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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Deus Condena Tentarmos Falar com os Mortos!


Quando alguém se prósta frente a alguma imagem e faz algum pedido ou oração para a pessoa MORTA representada por aquela imagem, esta pessoa esta indo totalmente contraria as vontades e aos ensinamentos de Deus que estão claramente expostos na Bíblia Sagrada.
A tentativa de comunicação com os mortos é abominação ao Senhor. Deus claramente condena aqueles que tentam estas praticas ou mesmo tentam fazer contato com os mortos de alguma maneira.

“Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?”  
“Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro;  
Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; 
Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti.“ 


Na parábola do rico e Lázaro, Jesus informa que os mortos nada podem fazer pelos vivos.
Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. 
Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele; 
E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. 
E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. 
E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. 
E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. 
Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. 
E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.  
E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai 
Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. 
Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. 
E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. 
Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.” 

Pense nisto, reflita, e busque e leve a palavra de salvação para as pessoas enquanto vivem...

sábado, 20 de abril de 2013

O Companheirismo no Discipulado!


“Por esta causa vos mandei Timóteo, que é meu filho amado, e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo, como por toda a parte ensino em cada igreja.”(1 Coríntios 4:17)

- O discipulado, como o nome mesmo diz é ter discípulo ao lado, ou seja, caminhar em companheirismo. O discipulado é companheirismo, é compartilhador, não retém a sua formação para si só. O discipulador não é ermitão, solitário; não procura seus próprios interesses; não vive em soberba. É um ensinador da palavra de Deus, um incansável guia; é fôrma pronta para formar e desenvolver o caráter do cristão.   
- O companheirismo no discipulado é a ação de estar com o companheiro em unanimidade mesmo que pensemos diferente uns dos outros, o objetivo final dever ser sempre o amor e a salvação em Jesus Cristo. Não é estar com alguém, apenas, como dizem os dicionários, de uma forma superficial. Muitos podem estar com alguém apenas por estar, mas não haver entre ambos companheirismo e colaboração.
- A dimensão que você quiser para seus discípulos, você precisa primeiro ser. Você quer que seus discípulos dêem a vida por você? Jesus Cristo, como Modelo que foi fiel ao Pai, deu a vida e mostrou para nós que não era fácil. Ele sabia que veio a Terra para morrer, mas no exato momento de cumprir o propósito, perguntou ao Pai se não havia um outro jeito. Morrer não é fácil. Mas, o Bom Pastor dá a vida por Suas ovelhas. O bom discipulador deve dar a vida pelos seus discípulos. Em tudo é o Mestre Jesus quem deve ser copiado e imitado. Em João 3:16, lemos: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Em 1 João 3:16, está escrito: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos.” O Senhor nos deu o exemplo e devemos fazer a mesma coisa. Se quisermos ser companheiros, nossa vida deve ir junto.
Quando uma aliança é verdadeira, as perdas são dificeis.
- Esse companheirismo no discipulado, de discípulos e discipuladores, só é possível se pudermos contemplar a aliança, viver a aliança, honrar a aliança e ver as pessoas pela ótica da aliança, pois quando olhamos assim, enxergamos pela ótica de Deus.
-     Queridos irmãos neste espírito de discípulos e discipuladores, andemos; que sejam cumpridas as determinações de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador:
-         Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século. (Mateus 28:19-20) - Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. (Marcos 16: 15).

- Por mais de doze semanas estivemos juntos em comunhão aprendendo, ensinando, e compartilhando a palavra de Deus; fazendo e nos tornando verdadeiros discípulos, durante o período foram ministrados e discutidos de forma precisa e prática os temas a seguir mencionados nos habilitando a seguirmos nossos caminhos como verdadeiros discípulos e  discipuladores, de forma a ganharmos mais vidas (almas) para Jesus Cristo o nosso  principal e verdadeiro objetivo.
 
- Com Deus não se brinca;
- Temor a Deus;
- O amor e a luz de Deus;
- Rute e Noemi;
- Verdadeira conversão;
- Mulher cristã;
- Porque os justos sofrem;
- Os perigos diante dos novos convertidos;
- Humildade; e ainda outros temas diversos.

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! =

A Aliança das Obras




"Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás." (Gênesis 2.17)

Quando Adão e Eva foram criados, entraram num relacionamento moral com Deus, seu Criador. Tinham a responsabilidade de obedecê-lo, sem nenhum direito inerente a recompensa ou bênção por tal obediência. Deus, entretanto, em seu amor, misericórdia e graça, voluntariamente entrou numa aliança com suas criaturas pela qual adicionou à sua lei uma promessa de bênção. Não se tratava de uma aliança entre partes iguais, mas de uma aliança que descansava sobre iniciativa de Deus e sua autoridade divina. A aliança original entre Deus e a humanidade foi uma aliança de obras. Nesta aliança, Deus exigiu obediência perfeita e total ao Seu governo. Prometeu vida eterna como bênção pela obediência, mas ameaçou a humanidade com a morte, caso desobedecessem sua lei. Todos os seres humanos, de Adão até nós, no tempo presente, inevitavelmente somos membros dessa aliança. As pessoas podem recusar-se a obedecer ou até mesmo recusar-se a reconhecer a existência de tal aliança, mas nunca poderão escapar dela. Todo ser humanos se acha em relacionamento de aliança com Deus, seja como violador da aliança ou como guardador da aliança. A aliança das obras é a base da nossa necessidade de redenção (porque nós a violamos) e nossa esperança de redenção (porque Cristo cumpriu seus termos por nós). Um único pecado já é suficiente para violar a aliança das obras e nos tornar devedores que não podem pagar a própria dívida para com Deus. O fato de que ainda tenhamos esperança de redenção, mesmo depois de pecar, ainda que seja um único pecado, é devido à graça de Deus e somente à graça de Deus.
As recompensas que recebemos de Deus no céu também são atos de graça. Representam Deus corando seus próprios dons de graça. Se Adão tivesse obedecido a aliança divina das obras, ele teria alcançado o mérito que procede da virtude de cumprir os requisitos da aliança com Deus. Adão caiu em pecado e por isso Deus, em sua misericórdia, acrescentou uma nova aliança com base na graça pela qual a salvação tornou-se possível e disponível. Somente um ser humano conseguiu guardar a aliança das obras. Essa pessoa foi Jesus. Sua ação, como segundo ou novo Adão, satisfez todos os termos da nossa aliança original com Deus. Seu mérito em alcançar isso está disponível a quem puser sua confiança nele. Jesus Cristo é a primeira pessoa a entrar no céu por Suas boas obras. Nós também entramos no céu pelas boas obras - as boas obras de Jesus Cristo. Elas se tornam "nossas" boas obras quando nós recebemos Cristo pela fé. Quando depositamos nossa fé em Cristo, Deus credita as boas obras Dele em nossa conta. A aliança da graça cumpre a aliança das obras porque Deus graciosamente aplica o mérito de Cristo em nossa conta. Desta maneira, pela graça satisfazemos os termos estabelecidos na aliança das obras.

Sumário
1. Deus entrou numa aliança de obras com Adão e Eva.
2. Todo ser humanos está inevitavelmente envolvido na aliança divina das obras.
3. Todo ser humano é violador da aliança das obras.
4. Jesus Cristo cumpriu a aliança das obras.
5. A aliança da graça nos proporciona os méritos de Cristo, pelos quais os termos da aliança das obras são satisfeitos.

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