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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Jesus, O Caminho!

Encontrando Jesus, o Caminho

- Seguir Jesus Cristo como o Caminho significa seguir seu exemplo e ensinamento. Ele disse: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (João 8:31). Jesus Cristo censurou as pessoas do seu tempo que diziam aceitá-lo como Senhor, mas negligenciavam seu ensinamento. "Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?" (Lucas 6:46). A Bíblia é a única fonte confiável de informação sobre Jesus Cristo. Produtores de filmes e autores de romances tomam muitas liberdades ao contarem histórias sobre ele. Muitos pais e conhecidos que nos falam sobre Jesus Cristo jamais fizeram um estudo sério da Bíblia. Freqüentemente, pregadores e professores que estudaram a Bíblia por muitos anos, acrescentam tantas das próprias opiniões e filosofias, que dificilmente podemos saber o que é da Bíblia e o que não é. O fato de que eles diferem tão largamente é prova de que muitos estão enganados. É essencial, então, que cada um de nós faça seu próprio estudo da fonte original da verdade sobre Jesus.

Jesus Cristo no Velho Testamento

- A Bíblia está  dividida em duas partes principais, o Velho Testamento e o Novo Testamento. A escrita do Velho Testamento foi completada 400 anos antes de Jesus nascer; entretanto, contêm muitas coisas sobre Ele. O Velho Testamento nos dá vislumbres de Jesus, num estado pré-carnal. Quando Deus estava a ponto de fazer o homem, ele disse a outro ser divino: "Façamos o homem à nossa imagem" (Gênesis 1:26). O Novo Testamento identifica este ser divino como "o Verbo." "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez" (João 1:1-3).
- O Velho Testamento profetisa seu nascimento de uma virgem. "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará  Emanuel" (Isaías 7:14). O nome Emanuel significa "Deus conosco" (Mateus 1:23). O Velho Testamento até prediz o lugar de seu nascimento em Miquéias 5:2.

Jesus nos Evangelhos

- O Novo Testamento registra o cumprimento das predições do Velho Testamento. João testifica: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14). Quatro escritores dão relatos sobre sua vida. Estes relatos são chamados comumente os Evangelhos, uma palavra que significa "boas novas." Cada um dos escritores parece ressaltar alguma coisa diferente sobre Jesus. Mateus frisa seu ensinamento, especialmente aquele relativo ao "Reino do céu." - Marcos apresenta os milagres de Jesus, mostrando seu poder. - Lucas parece sublinhar a perfeita humanidade de Jesus sem desvalorizar sua divindade. - João parece realçar a perfeita divindade de Jesus, sem desvalorizar sua humanidade. Ninguém pode conhecer Jesus, o caminho, se não tiver lido estes registros cuidadosamente. Lendo-os, podemos até ser surpreendidos ao ver o quanto Jesus difere daquele ser imaginário, que foi criado em nossas mentes pela má informação tão comumente circulada entre nós.


Jesus no Livro de Atos e nas Epístolas

- Os evangelhos não contêm todo o ensinamento de Jesus. Eles relatam somente o que ele ensinou quando estava na terra. Isto tinha que ser limitado ao que seus discípulos poderiam compreender, no pouco tempo em que Jesus, esteve com eles. Antes que ele os deixasse, contou-lhes a maneira pela qual continuaria a falar-lhes: "Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora; quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará  por si mesmo, mas dirá  tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me glorificará , porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar" (João 16:12- 14). O Espírito Santo veio sobre eles logo depois que Jesus retornou ao Céu. "Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedeu que falassem" (Atos 2:4).
- Isto significa que o ensinamento e os escritos dos apóstolos inspirados, que encontramos no restante do Novo Testamento, são o ensinamento de Jesus tanto quanto o que lemos nos evangelhos. O apóstolo Paulo escreveu: "Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo" (1 Coríntios 14:37).

Nenhuma Outra Revelação

- A revelação de Jesus Cristo e seu ensinamento no Novo Testamento é completa. Os escritores advertiram: "Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema"(Gálatas 1:8). O escritor do último livro do Novo Testamento dá este aviso: "Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará  os flagelos escritos neste livro" (Apocalipse 22:18).

Velho ou Novo Testamento?

- Ainda que muitas coisas sobre Jesus Cristo Ele. "Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho" (Hebreus 1:1-2). Isto significa que não devemos voltar ao Velho Testamento para aprender como seguir Jesus, o caminho. A lei do Velho Testamento foi dada simplesmente para conduzir homens a Jesus. "De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé. Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio" (Gálatas 3:24-25).
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O que quer dizer "aio" descrito em Gálatas 3:24-25?
A palavra "aio" ou "tutor" (NVI) vem de uma palavra grega que quer dizer, literalmente, "uma pessoa que conduz uma criança". Os aios na época do apóstolo Paulo foram servos responsáveis pela proteção dos filhos de seus    senhores, levando-os para a escola, corrigindo-os, etc. Não foram os professores, nem os pais, mas serviam para cuidar da criança. É claro que esta função foi temporária. Quando o filho chegou à maioridade, não estava mais sujeito ao aio.

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! =

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A Igreja Verdadeira


A igreja verdadeira pode ser identificada por sucessão histórica?

Jesus prometeu edificar uma única igreja (Mateus 16:18). Ele comunicou seu desejo de que seus seguidores mantivessem a unidade um com o outro e com Deus (João 17:21-23). O apóstolo Paulo lamentou e condenou o partidarismo que se enraizou entre os coríntios (1 Coríntios 1:10-13). Ele afirmou que “há somente um corpo” e disse que a igreja é o corpo de Cristo (Efésios 4:4; 1:22-23). Diante de fatos como estes, não é difícil entender a preocupação de alguns grupos religiosos em defender suas posições como a “única igreja verdadeira”. Realmente existe uma única igreja verdadeira, e as falsas, que não foram plantadas por Deus, serão arrancadas (Mateus 15:13).
Mas será que esta única igreja verdadeira pode ser identificada como uma organização religiosa terrestre? Ela tem endereço físico e nome oficial?
Vários grupos religiosos confundem a única igreja verdadeira das Escrituras Sagradas com alguma organização identificável aqui na Terra e procuram justificar suas afirmações por meio de uma sucessão histórica. A mais conhecida destas certamente é a Igreja Católica (romana), que se considera a verdadeira e original por acreditar ser a extensão histórica da igreja do primeiro século. Outras, como algumas igrejas batistas, procuram traçar uma linhagem de congregações do primeiro século ao longo da história para justificar sua posição como a igreja verdadeira hoje. E ainda outras traçam suas origens a algum momento da história em que Deus supostamente teria agido por meio de um ou mais homens para restabelecer ou restaurar sua igreja, e confiam no seu legado como descendentes destes movimentos.
A Bíblia Sagrada mostra o erro destas tentativas de validar a existência de uma organização atual como a única igreja verdadeira. Mesmo entre pessoas que corretamente olhavam para certa sucessão histórica, Jesus disse que tal linhagem não servia para validar a posição diante de Deus (João 8:31-56). A marca do povo de Deus não foi a descendência histórica, mas sim a obediência ao Pai e a Sua palavra. Os apóstolos e outros autores do Novo Testamento continuaram ensinando a mesma coisa (Romanos 2:28-29; Gálatas 3:26-29).
A base da unidade da igreja verdadeira no primeiro século foi a aceitação da única verdade (1 Coríntios 1:10; João 17:17-23). É a mesma base que deve unir os discípulos de Cristo hoje. Não serão identificados por traçar uma linhagem histórica, por usar uma placa padronizada, ou por seguir ordens de algum homem, concílio, congresso ou conferência. A igreja verdadeira é composta de pessoas chamadas para sair do pecado e servir a Jesus em espírito e em verdade. Estas pessoas são a verdadeira “igreja dos primogênitos arrolados nos céus” (Hebreus 12:23).
Ouvi, certa vez, em uma pregação uma pastora dizer que: “Se a placa da igreja fosse tão importante; estaria do lado de dentro da igreja e não fora” – Isto é real pois no céu não haverão placas e sim os verdadeiros cristãos (verdadeira igreja).

Fazer o que devemos: As chaves para a consistência!



Há poucos entre nós que não gostariam de melhorar a consistência de sua obediência. Fazemos o que acreditamos ser um esforço honesto para agradar a Deus, mas nós nos encontramos tropeçando e falhando em seguir a nossa consciência. Podemos identificar a dor que o apóstolo Paulo descreveu em Romanos 7:15-24: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto...Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço...Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" É esta desventurança, é claro, que originalmente nos trouxe ao pé da cruz buscando sermos salvos. Porém tendo sido perdoados dos nossos pecados anteriores, nós nos encontraremos frustrados nas falhas na nossa obediência.
O pecado é uma realidade contínua  para nós, mesmo como cristãos. João escreveu: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1 João 1:8). Isto quer dizer que continuaremos a lutar com o pecado enquanto vivemos neste mundo. Apesar de tentarmos como podemos (e como devemos), nós não conseguimos ser perfeitos. O fato de sermos falíveis, porém, não quer dizer que somos incapazes. Há algo que podemos fazer, e é simplesmente isso: podemos melhorar! Podemos aprender a sermos mais consistentes na nossa obediência. E simplesmente não podemos nos permitir a aceitar algo menos.
Me parece que este é um assunto de imensa importância. Aprender a ganhar vitórias cruciais contra o pecado e realmente crescer na consistência da nossa obediência é, acredito, um dos maiores desafios diante do povo do Senhor na nossa época. Pretendo devotar o resto da minha vida a “destrancar” este assunto, principalmente para a minha própria necessidade espiritual, mas também para o benefício de qualquer outra pessoa que ouvirá o que uma pessoa que também luta tem descoberto.
Pelo valor que tiver, o seguinte é o resumo de uma série de cinco pregações que estou tentando preparar para somar aquilo que aprendi até agora, principalmente nos últimos cinco ou seis anos. Estes princípios significam mais para mim num nível pessoal do que qualquer outra coisa que eu tenho tentado aprender ou ensinar. Estou convencido de que, se você considerá-los com muito pensamento, você verá a possibilidade de algumas coisas que poderiam fazer uma diferença real na sua vida também.
1. Esclarecer o nosso caráter. Não faremos muito progresso em melhorar a nossa conduta até que vejamos que a nossa conduta é produzida pelo nosso caráter. Se freqüentemente nos encontramos agindo de maneiras que contradizem o que dissemos que são os nossos princípios, em algum ponto temos que perguntar se estes são verdadeiramente os nossos princípios reais! Talvez precisemos esclarecer quem é que realmente pretendemos ser, e fortalecer o nosso compromisso com aquelas coisas que dizemos ser os nossos princípios.
2. Manter a nossa visão limpa. Até quando nós somos verdadeiramente e profundamente comprometidos com os princípios da justiça, o diabo é engenhoso em encontrar meios de nos distrair e nos enganar, fazendo-nos momentaneamente esquecer como certas coisas são importantes para nós. Devemos aprender como, nos momentos difíceis, lembrar quem nós somos. Devemos desenvolver a habilidade de parar e pensar. A chave para a obediência do próprio Jesus era a sua habilidade de manter em foco claramente quem ele realmente era e para onde ele estava indo. Devemos olhar “firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2).
3. Treinar a carne. Se acharmos que a nossa carne está fraca demais para carregar de uma maneira confiável as instruções do nosso espírito, precisa ser fortalecida. Se tem sido indisciplinada por um tempo longo, a carne está acostumada a fazer o que quiser e resistirá ser colocada em submissão a uma autoridade maior. Mas com tempo e treinamento incremental, pode-se trazer a carne para a submissão. Paulo disse: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão” (1 Coríntios 9:27). A carne não precisa ser o tropeço que o deixamos ser no passado. Há coisas específicas que podemos fazer para fortalecê-la. Pode, de fato, ser treinada a ser um dos nossos aliados espirituais maiores. Podemos aprender a usar os nossos corpos corretamente, como instrumentos pelo qual Deus será glorificado (1 Coríntios 6:20).
4. As fontes da força espiritual. Em momentos de necessidade específica, não podemos ter acesso a mesma força espiritual que os santos de antigamente se não vivemos como eles viveram. Há certas atividades que são os meios pelos quais adquirimos a força espiritual e a sabedoria, e devemos construir estas “disciplinas” nas nossas vidas diárias. Coisas tais como oração, estudo das Escrituras, adoração, meditação e comunhão com o povo de Deus podem parecer comuns, mas são nada menos do que as atividades pelas quais nos tornamos fortes no nosso relacionamento com Deus. Está na hora de aprendermos como olharmos de maneira prática para estas disciplinas como fontes de crescimento e força espiritual.
5. Obediência de momento a momento. Tudo sobre a vida e a piedade chega ao domínio pacífico dos momentos que vêm e vão. Ninguém é forte ou sábio o suficiente para lidar com tudo que a vida nos manda de uma vez, e apenas nos desanimamos tentando tomar uma abordagem maior a obediência do que é possível. A verdade é que, a vida chega para nós em momentos, um de cada vez, e estes momentos individuais sempre são possíveis de lidar. Há muitas coisas que podemos aprender para nos ajudar a lidar com eles de maneira mais bem-sucedida na nossa obediência a Deus. É possível nós vivermos o mesmo tipo de vida que Enoque, que “antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus" (Hebreus 11:5).
A obediência a Deus nunca pode ser completamente “automática”. Não há nenhuma maneira de eliminar a necessidade de escolher a obediência em cada momento que acontece conosco. Sim, há coisas que podemos aprender que nos ajudarão. E sim, podemos pegar um certo embalo que terá a tendência de nos manter indo na direção certa. Mas levando em conta todas estas coisas, ainda devemos dizer que os atos individuais de piedade são escolhas que devemos fazer.
Nem sempre faremos as escolhas certas, é óbvio. Não podemos ser perfeitos, mas podemos melhorar. 1. Podemos melhorar o nosso próprio caráter, esclarecendo quais são nossos verdadeiros princípios e fazendo um compromisso mais forte para com eles. 2. Podemos manter a nossa visão mais clara e nos esforçar mais em ver as distrações do diabo. 3. Podemos, pelo treino paciente, ensinar a nossa carne a ser mais forte, isto é, mais um aliado e menos um inimigo. 4. Podemos desenvolver mais as disciplinas espirituais e viver um estilo de vida geral que conduz a força espiritual. 5. Podemos melhorar em como lidamos com os momentos e tornar-nos mais consistentes nas nossas escolhas.
Resumindo, podemos aprender a sermos mais "limpos de coração" (Mateus 5:8). Podemos viver diante do nosso Deus com uma paixão mais inteira por ele a sua vontade. Podemos ser "aquele que se aproxima de Deus" (Hebreus 1:6). E "esquecendo...das coisas que para trás ficam e avançando para s que diante de mim estão", podemos ser aqueles que prosseguem “para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3:13-14).

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Libertando-se da Infidelidade



Leia Mateus 25.14-18

            Um dos versículos que soam melhor aos ouvidos de qualquer discípulo é este: Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. (Mateus 25.21 e 23).  Este verso faz parte da Parábola dos Talentos e é repetido duas vezes.  Todos queremos ouvir os adjetivos bom e fiel.
            Acontece que para quem tem o espírito da infidelidade a Palavra não é nada agradável de se ouvir: E lancem o servo inútil nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes. (Mateus 25.30). Hoje, o Senhor usará este estudo para desmascarar todo espírito de infidelidade que porventura ainda prenda algum de seus discípulos.  Seu chamado não é para “entreter servos maus e negligentes”, mas para discipular servos bons e fiéis ao Senhor.

            Eis as principais influências que o espírito da infidelidade provoca:

a)      O espírito da infidelidade leva à incredulidade: O servo mau e negligente da Parábola dos Talentos – estes foram os adjetivos usados pelo Senhor para descreve-lo (Mateus 25.26), não creu na Visão do seu Senhor, que disse que ele seria capaz de multiplicar o seu talento. Conforme o versículo 15, o Senhor viu capacidade em cada um de seus servos e por isso lhes confiou os talentos. Há forças espirituais malignas que não querem que você creia na Visão que Deus tem para você.  Lembre-se, por exemplo, de Gideão – como foi difícil para ele acreditar na Visão de Deus de que ele era um varão valente e valoroso. 
b)      O espírito da infidelidade leva à murmuração: O servo mau e negligente declarou ao Senhor: Eu sabia que o senhor é um homem severo, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. (Mateus 25.24).  Observe como ele está transferindo a responsabilidade pela sua negligência para o seu líder.  Em outras palavras, ele quis dizer que a maneira do seu senhor ser o levou a esconder o talento. Da mesma forma o espírito da infidelidade leva o discípulo tanto a murmurar contra Deus como até mesmo para com seu discipulador. O servo mau e negligente sempre transferirá a sua responsabilidade pela infidelidade para o que ele acha que conhece de falhas do seu líder.  Pois trate logo de rejeitar este espírito de infidelidade na sua vida, irmão!
c)      O espírito da infidelidade leva ao medo: E o medo leva ao planejamento do fracasso. O servo mau e negligente disse: Por isso, tive medo, saí e escondi o seu talento no chão. Veja, aqui está o que lhe pertence. (Mateus 25.25).  O medo de falhar o levou a desistir e paralisar o que poderia fazer.  Rejeite logo toda ação do espírito de infidelidade e todo medo de falhar que possa estar paralisando suas conquistas.

E como fazer para ser um servo bom e fiel?

1.      O servo bom e fiel é uma pessoa decidida e corajosa.  Ela tem coragem de multiplicar os talentos que o Senhor lhe deu. Não importa se são cinco, dois ou um. Cada um de nós recebe de Deus algo que pode ser usado para abençoar outras pessoas.
2.      O servo bom e fiel é uma pessoa que confia na Visão de Deus. Se o Senhor, através de seu líder, disse que você pode, não fique com medo e nem enterre seu talento. Saia a campo e conquiste os territórios que Deus que lhe dar.
3.       O servo bom e fiel confia que Deus capacita os escolhidos.  Isto mesmo: Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos.  Tendo Ele lhe escolhido, certamente capacitará você a cumprir seus propósitos. Aquele que se sente totalmente capacitado para fazer tudo o que Deus lhe manda, certamente não estará fazendo tudo o que Deus lhe manda. Pois Deus sempre quer que saibamos que não foi a nossa capacidade, mas o Seu Espírito Santo, que nos capacitou e que é em Cristo que somos mais do que vencedores.
4.      O servo bom e fiel se mantém motivado. Na Parábola, após entregar os talentos aos servos, o Senhor ausentou-se em viagem. Temos nossos líderes, os conservos, a Igreja... Porém, o nosso principal motivador é o próprio Espírito Santo de Deus. Não abra mão da ajuda dEle.
5.      O servo bom conhece a lei da semeadura e da colheita. Observe na Parábola que o talento do mau e negligente foi tirado e entregue ao que tinha mais, ao que já possuía dez talentos para administrar! (Mateus 25.28 e 29).  Deus sempre honrará os servos que semeiam fidelidade e obediência.


Ore com todos e leve-os a rejeitar em suas vidas todo espírito de infidelidade bem como suas manifestações: incredulidade, murmuração e medo. Desafie cada um deles a se posicionar como um servo bom e fiel do Senhor Jesus Cristo. Leve-os a declarar que têm cada uma das cinco características do servo liberto da infidelidade.

Que Deus o abençoe e lhe multiplique por mil (Deuteronômio 1.11).

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