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domingo, 30 de dezembro de 2012

JESUS CRISTO É O CAMINHO! A VERDADE E A VIDA!: Malco!

JESUS CRISTO É O CAMINHO! A VERDADE E A VIDA!: Malco!: Ele os viu chegar. Tochas em movimento, entre as árvores, à medida que a multidão avançava a seu encontro. O coração dele deve ter batido ...

FILANTROPIA - Significado


Filantropia vem do grego φίλος (amor) e άνθρωπος (homem), e significa "amor à humanidade". O seu antónimo é a misantropia.
Os donativos a organizacional humanitárias, pessoas, comunidades, ou o trabalho para ajudar os demais, direta ou através de organizações não governamentais sem fins lucrativos, assim como o trabalho voluntário para apoiar instituições que têm o propósito específico de ajudar os seres vivos e melhorar as suas vidas, são considerados actos filantrópicos.

História

O termo foi criado por Flávio Cláudio Juliano (331/332 - 26 de Junho de 363), que foi imperador romano desde 361 até à sua morte.
Uma das tarefas de Juliano como imperador, foi a de restaurar o paganismo como religião dos romanos, e neste intento, imitou a igreja cristã. Assim criou o termo "filantropía" para concorrer com o termo cristão caridade, que era uma das virtudes da nova religião e que nunca tinha sido parte do paganismo em Roma ou Atenas.

Malco!

Ele os viu chegar. Tochas em movimento, entre as árvores, à medida que a multidão avançava a seu encontro. O coração dele deve ter batido mais forte, e a adrenalina deve ter acelerado enquanto pensava: "É agora!" O inimigo havia chegado, orquestrado pelo antigo Grande Dragão. O seu tempo havia chegado.

Ele tomou à frente dos discípulos, todos confusos, ainda em estado de sonolência por dormir pouco e pelo muito estudo. Jesus, naquelas últimas horas, havia insistido com eles, tentando passar o ensino que lhes guiaria por toda a vida. Erguendo-se do chão que usaram de cama, eles depararam com uma multidão unificada formada de vários membros: soldados do templo, judeus livres, e escravos, todos enviados para pegar Jesus Cristo em flagrante, aproveitando a escuridão daquelas horas.

Quando ficou claro que Judas tinha vindo para trair a Jesus, entregando-o a seus inimigos, os discípulos começaram a se agitar. Eles pegaram as duas espadas para defender o seu Mestre. Duas espadas contra várias outras, mas estavam mostrando uma coragem que não voltariam a mostrar até no Pentecostes, dois meses depois (quando acusariam os seus irmãos de haverem crucificado o Filho de Deus). Pedro, como de costume, colocando o coração à frente da razão, partiu para o ataque. Ele manejou sua arma contra as fileiras diante dele, com a intenção de mutilar ou matar. Os homens se espalharam, fugindo de seu ataque impulsivo. Provavelmente os soldados desembainharam as espadas, as quais empunharam em defesa própria. Era inevitável que houvesse derramamento de sangue.

Um infeliz servo do sumo sacerdote foi um pouco lento para evitar a espada de Pedro. Ele moveu a cabeça para o lado, e o aço escorregou pelo seu rosto, cortando fora com perfeição a sua orelha direita.

Sua reação normal seria pôr a mão sobre a ferida em formato de concha, depois examinar a mão. O sangue jorrando em excesso certamente o fez cair de joelhos, vasculhando no escuro pelo chão a orelha perdida. Fico pensando se alguém disse alguma coisa enquanto ele soluçava, gritava e choramingava em dor e pânico.

Então o maravilhoso Jesus, sempre Senhor da situação, abaixou-se para tocar e emendar a orelha. Ele uniu novamente a orelha à cabeça; o sangramento se estancou, e o homem estava inteiro de novo.

Não posso entender por que Mateus (26:51-52) e Marcos (14:47) dedicaram tão poucos versículos a essa história fascinante e nem sequer mencionaram a cura. João (18:10-11) forneceu detalhes como o fato de que tinha sido Pedro quem atingiu, e Malco quem foi acertado. Mas ele, também, omite o milagre. Somente Lucas (22:47-51), o médico (que naturalmente se sentiria atraído por um milagre médico dessa natureza), nos conta acerca da cura.

Malco era um homem que se achava na multidão errada, defendendo a causa errada, envolvendo-se com pessoas erradas. Ele merecia perder a cabeça, e não a orelha.

Mas Jesus Cristo lhe demonstrou compaixão. Compaixão que desejo ardentemente demonstrar para com os meus inimigos, e para com o estranho. Compaixão e perdão são duas características marcantes da vida de Jesus Cristo. Deus, ajuda-me a ser como Ele.

Será que toda vez que Malco mexesse a orelha, se lembrava de Cristo? O que você está esperando acontecer para lembrar de Jesus Cristo!

Comunhão! O que é?


Nós anunciamos em alta voz, o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo. 1ª João: 1.3.
A comunhão não é algo para se sentir ou ter apenas em alguns momentos de nossas vidas. Não é só nos cultos ou na igreja (no templo) que devemos sentir esta comunhão com Deus, mas é algo para ser sentido 24 horas por dia. Nada neste mundo deveria interromper nossa comunhão com Deus.
Por que a comunhão é tão importante assim? Porque a comunhão é a maior prova de nossa reconciliação com Deus. Estávamos em nossos delitos e pecados, mas através da morte de Cristo fomos reconciliados com Deus. Isto é; reatamos novamente nossa comunhão com Deus por meio de Jesus Cristo. Segundo, resplandecemos como astros no mundo (Daniel 12. 3). Ser sal na terra luz no mundo, e resplandecer como astros neste mundo só são possíveis se tiver de antena ligada com Deus. Koinonia!
A comunhão é um dos maiores pilares do cristianismo. Sem comunhão não existe verdadeiro cristianismo. Pois, cristianismo é cristo em nós. Isto é um grande mistério, e é este mistério, “Cristo em nós” que nos faz ter vida abundante e vivermos em plena comunhão com Deus o Pai.
Diante deste esclarecimento você pode estar se perguntando: o que fazer para melhorar a comunhão nossa de cada dia? Primeiro devemos saber que nossa comunhão deve ser vertical e horizontal. Devemos ter comunhão com Deus e com os irmãos. O apóstolo João disse:
O que vimos e ouvimos isso vos anunciamos, para que vocês também tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com o sei Filho Jesus Cristo. 1ª João 1.3.
Fica bem claro neste texto João que nossa comunhão deve ser com Deus o Pai, e com os irmãos. A comunhão vertical é com Deus, e a horizontal é com os irmãos.
Segundo para melhoramos nossa comunhão é necessário andar na luz. Andar na luz é andar com Deus, é ser nova criatura. Esta luz é Deus. Se estivermos na luz é porque deixamos o pecado e estamos em Cristo.··João também diz: Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas, (na prática do pecado) mentimos e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele (Jesus) na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado.
Há pessoas que acham que quando melhoramos a comunhão com Deus, devemos distanciar das pessoas, mas isto não é verdade. A verdadeira comunhão produz amor a Deus e ao próximo. Esta nos faz envolvermos mais com os irmãos. Quem tem intimidade com Deus não se isola das pessoas, mas se envolve com muito mais afinidade com seu próximo, principalmente os seus irmãos em Cristo. Isto é Koinonia pura!
Quem recebeu Jesus como seu único e suficiente Salvador, não só tem garantia de vida eterna, mas vive em comunhão com Deus. E sente alguns sintomas, estes sintomas são: a presença de Deus, o poder de Deus, certeza de sua salvação, alegria da salvação Salmos 51.12. Viva não uma vida monótona, mas anda em novidade de vida, desfrutando as bênçãos da comunhão com Deus.
Se você não tem desfrutado os benefícios da comunhão de nosso Pai, renove sua intimidade com Deus e passe a viver uma vida plena na comunhão com nosso Senhor, e irmãos em Cristo. 
Deus em Cristo vos abençoe com a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo. Amém!


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