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sexta-feira, 9 de março de 2012

O Dinheiro e Deus! - Deus precisa de Dinheiro?





Deus não precisa de dinheiro; nem tão pouco de nós... Ele é Deus, Onipotente, Onisciente, Onipresente...


O livro de Provérbios é um ótimo ponto de partida para desenvolvermos uma teologia bíblica sobre possessões materiais. Para iniciantes, há muitos versículos sobre este assunto. E, o que é mais importante, há várias linhas diferentes de ensino sobre o assunto. Se você começasse por Gênesis, poderia concluir que Deus sempre faz seu povo prosperar. Se começasse por Amós, poderia pensar que todas as pessoas ricas são opressoras. Mas Provérbios examina riqueza e pobreza sob vários ângulos. E, porque Provérbios é um livro de máximas gerais, os princípios que encontramos nos provérbios são mais facilmente transferíveis ao povo de Deus em diferentes épocas e lugares.
Existem dez princípios extraídos de Provérbios sobre dinheiro e possessões materiais. 
Darei os pontos em ordem de quanto o livro de Provérbios diz sobre um princípio específico. Essa maneira de apresentá-los terminará com os temas mais importantes.

Dez princípios sobre dinheiro e possessões extraídos de Provérbios
  1. Há extremos de riqueza e pobreza que oferecem tentações singulares aos que vivem nesses extremos (Pv 30.7-9).
  2. Não se preocupe em acompanhar o estilo de vida de seus amigos e vizinhos (Pv 12.9; 13.7).
  3. Os ricos e os pobres são mais semelhantes do que pensam (Pv 22.2; 29.13).
  4. Você não pode dar mais do que Deus (Pv 3.9-10; 11.24; 22.9).
  5. A pobreza não é agradável (Pv 10.15; 14.20; 19.4).
  6. O dinheiro não lhe pode dar segurança final (Pv 11.7; 11.28; 13.8).
  7. O Senhor odeia aqueles que ficam ricos por meio de injustiça (Pv 21.6; 22.16, 22-23).
  8. O Senhor ama aqueles que são generosos para com o pobre (Pv 14.21, 31; 19.7; 28.21).
  9. Trabalho árduo e boas decisões levam geralmente a maior prosperidade (Pv 6.6-11; 10.4; 13.11; 14.24; 21.17, 20; 22.4, 13; 27.23-27; 28.20).
  10. O dinheiro não é tudo. Não satisfaz (Pv 23.4-5). É inferior à sabedoria (Pv 8.10-11, 18-19; 24.3-4). É inferior à justiça (Pv 10.2; 11.4; 13.25; 16.8; 19.22; 20.17; 28.6). É inferior ao temor do Senhor (Pv 15.16). É inferior à humildade (Pv 16.19). É inferior a bons relacionamentos (Pv 15.17; 17.1).
Chegando a conclusões delicadas e achando a Cristo
Você não pode entender o ponto de vista bíblico sobre o dinheiro se não está preparado para aceitar diversas verdades mantidas em tensão. Você talvez obtenha mais dinheiro se trabalhar bastante e for cheio de sabedoria. Mas, se toda a sua preocupação é obter mais dinheiro, você é um grande insensato.  dinheiro é uma bênção da parte de Deus, mas você será mais abençoado se o der. Deus lhe dá dinheiro porque Ele é generoso; mas Ele é generoso com você para que você seja generoso com os outros. E, se você é generoso em dar seu dinheiro, Deus será, provavelmente, mais generoso com você. É sábio economizar dinheiro, mas não pense que o dinheiro lhe dá verdadeira segurança. Riqueza é mais desejável do que pobreza, mas a riqueza não é tão boa quanto justiça, humildade, sabedoria, bons relacionamentos e o temor do Senhor. Em 1 Coríntios 1.30-31, lemos que Jesus Cristo é para nós, da parte de Deus, sabedoria, justiça, santificação e redenção, para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor. O dinheiro não pode lhe dar qualquer das coisas que você necessita essencialmente. Não pode torná-lo santo. Não pode torná-lo justo. Não pode salvá-lo de seus pecados. A riqueza é um sinal de bênção, mas é também uma das maiores tentações porque seduz você a gloriar-se em si mesmo. O dinheiro promete ser a sua dignidade e promete torná-lo auto-suficiente. Ele o convida a gloriar-se em outras coisas ou em outras pessoas, exceto no Senhor. Portanto, dinheiro é totalmente uma questão de fé. Creia que fazer coisas à maneira de Deus é o melhor caminho para você. Creia que, se você der seu dinheiro, Deus pode dá-lo de volta. Creia que o dinheiro pode ser bom. Mas não ouse crer que ele é tudo. O dinheiro é um dom de Deus, mas os dons de que você realmente precisa só podem ser achados em Deus. O dinheiro abençoado vem por intermédio do trabalho árduo, o trabalho ao homem foi instituído por Deus, como recompensa o salário, quantos são os necessitados que não tem trabalho por alguma doença, problema físico, problema social, discriminação da sociedade globalizada no mundo onde vivemos são muitos os que derrubam outros para subir vivemos diariamente em concorrência acredite muitas vezes sem a justiça devida mais uma vez somos derrubados, esta não é a visão de Deus!


Pense nisto! Deus não precisa de dinheiro, mas e a Sua obra na terra como funcionará em um mundo capitalista, onde para minha estrela brilhar preciso apagar a do meu próximo, quantos são os necessitados, clinicas de recuperação de pessoas viciadas, clinicas de pessoas doentes, crianças orfãs, casas de idosos, moradores de rua, famílias com frio e fome, se ficarmos sempre pensando que nossas ofertas não estão sendo destinadas ao seu fim objetivo (como eu mesmo já pensei) ninguém faz nada e ai só pela misericórdia de Deus...


Nós precisamos ser mais dependente de Deus e nos dedicarmos mais a sua obra... Ninguém fará por nós o que Deus já tem o feito...

"Que Deus tenha misericórdia de todos nós!  Que Ele multiplique as nossas bençãos, para que possamos abençoar outros...

quinta-feira, 8 de março de 2012

Davi herdou o pecado?


O Que a Bíblia Diz?

Salmo 51:5 diz: "Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe." Este versículo é freqüente-mente arrancado de seu contexto para defender a doutrina da depravação her-dada. São muitos os problemas com tal interpretação. Outros textos negam clara-mente a idéia do pecado herdado (Ezequiel 18:20, por exemplo). Jesus usou as crianças como exemplo da pureza inocente que todos nós precisamos adquirir (Mateus 19:13-15). 1 João 3:4 nos diz que o pecado é cometido (não herdado). Romanos 5:12 diz que todos nós participamos da morte que Adão sofreu, não porque herdamos seu pecado, mas porque cometemos nossos próprios peca-dos. Qualquer interpretação de Salmo 51:5 que sugira depravação herdada contradiz estas afirmações claras da Escritura.

Mas o que Davi está tentando dizer? Salmo 51 é o apelo agoniado de um coração ensangüentado. Davi tinha encarado a feiúra de seu próprio pecado. Ele não está falando sobre o pecado de Adão, ou de sua própria mãe. Ele fala sobre "minha iniqüi-dade", "meu pecado" e "minhas trans-gressões" (51:2-3). O versículo 4 é uma declaração absoluta de culpa pessoal: "Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos, de maneira que serás tido por justo no teu falar e puro no teu julgar." No versículo 4, encontramos as chaves que precisamos para entender o versículo 5: Œ Davi está usando uma hipérbole, ou figura de linguagem exagerada, para ressaltar a profundidade do seu pecado diante de Deus. O fato é que ele não pecou somente contra Deus. Pecou contra Bate-Seba quando cometeu adultério com ela, contra Urias quando roubou sua esposa e assassinou o esposo inocente, contra Joabe que foi o cúmplice involuntário no assassinato de Urias e de outros soldados (2 Samuel 11).Davi está realçando a magnitude de seus pecados contra o Senhor. Ž Ele está reconhecendo a pureza e a justiça de Deus em contraste com seu próprio estado pecaminoso.
É aqui que entra o versículo 5. Davi sente-se tão longe da intimidade com Deus, isto é, como se jamais tivesse estado em comunhão com ele. Quando Davi olha para seus próprios pecados desprezíveis, ele não pode imaginar jamais ter andado com Deus.
Salmo 51 não é uma defesa da doutrina humana da depravação herdada, e não empresta nenhum apoio a tais práticas não bíblicas como o batismo dos recém-nascidos. Mas este Salmo é um olhar angustiado para a feiúra do .pecado e a profundidade do verdadeiro arrependimento. 
Aproveite esta oportunidade e deixe seus comentários e sugestões sobre esta matéria e outras.

ABRAÃO É CHAMADO

Aqui começa a história de Abraão, figura histórica que aparece muito tanto no velho, como no novo testamento.
Abrão (como era chamado no começo), provavelmente nasceu, cresceu foi educado e casou-se na cidade de Ur, da antiga Caldéia. Ur era uma cidade importante na antigüidade, conforme escavações feitas por arqueólogos: a cidade florescia nos tempos de Abrão, tinha um comércio ativo com as regiões circundantes, e uma vasta biblioteca de livros feitos de cerâmica, que recentemente têm sido encontrados ainda em boas condições, traduzidos e lidos.
Seu pai, Terá, teve três filhos: Harã, Naor e Abrão.
  • Harã, teve um filho, Ló e duas filhas, Milca e Iscá. Harã morreu antes do seu pai, em Ur dos caldeus.
  • Naor nasceu bem mais tarde, pois casou-se com sua sobrinha Milca, filha de Harã. Dela teve um filho chamado Betuel, que foi pai de Labão e Rebeca (que casou com Isaque, filho de Abrão); Labão foi pai de Lia e Raquel, que se casaram com Jacó (filho de Isaque).
  • Abrão teve uma esposa chamada Sarai, filha de Terá através de uma segunda esposa (segundo tradições antigas, Terá primeiro casou-se com Iona, com quem teve Abraão, depois casou-se com Teevita, com quem teve Sarai).
Abrão servia a Deus, ao contrário de seu pai e sua parentela, que serviam a outros deuses. Ainda em Ur, Deus apareceu a ele, instruindo-o para que saísse de lá, deixando sua parentela, e fosse para a terra que Deus lhe mostraria (Gênesis 15:7, Neemias 9:7, Atos 7:2-4).
Obediente, Abrão saiu com sua esposa Sarai, e também o seu pai e seu sobrinho Ló - talvez eles morassem juntos e, sabendo do chamado de Abrão, quiseram ir com ele. No versículo 11:31 lemos que "Tomou Tera a Abrão seu filho..." e compreendemos que Terá é aí citado como o líder porque era o chefe da família.
Seu destino era a terra de Canaã, e para ir até ali eles tinham que passar por Arã, onde ficaram, possivelmente por causa da saúde de Terá, pois ele acabou morrendo ali, aos duzentos e cinco anos.
A chamada que lemos em 12:1 a 3 é uma reiteração daquela feita em Ur: Deus promete fazer de Abrão uma grande nação (ele não tinha filhos pois Sarai -minha princesa - era estéril), e é uma referência à nação de Israel, originada com o nascimento sobrenatural de Isaque. Deus promete abençoar Abrão e engrandecer o seu nome, o que se cumpriu de forma material (13:2, 24:35) e espiritual (21:22), tornando-o famoso (23:6).
Também seu relacionamento seria tão íntimo, que Deus promete abençoar os que abençoassem a Abrão, e amaldiçoar os que o amaldiçoassem. Nele seriam abençoadas todas as famílias da terra - antecipando a salvação de alcance universal que viria pelo seu principal descendente: o Messias.
Agora que seu pai havia falecido, Abraão partiu de Harã com sua esposa e seu sobrinho Ló - que poderia ser da mesma idade que ele, setenta e cinco anos ou mesmo mais velho. Seu pai havia retardado a sua viagem, e Ló também haveria de lhe trazer problemas mais tarde. Ele não tinha obedecido completamente a instrução de Deus para que saisse da casa do seu pai e da sua parentela.
Abrão levou seus bens materiais, manadas e rebanhos bem como seu séquito de servos e servas e, chegando a Canaã, foram até Siquém, entre o Mar da Galileia e o Mar Morto, aproximadamente o centro de Canaã (hoje Israel), próximo ao monte Ebal, com 934m de altura, de onde se pode ver toda essa terra.
Entre o monte Ebal e o monte Gerizim, mais ao sul, fica um vale chamado Moré onde, naquele tempo, havia um carvalho. Aqui Deus apareceu novamente a Abrão e prometeu dar essa terra à sua descendência (não a ele!). Neste lugar, Abrão edificou seu primeiro altar ao SENHOR em Canaã.
Em seguida, foi para um monte entre Betel e Ai, talvez o monte Tel Asur com 1.111m de altura, o mais alto da região, e ali construiu outro altar ao SENHOR.
Os cananeus, descendentes de Canaã, filho de Cam, habitavam a terra (dando-lhe o nome). Segundo entendemos, era um povo rude e idólatra. A esta altura não se dizia que a terra "manava leite e mel" - isto só aparece em Êxodo 3:8, quando Moisés foi chamado para libertar o povo de Israel das mãos dos egípcios, uns quinhentos anos mais tarde. Efetivamente, em obediência ao chamado de Deus, Abrão deixou uma cidade sofisticada, civilizada, e avançada para aqueles tempos, e chegou a uma terra selvagem e perigosa.
Abrão não demorou muito por ali: ele levantou sua tenda e seguiu para o sul (não lemos que Deus o mandou sair), em direção ao Neguebe - região pouco populada por causa das secas que, mesmo naquele tempo, assolavam a região.
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