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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Recompensa da Fidelidade...

Recompensa da Fidelidade
Vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações. Assim como meu Pai me confiou um reino, eu vo-lo confio, para que comais e bebais à minha mesa no meu reino; e vos assentareis em tronos para julgar asdoze tribos de Israel.” (Lucas 22.28-30)
No final de sua vida, nosso bendito Senhor se aplicou em confortar e encorajar seus discípulos. Isto aparece particularmente nos capítulos 14 a 16 do Evangelho de João. No entanto, não devemos supor que as palavras de meu texto devem ser restringidas a eles – elas são aplicáveis a todos os servos fiéis de Cristo.
Há dificuldades nas palavras, mas essas dificuldades se desvanecerão, se levarmos em conta as circunstâncias precisas nas quais os discípulos se encontravam, no momento em que elas foram proferidas.
Nosso Senhor tinha guardado a Páscoa com os seus discípulos; e havia instituído sua última ceia, que, sob a dispensação cristã, substituiria a Páscoa da antiga dispensação.
Ao lhes explicar a natureza e a intenção desta nova ordenança, ele tinha comparado o pão, que ele partiu, com o seu corpo, que seria quebrado na cruz; e o vinho do cálice, com o sangue que estava para ser derramado na cruz pelos pecados de todo o mundo. Mas, ao falar dessas coisas, mencionou duas vezes “o reino de Deus, que estava por vir”, e que era para ser a realização e consumação de tudo o que ele havia se comprometido a efetuar.
Os apóstolos, passando por tudo o que o seu divino Mestre falou sobre os seus próprios sofrimentos, agarraram-se à ideia de que “o reino de Deus”, que eles aguardavam seria logo estabelecido sobre a Terra, e imediatamente começaram a lutar uns com os outros para ter preeminência nesse reino. Nosso Senhor reprovou esta ambição da mesma forma que havia feito antes, Mateus 20.20-28, mas ainda assim se absteve de se debruçar sobre isto, para que pudesse confortá-los e apoiá-los sob o peso acumulado de problemas que teriam que suportar imediatamente naquela ocasião.
Ele lhes disse, que, embora muitos lhe tivessem abandonado, eles haviam permanecido com ele em todas as suas tentações; e que portanto ele agiria em relação a eles, como o próprio Pai tinha agido em relação a ele, e iria cumprir todos os seus desejos de uma forma tão extensa que não poderiam agora de nenhuma forma conceber. Eles desejavam preeminência no seu reino? Todos eles devem ser admitidos, não meramente para a mesa dos príncipes terrenos, mas para a mesa do Rei dos reis, para comerem e beberem em sua presença; sim, todos eles devem possuir reinos, e se sentarão em tronos, e, embora eles próprios devem ficar por um tempo diante do tribunal de homens ímpios, e receber uma sentença de condenação deles; eles terão todas as tribos de Israel, de pé diante deles, em seu tribunal, e receberão, em certo grau, a sentença deles, que, como assessores de Cristo, devem aprovar e aplaudir a condenação imposta sobre eles.
Mas devemos considerar ainda estas palavras, como dirigidas a todos os fiéis seguidores de Cristo, em todos as épocas, pois há entre eles e os apóstolos, uma grande semelhança: eles respondem ao mesmo caráter. Apesar de  o próprio Cristo estar fora do alcance dos homens, sua palavra, sua causa, o seu povo, são tratados exatamente como eles foram nos dias da sua carne. “Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens?”; então também é o seu Evangelho, onde quer que seja proclamado. Ele é uma pedra de tropeço para alguns e para outros, escândalo, mais do que nunca.
Também não há, em todo o universo, um servo fiel que não tenha uma cruz para carregar por causa dele. Mas todos eles estão firmes na causa de seu Mestre; eles não permitem que nada lhes desvie de segui-lo; sim, e mais que isso, em vez de serem intimidados por sofrimentos, eles se regozijam em serem achados dignos de sofrer vergonha, ou até mesmo a morte, por causa dele.
Para eles, também, estão reservadas as mesmas honras na mesa do Senhor, nas alturas, ao lado de Abraão e Lázaro. E cada verdadeiro discípulo festejará com o seu divino Mestre para sempre.
A eles também serão atribuídos “tronos e reinos”, como também Deus o Pai os atribuiu ao seu Filho Amado. É por uma expressa aliança que isto foi dado a Cristo, e é também por um pacto que Cristo o confere ao seu povo. Eles “herdarão o reino preparado para eles desde a fundação do do mundo.” E, também, devem ser assessores de Cristo no Juízo. Quanto a isto não pode haver dúvida. Paulo disse à Igreja em Corinto: “não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? sim, não sabeis vós que havemos de julgar anjos?”, 1 Corintios 6.2,3. O que deve então nos influenciar, ou com o que devemos comparar estas coisas? Vamos nos contentar então com nossas provações agora, uma vez que iremos festejar depois; e se somos chamados a desprezar tronos e reinos aqui embaixo, e a oferecermos nossas vidas como mártires, vamos, de bom grado fazer o sacrifício, sabendo como nós seremos abundantemente recompensados pelos séculos eternos.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Aprendendo a alcançar objetivos com Zaqueu...

Aprendendo a alcançar objetivos com Zaqueu
Em Lucas 19, podemos conhecer a história de Zaqueu,um homem muito rico que ocupava umaposição de liderançabastante cobiçada, era chefe dos publicanos, ou seja, chefe dos coletores de impostos em Jericó. Não era um homem bem visto, pois assim como muitos homens que ocupam posição de poder, frequentemente agia de forma desleal e abusiva.
Olhando para alguém com tal perfil, talvez possamos nos perguntar: O que Zaqueu tem para nos ensinar? Zaqueu tem muito a nos ensinar, pois apesar de possuir vários defeitos, ele possuía algumas qualidades essenciais a todo grande líder. Era um homem inteligente, tinha grande capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas e principalmente aprender.
Nunca subestime alguém que ocupa uma alta posição no ambiente de trabalho, acredite, ele não chegou lá por acaso.
Então, vamos aprender com Zaqueu?
1. Associe-se a pessoas de sucesso: Zaqueu soube que Jesus estava passando em Jericó e mostrou grande interesse em conhecê-lo. Como homem inteligente que era, queria conhecer o grande líder que influenciava pessoas e arrastava multidões.
Líderes inteligentes se aproximam de pessoas de sucesso, pessoas que possam acrescentar algo de positivo para a sua vida. O que as pessoas fracassadas têm a nos ensinar? Andar pelo caminho contrário ao delas.
2. Tenha sempre um objetivo: O objetivo de Zaqueu era chegar até Jesus; ela sabia que não ia ser fácil,pois em todos os lugares por onde passava, multidões tinham o mesmo desejo que ele, chegar até Jesus.
3. Tenha sempre estratégias: Muitas pessoas trilham o mesmo caminho que nós, no entanto, se quisermos ser bem sucedidos é preciso termos estratégias diferenciadas. A frase: “Nada se cria tudo se copia” não se encaixa aos grandes líderes. São frases para a típica “Maria vai com as outras”, que vive de cópias. Lembrem-se, pessoas com esse perfil, trilham um caminho incerto e às escuras, pois se a Maria da frente cai, ela cai junto, se a Maria da frente tropeça, ela tropeça junto, se a Maria da frente é promovida, provavelmente ela não será, principalmente se houver apenas uma vaga.Esforce-se.
4. Coloque suas estratégias em prática: Zaqueu era um homem de visão, quando percebeu toda aquela multidão impedindo-o de alcançar o seu alvo, não desistiu, logo pôs a sua estratégia em prática, subiu em uma figueira e finalmente consegue ver Jesus.
5. Seja destaque: A estratégia de Zaqueu foi tão eficiente, que além de alcançar o seu objetivo, atraiu a atenção de todos, principalmente a de Jesus. Quando somos bons naquilo que fazemos, as pessoas veem o nosso esforço e dedicação. Zaqueu teve tanto interesse em conhecer a Jesus que a sua atitude despertou em Jesus o interesse de conhecê-lo. Use estratégias que despertem o interesse do seu público alvo.
6. Tenha atitudes inteligentes: Atitudes geram atitudes. A atitude de Zaqueu de subir naquela figueira, gerou uma atitude em Jesus, o desejo de conhecê-lo e honra-lo. Jesus pede para Zaqueu descer da árvore  e avisa que irá hospedar em sua casa. A atitude de Jesus de hospedar na casa de Zaqueu, gerou uma atitude naquela multidão. A multidão estava interessada em seus próprios interesses, todos queriam ser abençoados e se colocavam numa posição de merecimento. Quando Jesus decide ir para a casa de Zaqueu muitos murmuram reprovando a sua atitude.Como que Jesus poderia escolher a casa de alguém como Zaqueu para se hospedar? Pessoas sem visão só percebem o óbvio.
Zaqueu buscava novas experiências e aprendizados para acrescentar a sua vida, estava ali para aprender com Jesus, o seu real interesse era saber o que havia de tão especial naquele líder. A decisão de Jesus de hospedar-se na sua casa o surpreende de tal forma que ele realmente compreendeu o que fazia de Jesus um grande líder. E a atitude de Jesus gera em Zaqueu:
Transformação: Zaqueu decide dar metade de seus bens aos pobres.
Arrependimento: Zaqueu passa por uma análise de consciência e se compromete a restituir quatro vezes mais as pessoas, se em algum momento veio a defraudá-las.
Salvação: Jesus lhe disse: “Hoje houve salvação nesta casa! Porque este homem também é filho de Abraão. (Lucas 19:9)
Contudo, podemos perceber a importância de uma atitude inteligente e como uma mesma atitude pode gerar atitudes diferentes em pessoas diferentes.
Com quem você tem se associado? O que as suas atitudes têm gerado?

Embainhemos as Nossas Espadas...

Embainhemos as Nossas Espadas
Como Pedro fizera no passado, estamos sujeitos, por falta de vigilância, a brandir a espada contra a orelha de um Malco, para tentar conter ou enfrentar de alguma outra forma as injustiças que sofremos ou vemos nossos semelhantes sofrerem.
Há um mecanismo natural que funciona em nós, que desperta a ira contra a injustiça, todavia nos é ordenado pelo Senhor Jesus que embainhemos a nossa espada, enquanto cristãos, porque não nos é dado julgar e muito menos retaliar, injuriar quem nos injuria, ou nos vingarmos da injustiça sofrida.
Ainda assim, sabedores disto, é possível que sejamos apanhados de surpresa, especialmente por algum ardil do Inimigo de nossas almas contra nós, e no qual ele tenha a permissão de Deus para que sejamos tentados, e assim, colocados à prova, para reconhecermos e aprendermos pelo menos duas coisas:
1 – Qual é o verdadeiro grau de nossa paciência, longanimidade e misericórdia.
2 – Que dependemos inteiramente da bondade, graça e misericórdia de Jesus não somente para sermos livrados da tentação, ou então para receber o seu perdão caso venhamos a fracassar, por termos perdido a paciência, ainda que momentaneamente.
Em todo o caso, quando fracassamos importa não nos justificarmos e jogarmos toda a carga de culpa em nossos ofensores, porque nos é ordenado caminhar a segunda milha e a oferecer a outra face, bem como a amar os nossos inimigos.
Este é o grande teste da nossa fé. A grande prova da nossa verdadeira obediência ao mandamento do Senhor. A nossa grande oportunidade, não para que nunca falhemos nisto, porque é certo que em algum momento poderemos ser apanhados de surpresa, mas para verificarmos o quão prontos estamos de fato a nos arrependermos, ainda que em meio da tempestade de ira, e a nos submetermos inteiramente à vontade do Senhor, por confessarmos o nosso pecado, por abandonarmos a ira, e por dilatarmos mais uma vez o nosso coração, por recorrermos inteiramente à graça e justiça de Deus para julgar a nossa causa.
“Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas.” – Mateus 5:39-41

quinta-feira, 26 de junho de 2014

FUJAM DA IDOLATRIA!!!



Em virtude da “religião” em que fomos criados, acabamos por nos envolver com muitos ídolos em nossa vida. Seja em busca de solução para os nossos problemas cotidianos, seja por mera tradição religiosa, ou mesmo pensando que, através dos ídolos (“santos”), conseguiremos ter acesso e intimidade com Deus e obter o Seu favor e resposta às nossas orações. Aliás, essas orações, na maioria das vezes, são rezas prontas, repetitivas, que foram escritas por alguns ou seja, prática totalmente condenada pelas Escrituras Sagradas:

E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. (Mateus 6:7)


A devoção aos ídolos é algo que tem atraído pessoas das mais variadas classes sociais e até os supostos “intelectuais porém, essas pessoas “religiosas” não entendem o que estão fazendo e com quem estão se relacionando de verdade, e isto tem como causa dois fatores preponderantes que são: a crença nos supostos “milagres” que a esses ídolos (“santos”) são atribuídos e a cegueira espiritual provocada por Satanás, o deus deste século: 
Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. (2 Coríntios 4:4). Quando uma pessoa alega ter recebido uma “graça” ou “milagre” de algum suposto “santo”, saiba que Quem cura, abençoa, concede graças, etc., é unicamente Deus e Ele não divide Sua glória com nenhum ídolo:

Eu sou o Senhor este é o meu no a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura. (Isaías 42:8)

Deus proibiu, terminantemente, a adoração/veneração de qualquer ídolo, pois eles, sutilmente, desviam as pessoas do único Deus que deve ser adorado, pois as pessoas acabam prestando honra espiritual a essas entidades (“santos honra que deve ser dada exclusivamente a Deus, pois os tais “santos” e imagens nada fazem. 

Entretanto, a igreja católica romana (a seita do Papa), excluiu o 2º mandamento do decálogo, e dividiu a proibição da cobiça em dois outros mandamentos (o 9º e o 10º), para perfazer o total de 10 mandamentos. O 2º mandamento proíbe não só a adoração/veneração aos ídolos, como, até mesmo sua fabricação, oferendas a eles, ajoelhar-se diante deles, etc.:

Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. (Êxodo 20:3-5)
Jesus, ao ser tentado no deserto, deixou muito claro Quem deverá ser adorado:

Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. (Mateus 4:10)Deus nunca se apresentou numa imagem de homem ou mulher ou qualquer outro ser, justamente para que o homem não prestasse culto de forma errada. Ele quer ser adorado em espírito e em verdade, não através de ícones de quaisquer tipos:

Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade porque o Pai procura a tais que assim o adorem. (João 4:23)
A Bíblia deixa claro que os ídolos não possuem nenhum poder em si mesmos. Entretanto, quem recebe a veneração/adoração através das imagens e “responde os pedidos” são os demônios, conseguindo dessa forma autoridade para influenciar e oprimir as pessoas, conduzindo-as cada vez mais para longe de Deus e da Sua verdade: 
Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demôni não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. (1 Coríntios 10:19-21)
Adorar ídolos é adorar o próprio maligno e seus demônios. Segundo as Sagradas Escrituras, Satanás possui poderes extraordinários. A esse respeito, escreveu Paulo:

A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira. (2 Tessalonicenses 2:9)
Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. (Efésios 2:2)


Portanto, é necessário que você se desvincule de tudo que não agrada ao Senhor ou que possua qualquer tipo de vínculo com a idolatria, ocultismo e práticas do seu passado. Deixe de ser supersticioso e não tenha nenhum temor das imagens ou “santos”, pois elas são surdas, mudas e cegas:

Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam olhos têm, mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam pés têm, mas não andam nem som algum sai da sua garganta. (Salmo 115:4-7)
Muitos consideram as imagens como algo sem problemas, como algo “religioso” e até chegam ao cúmulo de usar o termo “venerar” para insinuar que não estão adorando tais imagens (“santos”), e que não haveria mal nenhum nisso. É, com essa desculpa esfarrapada, que a igreja católica romana engana seus fiéis há séculos. Esta questão é tão séria que as Escrituras nos mostram que, inclusive, as pessoas que possuem, fabricam, fazem petições, adoram ou veneram os ídolos, têm imagens em suas casas, etc., sofrem maldições:

A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam. (Salmo 115:8)
Tornarão atrás e confundir-se-ão de vergonha os que confiam em imagens de escultura, e dizem às imagens de fundição: Vós sois nossos deuses. (Isaías 42:17)
Não porás, pois, abominação em tua casa, para que não sejas anátema, assim como ela de todo a detestarás, e de todo a abominarás, porque anátema é.
  (Deuteronômio 7:26)

Porém assim lhes fareis: Derrubareis os seus altares, quebrareis as suas estátuas e cortareis os seus bosques, e queimareis a fogo as suas imagens de escultura. (Deuteronômio 7:5)

Deus, em Sua Palavra, nos mostra que tais objetos [ídolos] contaminam a alma:

Guardai, pois, com diligência as vossas almas, pois nenhuma figura vistes no dia em que o Senhor, em Horebe, falou convosco do meio do fogo para que não vos corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher figura de algum animal que haja na ter figura de alguma ave alada que voa pelos cé figura de algum animal que se arrasta sobre a ter figura de algum peixe que esteja nas águas debaixo da ter (Deuteronômio 4:15-18).
E tal exigência não foi apenas para o povo de Israel do Antigo Testamento, conforme tenta fazer crer a igreja católica romana pois, no Novo Testamento, encontramos várias referências onde os apóstolos insistentemente condenam a prática da abominável idolatria.

Após uma decisão tomada pelos apóstolos em uma assembléia em Jerusalém, para tratar das questões referentes aos novos convertidos não judeus, Tiago, inspirado pelo Espírito Santo, disse o seguinte: 

Por isso julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus. Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue. (Atos 15:19-20). 
O apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, mostra-nos a gravidade do pecado da idolatria quando escreve:

Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas... (1 Coríntios 6:9)
Ele também esclarece que a idolatria é causa de uma lista de outros vícios e práticas das piores espécies abominadas por Deus, as quais impedem o homem de entrar no céu. Ao escrever aos crentes de Roma, por exemplo, ele descreve como os homens trocaram a verdadeira adoração devida somente ao Deus Verdadeiro e Criador de todas as coisas, pelas coisas vãs deste mundo, quando diz:

Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. (Romanos 1:21-25)
Quase no final das Escrituras, o apóstolo João, inspirado pelo Espírito Santo, adverte-nos dizendo: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!” 
(1 João 5:21).
 
A Bíblia nos mostra, no Livro do Apocalipse, que, infelizmente, haverá muitos homens que, mesmo depois das pragas descritas neste Livro, não se arrependerão de suas idolatrias e preferirão ser condenados. Este será, infelizmente, o caso de muitos católicos romanos que se recusam a crer que estão em terrível pecado de idolatria e pensam estar agradando a Deus com suas práticas abomináveis:

E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.  (Apocalipse 9:20)
Infelizmente, a seita papista (a igreja católica romana) sempre se disfarçou de “Cristianismo” e, com isto, a maioria dos incautos segue essa “religião”, pensando estarem no “caminho certo”. 

Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens. (Mateus 15:9)
Quando alguns tentam entender o pecado da idolatria, são novamente tragados para os dogmas heréticos de sua “religião”, tendo os ensinos das Sagradas Escrituras totalmente distorcidos por essa seita. Na maioria das vezes, a liderança lhes mostra os casos da serpente de metal feita por Moisés, dos querubins de ouro sobre a Arca da Aliança, etc., tentando fazer crer que eram objetos de veneração. 

Diante disto, é bem oportuna a citação a seguir: 

“Há os que querem consagrar a idolatria pela presença dos querubins no Tabernáculo. Este estudo que segue é do Pr. Airton Evangelista da Costa.
‘As imagens dos querubins na arca do concerto não eram adoradas (Êx 25:18). Não eram padroeiras dos hebreus, não intercediam por eles, nem eram a recordação de alguém que eles amavam. Eram ornamentos e simbolizavam a presença de Deus (Dt 10.1 2 Cr 5. Hb 9.4-5)’ (Bíblia Apologética). 
Acrescento: Os querubins não eram carregados em procissão o povo não cantava louvores a eles não eram coroados não eram iluminados por meio de velas não eram tocados e beijados não eram reproduzidos para serem guardados em casa, em redoma, no pescoço, e colocados nas praças e em lugar de destaque não havia fábricas de querubins com fins lucrativos; não eram colocados nas sinagogas. Mais: a igreja primitiva não precisou usar querubins nem qualquer tipo de imagens. O mesmo raciocínio serve para a serpente de metal, edificada no deserto. Foi destruída exatamente quando o povo se inclinava a adorá-la. ‘Ele [rei Ezequias] tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram de Neustã [hebraico: pedaço de bronze]’ (2 Reis 18.4). Não houve outro que confiasse tanto no Senhor Deus... ‘Assim foi o Senhor com ele’ (18.5-6). Podemos dizer que quanto mais o rei Ezequias destruía imagens, mais demonstrava confiança no Senhor e mais o Senhor era com ele.
As figuras do Antigo Testamento eram sombras das coisas futuras (Cl 2.17), ‘mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo... Entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro...’ (Hb 9.6-24).
Portanto, as imagens devem ser queimadas, quebradas, feitas em pedaços e totalmente destruídas, porque para nada servem. Servem apenas para fomentar uma idolatria destruidora, que afasta o homem de Deus e o faz confiar mais em pedaços de pau, de mármore, pedra, gesso do que no Senhor.”  
http://www.palavraprudente.com.br/estudos/calvin_d/tabernaculo/cap17.html

Estes comentários acima também se aplicam a outras passagens das Escrituras que mencionam os querubins, e são muito citadas pela igreja do “Papa”, para tentar, em vão, “justificar” a prática da idolatria católica. São elas: Êx 25:17- 37:7 41: Nm 21:8 1Rs 6:23- 7:26-29, 8 1Cr 28:18- 2Cr 3:7, 10- 5 1Sm 4:4, etc.

Infelizmente, os católicos dificilmente consultam as Escrituras, em busca da verdade e, quando o fazem (o que é raro), a leitura é feita sob a ótica dos dogmas de sua “religião” e, assim, eles não questionam as falácias que lhes foram ensinadas desde a tenra infância e continuam rumo ao fictício “purgatório”... (o inferno).
Há, inclusive, os supostos “videntes” que alegam receber “mensagens de Deus”, de “anjos de luz”, de “santos” e “santas”, o que a Bíblia nos mostra serem mensagens de demônios:

E disse-me o Senhor: Os profetas profetizam falsamente no meu no nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes fal visão falsa, e adivinhação, e vaidade, e o engano do seu coração é o que eles vos profetizam. (Jeremias 14:14)
Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandad pois eu não os enviei, nem lhes dei ordeme não trouxeram proveito algum a este povo, diz o Senhor. (Jeremias 23:32)
Porque os ídolos têm falado vaidade, e os adivinhos têm visto mentira, e contam sonhos fals com vaidade consolam, por isso seguem o seu caminho como ovelh estão aflitos, porque nao há pastor. (Zacarias 10:2)
E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. (2Co 11:14)




O homem precisa se conscientizar de que não existe outra maneira de se chegar a Deus se não for, única e exclusivamente, através de Jesus Cristo:

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vi ninguém vem ao Pai, senão por mim. (João 14:6)

E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. (João 14:13)

Até agora nada pedistes em meu nome pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra. (João 16:24)
Só há um Mediador entre Deus e os homens:
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. (1Tm 2:5)
“Portanto, meus amados, fugi da idolatria”.
(1 Coríntios 10:14)

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