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Site Jurídico

domingo, 21 de outubro de 2012

Sete igrejas diferentes...

Leia Apocalipse 2 e 3. Agora dê uma olhada num mapa e localize as sete cidades citadas. Você vai perceber que eram cidades vizinhas, numa área de aproximadamente 250 km entre as mais distantes (Pérgamo e Laodicéia). A região incluída seria apenas um canto de um estado brasileiro.

Eram sete igrejas, uma próxima à outra, mas cada uma com a sua própria personalidade e suas características diferentes. Nestas cartas encontramos igrejas menos de 50 km distantes com contrastes enormes em atitudes e ações. Os efésios se mostraram fortes em doutrina e fracos em amor. Os irmãos de Esmirna foram materialmente pobres e espiritualmente ricos. A igreja de Pérgamo resistiu às perseguições, mas tolerava a falsa doutrina de Balaão. A de Tiatira era uma igreja muito ativa, mas que não tirou a má influência de uma mulher imoral e idólatra. Entre a igreja quase morta em Sardes e a congregação morna em Laodicéia, encontravam-se os irmãos perseverantes e fiéis em Filadélfia.

O que podemos concluir? Mesmo na época apostólica, Deus não criou nenhum tipo de hierarquia ou sistema de estrutura ligando uma congregação com outras. Jesus Cristo não enviou uma carta "ao bispo da Ásia Menor" para corrigir os problemas das várias igrejas, pois não havia nenhuma pessoa na terra governando as diversas congregações. Cada igreja mantinha a sua independência, e cada uma era responsável diretamente a Jesus.

Desde então, os homens têm criado muitos sistemas de organização e de controle centralizado para manter conformidade de doutrina e prática entre igrejas. Tais invenções vêm dos homens, e não de Deus!

Sim! Deus é organizado e existe a necessidade  da igreja como uma sociedade ser organizada, mas no entanto estamos incorrendo talvez em um erro "de sermos religiosos" tão somente e deixando a palavra de Deus, a cada um o Espírito Santo de Deus dá uma definição da Sua vontade, sendo o objetivo final a salvação da humanidade, o julgamento final pertence tão somente a Deus, no entanto o que temos feito é criticar, julgar e condenar as outras congregações e deixando de realizar o verdadeiro mandamento de Jesus Cristo que é o de levar o evangelho a toda a criatura, sem criticar, julgar ou condenar pessoas e até mesmo irmãos em Cristo Jesus, este julgamento pertence somente a Deus, a nós cabe tão somente anunciar a Palavra de Deus e a volta de nosso Senhor Jesus Cristo o qual nos alerta nos determina a isto no Livro do Apocalipse... Pense nisto...

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

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Caifás o Sumo Sacerdote...

Astuto, manipulador e sagaz são qualidades que poderiam ser aplicadas a Caifás, o sumo sacerdote que presidiu dois dos julgamentos de Jesus Cristo. Ainda que não fosse pelos relatos bíblicos, só o fato dos romanos o deixarem permanecer no cargo por mais tanto tempo (18 anos) já mostra que ele era um manipulador astucioso.

Mas é nas Escrituras Sagradas que vemos sua habilidade em se manter no poder político. Após a ressurreição de Lázaro, ele tramou friamente a morte de Jesus. Ele tentou tranquilizar a consciência de qualquer membro do Sinédrio que talvez não tivesse coragem de acusar a Jesus. Ele fez isso atribuindo motivos elevados a este ato perverso: "Convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação" (João 11:50).

Quando ele, com a ajuda de Judas, conseguiu prender o Salvador, o propósito de cada passo seu foi para ver Jesus morto o mais rápido possível, sem nenhuma consideração para com a justiça ou a lei. Depois de Jesus se apresentar diante de Anás, sogro de Caifás e considerado por alguns judeus o verdadeiro sumo sacerdote, Caifás e o Sinédrio expuseram Jesus a dois julgamentos falsos.

No primeiro julgamento, Caifás cinicamente presidiu uma demonstração pública de perjúrios. Quando Jesus permaneceu calado sem se rebaixar ao nível de seus acusadores, Caifás impacientemente demandou uma resposta direta à pergunta de ser ele ou não o Filho de Deus. Ouvindo uma resposta afirmativa, de modo hipócrita rasgou suas vestes, fingindo estar chocado, e declarou: "Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!" (Mateus 26:65). Ele então assistiu, sem interferir, a uma multidão profana que cuspia em Jesus e o ridicularizava.

O ódio de Caifás pelo caminho de Deus não terminou com a morte de Jesus. Ele continuou ativo, perseguindo a Pedro e a João (Atos 4:6) e provavelmente era o sumo sacerdote mencionado em Atos 5:17-21, 27; 7:1 e em 9:1, o qual perseguia os cristãos com todo o vigor.

Para Caifás, a vida nada mais era que lucrar e preservar o seu bocado de poder insignificante.Mesmo com toda a sua manobra e trama, ele é uma personalidade absolutamente insignificante na História, a não ser por tratar infamemente Jesus e os cristãos. Sua obsessão por conservar-se no poder o tornava frio, indiferente e incapaz de ver que o Filho de Deus estava ali no seu meio.

A Atitude de Jesus Cristo para com Caifás

Jesus entendeu que ele e Caifás eram de dois reinos completamente diferentes e que seria impossível tratar com Caifás em seu próprio domínio mundano e político. Jesus não tentou organizar um protesto, incentivar um boicote ou usar algum tipo de poder político para criar problemas para Caifás. A missão de Jesus era convencer quem tivesse o coração aberto, não exercer pressão política nos que tivessem o coração empedernido. Assim, quando Jesus teve de tratar com Caifás, vemos apenas um silêncio cheio de dignidade em face da injustiça indizível e, por fim, uma resposta simples "Tu o disseste" à pergunta direta quanto a ser ele ou não o Filho de Deus. Qualquer outra abordagem de um homem mundano, superficial e de mente fechada teria sido inútil e degradante.

Os Caifases de Nossos Dias

Hoje em dia, os seguidores de Cristo têm às vezes de lidar com pessoas que acham que o objetivo de vida é conseguir e preservar a influência dominadora sobre algum "reino", que pode ser tão pequeno quanto uma congregação ou tão grande quanto uma nação inteira.

Os Caifases na política. O mundo cada vez mais se acha sob o controle de políticos que, à semelhança de Caifás, têm poucos princípios e cujo único objetivo é guardar o poder que conquistaram. Para alguns, o meio de conservar o poder político é defender (ou, pelo menos, não combater) práticas ímpias que são valorizadas por pessoas mundanas.

Como o cristão deve reagir diante desses políticos sem princípios? Muitos põem a confiança em boicotes, abaixo-assinados e chantagem política. Embora essas táticas possam nem sempre ser erradas, são realmente as táticas de Jesus?

Lembre-se: a missão de Cristo é transformar o coração dos que podem se abrir para a verdade, não forçar os duros de coração a fazer o que não querem. Não devemos nós, como cristãos, seguir o exemplo de Cristo quanto a isso?

Os Caifases na igreja. Infelizmente, o impulso do espírito de Caifás para ampliar e manter os "campos de influência" não é desconhecido entre o povo de Deus. Às vezes parece que alguns irmãos descartam todo senso de "jogar limpo", de dignidade e de amor na tentativa de ganhar batalhas e adquirir influência. Alguns, como Caifás, tentam atribuir motivos nobres a suas manobras astuciosas.

De que modo devemos lidar com esses Caifases modernos? Podemos ser tentados a nos rebaixar ao nível deles e "jogar com o mesmo trunfo" ou "mostrar a eles o que eles merecem". No entanto, quando está claro que alguns ficaram completamente insensíveis aos conceitos de justiça e de retidão, a melhor forma de lidar com eles muitas vezes será da forma em que o Senhor lidou com Caifás S com silêncio e dignidade. Eles pertencem a outro mundo, um mundo em que a grandeza é determinada não pela humildade e por servir, como Jesus ensinou, mas pela aquisição de um tipo quase político de influenciar as outras pessoas. Revidar indignadamente contra seus abusos pode ser tanto degradante, como inútil.

Que Deus nos ajude a imitar o seu Filho no trato com esses Caifases que infelizmente sempre estarão presentes ao longo da nossa viagem em direção ao céu e a nossa salvação.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O MÚSICO, A PROFISSÃO E A IGREJA!


O MÚSICO, A PROFISSÃO E A IGREJA

Por Anderson Alcides
“A música (do grego μουσική τέχνη – musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma pré-organização ao longo do tempo.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.” [1]
A carreira profissional, seja de qualquer área, exige muita dedicação. A música, além de talento, requer também persistência. É preciso estudar, e muito.
Há muitos séculos atrás, esta classe de profissionais era muito mais valorizada. Para alguém mostrar que era bom, era necessário muito suor.
As pessoas comentavam sobre a obra do músico. A sociedade ficava na expectativa do que o músico iria “aprontar”. Por vezes, a obra não saia muito perfeita, era alvo de críticas. Gente das mais altas classes sociais, muitas vezes encomendavam ao músico uma sinfonia, uma música. Fosse para homenagear alguém, um evento e até guerras.
Por exemplo, a 9ª Sinfonia de Ludwig Van Beethoven (sem entrar muito nos detalhes) foi encomendada pela A Philharmonic Society of London (“Sociedade Filarmônica de Londres”), atual Royal Philharmonic Society (Real Sociedade Filarmônica), em 1817. Em 1824, Beethoven a concluiu. Sete anos de trabalho duro.
Música fala profundo à nossa alma. Ela cria marcas. Faz-nos lembrar de momentos alegres e infelizmente tristes. Quantas vezes não nos sentimos em nostalgia ao ouvir uma música, uma canção, uma sinfonia? Música é arte.
Os tempos mudaram, e como mudaram. Atualmente temos muitos grupos musicais, solistas, bandas. Alguns com competência musical singular, outros acham que a tem – digamos a verdade. Basta alguém montar acordes simples, colocar uma letra e voilá. Mas o músico sério, que trabalha sério, que quer ver seu trabalho honrado e reconhecido, que estuda música anos a fio, sabe que não é bem assim.
Atualmente temos reality shows com o intuito de promover músicos ao mercado. Parece que tá faltando gente boa – deve ser por isso que promovem estes programas. Também não é de se espantar que a concorrência é acirrada. É difícil alguém bom, aparecer do nada com uma bela composição. Alguns começam em barzinho, tocando bossa nova, mpb, sertanejo, até que um agente o descubra. Isto é bastante comum, principalmente no nosso Brasil varonil, em que há tanta gente diferente, com habilidades incríveis.
Não fechamos os olhos de que por trás de tudo isto, está o interesse monetário, mercadológico, e mercenário – tem gente que se presta a cada papel para “brilhar”, não é mesmo?!
Recentemente a Rede Globo de Televisão, fez a versão brasileira do reality show estadunidense, oprograma The Voice.
Fiquei espantado (ou nem deveria ficar) com a quantidade de candidatos que disseram que começaram a carreira na igreja.
Já vi músicos que por se dedicarem ao ministério, a sua igreja local, procurando darem o melhor, buscando melhorar o serviço, não foram valorizados, e assim, acabaram deixando o ministério. Seja por falta de incentivo, seja por não conseguir conciliar trabalho, família, e ministério de música, e por fim, terem que optar pelo óbvio, sua sobrevivência.
Outros, que, por uma proposta da igreja local, com o desejo de eles se aperfeiçoassem, se dedicassem exclusivamente a esta área da igreja, não foram bem remunerados e tiveram que buscar trabalho em lugares, e que não seria muito coerente para um cristão.
Afinal, ser músico, também é profissão. Embora muitos parecem não entender. Já viu algum músico comentar que alguém perguntou para ele: “O que você faz?”, e ao responder que é músico, o outro retruca: “Ahh legal, mas você trabalha em quê?”.
Óbvio que há aqueles que fazem seu trabalho na igreja por prazer e não como profissão. Querem ajudar sua comunidade e família de fé, e por já terem também a sua profissão definida, querem apenas servir. Mas quero me ater aqueles que o fazem por profissão, ou seja, que são músicos de profissão (não amadores, mesmo que haja muitos com perfil profissional). Aqueles que estudam dias a fio, com a cara nos livros, com o instrumento em mãos, lendo partituras, tablaturas, cifras, estudando solfejos, técnicas vocais, etc.
Nestes dias, é mais do que necessário investirmos nesta área no contexto ministerial. Muitas canções, ditas evangélicas em nosso meio, infelizmente são tão mundanas quanto qualquer uma que não é entoada no ambiente do culto. Investir nesta área, é também cuidar da saúde espiritual da igreja de Cristo.
Conheço igrejas, que no departamento de música, há músicos profissionais, que atuam exclusivamente para o ministério. São remunerados por isso, afinal digno é o obreiro do seu salário.
Eles analisam letras de canções, se são bíblicas ou não, se a teologia de uma canção é sã, se ela realmente expressas verdades contidas nas Escrituras, se ela exalta a Cristo. Se o ritmo, o arranjo, a letra é de fácil compreensão na congregação.
O mercado gospel tem fabricado muitos cantores, e muitos sem compromisso com Cristo e seu Evangelho. Não são todos. Mas há. Por isso é importante olharmos para este lado da igreja.
Tudo isto me levou a refletir sobre algumas coisas e irei numerá-las:
1) Qual a motivação real de um músico ao iniciar sua vida ministerial na igreja?
2) Será que a liderança está valorizando a carreira musical dos músicos na igreja e com isso dando condições para se aperfeiçoarem?
3) Será que os músicos que começaram na igreja sabem o que é ministério, o que é profissão, suas particularidades, suas diferenças e semelhanças?
4) Nossos ministérios estão preparados para dar o suporte necessário, à pessoa que realmente estudou ou estuda música, para que ela possa se dedicar inteiramente a esta profissão e exercer plenamente na igreja?
5) Se temos condições, porque não investimos nestes irmãos músicos para que se dediquem inteiramente à música na igreja?
6) Será que sabemos ensinar os músicos cristãos a glorificar a Cristo em sua profissão, mesmo que esteja atuando no secular e não dentro da igreja? E muitas vezes tendo que recusar alguns trabalhos porque vão de encontro à sua fé!
Estes são poucos pontos, mas creio que pode nos dar um norte para começarmos a mudar alguns conceitos.
Sei que há muito mais para ser dito. Deixo aberto o espaço para comentários e opiniões. Creio que podemos aprender muito e realmente valorizar esta tão encantadora profissão.
Paz a todos,
Pr. Anderson Alcides.


Fonte de Pesquisa: http://www.pulpitocristao.com/2012/10/o-musico-a-profissao-e-a-igreja/

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