tatuagem. Nós temos gravuras, e graffiti em algumas das igrejas medievais, de que parte do Vale do Nilo. Portanto, este é verdadeiramente um achado original e marcante. “
A mulher acredita ter entre 20 e 35 anos de idade, quando ela morreu, e foi sepultado simplesmente, envolto em linho e tecidos de lã. O clima quente e seco naturalmente preservado seu corpo.
As letras em sua coxa soletrar MIXAHA, que é “Miguel” em grego antigo. Os pesquisadores dizem que ela provavelmente morreu por volta de 700 dC e viveu em uma comunidade cristã, nas margens do Rio Nilo.Visualização 3D dos restos mumificados de uma mulher sudanesa
Visualização 3D dos restos mumificados da mulher sudanesa
“Houve uma considerável população cristã no Egito, em 700s, talvez perto de uma maioria da população”, disse o professor de teologia da Universidade Fordham Maureen Tilley, de acordo com aFox News . “Colocar o nome na parte interna da coxa, como acontece com esta múmia, pode ter tido algum significado para as esperanças de parto ou proteção contra violação sexual, como em” Este corpo é reivindicada e protegida. ” o nome do anjo Miguel Arcanjo, é uma identidade óbvia para uma tatuagem, pois este é o mais poderoso dos anjos “, disse ela.
A múmia será parte de uma exposição no Museu Britânico chamado Vidas antigos: Novas Descobertas , que contará com oito múmias do Egito e Sudão e lançar luz sobre suas vidas diárias com tecnologia sofisticada.
Antoine disse: “Nós podemos apenas especular por que ela tinha uma tatuagem. Talvez por proteção. “
Com informações: The Huffington Post

A oração...


Muitas das providências que estou discutindo poderiam ser olhadas de diferentes pontos de vista. Estou interessado nelas como meios providenciados por Deus para o fortalecimento de nossa relação com ele e para garantir nossa segurança contra a apostasia.

É um privilégio alto e exaltado do qual somos convidados a participar em passagens como Filipenses 4:4-7.

"Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez vos digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus."

Outra passagem assim é 1 Pedro 5:6-7. "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós."

O privilégio da oração é talvez comparável a um convite a entrar na sala do trono, para uma audiência particular com o rei. Somos convidados a abrir nossos corações ao Criador e Soberano do universo e a dar a ele nossos pedidos.

A oração é a conversa com Deus. Ele nos fala na escritura, e somos convidados a falar com ele na oração. Podemos nos dirigir a Deus como uma pessoa se dirige a outra. Naturalmente, precisamos nos lembrar de quem é Deus e falar com ele com a reverência que lhe é devida. Conta-se que um jovem começou uma oração pública, dizendo: "Olá, Pai". Tal familiaridade não tem nada a ver com a confiança que podemos ter corretamente diante de Deus. Soa desrespeitosa. Pelo menos é o que me parece.

É incrível que queiramos negligenciar uma relação tão elevada e íntima com nosso Pai. Nesta negligência não somos como os primeiros discípulos. Depois da ascensão e antes do Pentecostes foi-nos dito que os apóstolos "Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele" (Atos 1:14). A igreja de Jerusalém era uma igreja de orações. "E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações" (Atos 2:42). Quando a perseguição veio, os apóstolos se voltaram para Deus, em oração e "... unânimes, levantaram a voz a Deus..." (Atos 4:23-31). Ele era o seu protetor e não havia mais para onde se voltarem. Tempos depois Tiago foi morto pela espada e Pedro posto na prisão. Lemos que "...mas havia oração incessante a Deus por parte da Igreja a favor dele" (Atos 12:5). Depois que Paulo e Silas receberam muitos açoites com varas, encontramo-los na prisão, cerca de meia noite, e "oravam e cantavam louvores a Deus" (Atos 16:25).

Estou impressionado pelo quanto a oração era parte das vidas dos primeiros cristãos. Eles oravam e cantavam como uma expressão natural de sua relação com o Senhor. Não era só uma questão de ritual. Em Mileto, Paulo parou no seu caminho para Jerusalém e se encontrou com os presbíteros da igreja de Éfeso, onde ele tinha trabalhado laboriosamente por três anos, servindo o Senhor, ensinando, admoestando com "lágrimas". Ele disse-lhes que eles não deveriam esperar rever sua face novamente. Quando ele terminou sua fala, "ajoelhando-se, orou com todos eles. Então, houve grande pranto entre todos, e, abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam, entristecidos especialmente pela palavra que ele dissera: que não mais veriam o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio" (Atos 20:36-38). E não porque eram onze horas da manhã de domingo, e hora de "dizer uma oração". Eles não estavam orando por ser hora de orar, mas porque eles queriam. A oração era parte natural de uma tal situação.

Na mesma viagem, quando o navio de Paulo aportou em Tiro, ele encontrou os discípulos e passou uma semana com eles. Lucas escreve:

"Passados aqueles dias, tendo-nos retirado, prosseguimos viagem, acompanhados por todos, cada um com sua mulher e filhos, até fora da cidade; ajoelhados na praia, oramos. E, despedindo-nos uns dos outros, então, embarcamos; e eles voltaram para casa" (Atos 21:5-6).

Em nosso estudo de Atos, não passemos sobre tais cenas muito ligeiramente. Não há nada aqui a ser "restaurado?" Choremos por nós mesmos quando tais cenas não forem, como seria natural, uma parte de nossa irmandade hoje.

A oração, em tal situação, é imensamente diferente de se cumprir uma formalidade ou rotina. Não é só uma questão de dizer algumas frases. É uma comunicação real com Deus, comunicação de uma pessoa (ou várias pessoas) com outra Pessoa viva, real.

No fim de 1 Tessalonicenses, Paulo enfileira, juntas, uma série de diferentes admoestações. Entre elas, estão estas: "Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Tessalonicenses 5:16-18).

E assim, meus irmãos e irmãs, oremos. Oremos freqüentemente e com fervor, não apenas dizendo frases, mas conversando com Deus sobre os problemas que nos têm angustiado. Vamos dar graças a Deus por bençãos especiais e orar a ele sobre situações especiais e sobre pessoas especiais. Nossas mentes provavelmente não se distrairão se orarmos sobre coisas especiais, em vez de fazermos vagos pedidos em geral. Dizer frases que podem ser recitadas sem pensar provavelmente nos levará a desempenhar uma rotina em vez de uma oração real.

Oremos, pelo menos brevemente, mesmo nos dias em que não nos sentirmos dispostos a orar. Tenhamos receio de não fazê-lo. Se não orarmos, bem cedo acharemos fácil passar dias e dias sem orar. Então, os dias se esticarão em semanas e as semanas em meses. Quando isto acontecer, nossa relação com Deus estará suspensa apenas por um fio! Um fio que poderá romper-se duma vez. Esta relação poderá não ser fácil de restabelecer. Não sejamos frívolos em questões tão sérias.

A comunicação diária com Deus pode ser um meio de fortalecer e edificar nosso relacionamento com Deus, unindo-nos a ele mais firmemente. Todas as vezes que nos dirigimos a ele em oração real e honesta, podemos enlaçar-nos mais junto a ele. É um privilégio que não ousamos negligenciar.

Visite Nossa Loja Parceira do Magazine Luiza - Click na Imagem

Mensagens de Bom Dia com Deus - Good morning messages with God - ¡Mensajes de buenos días con Dios

Bom Dia com Deus

Canal Luisa Criativa

Aprenda a Fazer Crochê

Semeando Jesus