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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Batismo nas Águas na Espanha!

Batismo nas águas do mar na Espanha, na ocasião foram batizados quatro novos convertidos parece pouco a seus olhos, no entanto houve grande festa no céu... Batismo realizado pelo Pastor Alcino um brasileiro de Mato Grosso que está em Reus na Espanha a mais de seis anos, e juntamente com a sua família este missionário não mede esforços para levar a palavra de Deus a todas as pessoas daquela localidade, ore por ele, por sua família e por seus trabalhos na obra de Deus...


O mundo inteiro vive sérios momentos de violência...

Só em Jesus Cristo; teremos salvação...

Toda a honra e toda a glória seja à Deus!


sábado, 24 de novembro de 2012

Origens históricas da Didática como disciplina


O ensino e a aprendizagem, como processos sociais, são certamente tão antigos quanto as primeiras sociedades humanas. Na realidade, é possível identificarmos, inclusive, aspectos desses processos em outras espécies animais, além do Homo sapiens. No entanto, desde as épocas mais remotas, a ação pedagógica de “ensinar” esteve vinculada às tradições de cada povo ou comunidade, à religião e aos rituais, às necessidades práticas, de uma forma mais ou menos espontânea. Desse modo, a “didática” como uma atividade planejada e intencional é algo relativamente recente na História. Os teóricos da área costumam concordar em situar o “surgimento” da Didática como disciplina no século XVII. Vejamos o que diz, por exemplo, Libâneo: Na chamada Antigüidade Clássica (gregos e romanos) e no período medieval também se
desenvolvem formas de ação pedagógica, em escolas, mosteiros, igrejas, universidades. Entretanto, até meados do século XVII não podemos falar de Didática como teoria do ensino, que sistematize o pensamento didático e o estudo científico das formas de ensinar. (LIBâNEO, op.cit., p. 57) Qual o “marco” dessa época para a Didática? O século XVII representa um período de profundas transformações políticas, sociais, científicas, filosóficas, religiosas e econômicas, no mundo ocidental. O mercantilismo e a expansão marítima européia, a formação dos Estados Nacionais, a reforma protestante, a proposta heliocêntrica são diferentes aspectos dessas transformações. É nessa época que João Amós Comenius (1592-1670) escreveu a primeira obra clássica sobre Didática: a Didática Magna, publicada em 1657. Comenius era um “homem do século XVII”, sintonizado parcialmente com os ideais da Modernidade que estavam por surgir. Pastor protestante, natural da Boêmia (atual República Tcheca), considerava a educação como um caminho para a salvação, uma formação para a vida eterna. “Ser homem” era, para ele, conhecer as coisas do mundo, e não apenas uma pequena área do saber. Disso decorre a importância do processo educativo tanto para a criação da identidade individual quanto para a socialização do indivíduo. A educação teria como uma de suas finalidades a transformação do indivíduo e da sociedade. Em sua Didática Magna, que tinha a pretensão de apresentar a “arte de ensinar tudo a todos”, ele propõe uma série de princípios e regras que deveriam nortear a educação. Entre outras coisas, Comenius defende uma escola para todos, ou seja, a universalização do ensino (princípio da igualdade). Além disso, considerava a escola como espaço (locus) privilegiado da educação, e a figura do professor como a do profissional específico e qualificado para a ação de educar. Preocupou-se em estabelecer princípios para o ensino das ciências e um planejamento escolar com vários “graus” de ensino vinculados aos graus de desenvolvimento do indivíduo. Para Comenius, o conhecimento vem dos sentidos, é trabalhado pela razão e iluminado pela fé. Em função disso, considera que o conhecimento verdadeiro provém de uma “observação correta” das coisas. Daí que o seu método de ensino – que ele pretendia “claro e único” – fosse baseado na observação da natureza e dos fenômenos, no olhar das próprias coisas e não na consulta aos livros. É por meio dos sentidos que se estabelece o contato entre a natureza e a mente. Esta, por sua vez, não é uma “tábula rasa”, mas “moldável”.
Vemos, assim, que a epistemologia subjacente à proposta comeniana apresenta uma forte ênfase empirista e sensorialista (nesse terreno, Comenius foi influenciado pelo pensamento de Francis Bacon e pela idéia de “indução”).
Ainda que várias de suas idéias tenham sido superadas, principalmente no que se refere à compreensão psicológica do processo de ensino e aprendizagem, Comenius foi realmente avançado para a época, podendo ser considerado o precursor da Didática como disciplina pedagógica. Num período em que o catolicismo dominava e a educação católica voltava-se à formação das classes dirigentes, com privilégio do latim, Comenius propôs a educação para todos e o uso do vernáculo. Apesar da Didática Magna só ter sido traduzida para o português em 1954, a obra de Comenius chegou a exercer certa influência no Brasil, ainda no início da República. Autores como Rui Barbosa e Fernando de Azevedo interessaram-se por suas idéias que, identificadas com o “método ativo e intuitivo”, foram em parte adotadas pela chamada Escola Nova e bastante utilizadas no ensino de Ciências. Na aula seguinte, teremos a oportunidade de analisar algumas das principais correntes do pensamento didático ao longo da História. Veremos que as teorias do ensino oscilaram entre privilegiar a atividade do professor, a atividade do aluno e o método de ensino.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

O que é Perdão? O Poder do Perdão!


A palavra grega traduzida como “perdoar“ significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. 


Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de 
perdão, precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: “e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores“ (Mateus 6:12). 
Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4). 
Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ezequiel 18:4, 20) e o justo castigo do pecado resultante (Romanos 6:23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Isaías 59:1-2; 1 João 1:5-7).
Como ser perdoado? Se me arrepender agora, o Senhor me perdoa? 

SIM! (Jeremias 31:34). Deus está sempre pronto a perdoar e fica feliz ao fazer isso, pois deu o seu Filho unigênito - 
Jesus Cristo, para isso. (João 3:16) 

Leia em sua 
Bíblia: A parábola do filho pródigo em Lucas 15:11-32.

O que acontece quando recebo o perdão?

Começa a experimentar o amor de Deus (beijos e abraços), vida nova e santa (roupas), autoridade (anel), liberdade para viver (sandálias), muita comunhão (festa), certeza da vida eterna, etc. 

O 
perdão precede cura e a maravilhosa vida de Cristo (João 10:10b).

Mas, é bom lembrar que o 
perdão não é a remoção das conseqüências temporais de nosso pecado. O homem que assassina outro pode arrepender-se e procurar o perdão, mas ainda assim sofrerá o castigo temporal da lei humana. Mesmo se perdoado, pode ter que passar o resto de sua vida na prisão. Operdão remove as conseqüências eternas do pecado.

O que acontece se recuso o perdão?
Continuo impuro, separado do amor de Deus, sem vida verdadeira, sem autoridade, sem liberdade, escravo do pecado, sem comunhão com Deus, sujeito a enfermidades, tormentos, em horrível expectação de juízo (Hebreus 10:26).
O que preciso fazer para ser perdoado? 
1. Precisa reconhecer que é pecador e querer ser perdoado (Lucas 18:13-14). Como Deus vai perdoar alguém que não reconhece que é pecador e quer ser perdoado? É o arrependimento (Atos 2:38). A escritura diz que “sem arrependimento” não há remissão de pecados, pois o arrependimento é o desejo de mudança de vida (Lucas 3:8, Atos 26:20).

2. Confessar os pecados (Mateus 3:6). Quando reconhecemos a culpa e confessamos, recebemos o
perdão como o Rei Davi recebeu (Salmos 32:5) e como João ensinou (1João 1:9).

3. Deixar os pecados (Provérbios 28:13). Se quisermos ser perdoados, além de confessar devemos ter o propósito de não mais pecar (João 8:11).

4. Um outro requisito muito importante é perdoar. A quem? A TODOS QUE NOS OFENDERAM, inclusive a nós mesmos. O 
perdão que recebemos só permanece se perdoarmos os que nos ofenderam (Mateus 6:14-15), lembrando que Cristo nos perdoou (Efésios 4:32). Leia também Mateus 18:21-35.
Finalmente devemos pedir perdão e perdoar em nome de Jesus. Porque? Porque o pecado é um débito que nós não podemos pagar, mas Jesus pagou na cruz por nós. 

O crédito pertence a Ele e só Ele pode nos dar este crédito. N’Ele, Deus o Pai, pode nos perdoar completamente, mantendo sua justiça (Mateus 1:21; 1 João 2:12). 

No passado, quando alguém pecava, levava um cordeiro sem defeito ao sacerdote, impunha as mãos sobre ele, confessava o pecado e o matava, derramando o sangue no altar. Saía feliz por haver pago o pecado através do derramamento de sangue justo. Mas isso era apenas uma figura, pois sangue de animais não pode remir o ser humano. 

Mas Jesus, sendo Deus, se fez humano e como o cordeiro do passado derramou seu sangue justo e levou sobre si no madeiro, todos os nossos pecados (Isaías 53:4-5). 

Que 
oportunidade maravilhosa Deus nos dá. Não é necessário tentar entender este grande mistério, mas crer que Deus fará o que prometeu àquele que receber pela fé o sacrifício de seu Filho Jesus Cristo.

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