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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Satanás tem acesso à morada de Deus?


Em Efésios 2.2 fala de Satanás como sendo o príncipe [archon] da potestade [ou autoridade – exousia] do ar (aêr, a atmosfera que cerca a Terra). 

Sua esfera de ação, até mesmo seu estado decaído e ao qual está confinado (2 Pedro 2.4), parece ser suficientemente ampla para que possa entrar em contato com o arcanjo Miguel (Judas 9) e até mesmo com Deus, sobre sua administração e autoridade judicial.

Assim é que em Zacarias 3.1, o profeta tem uma visão do sumo sacerdote contemporâneo de Israel, de pé diante do trono de Deus: “Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do Senhor, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor. Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreende, ó Satanás…”.
Isso estabelece com clareza o fato de que Satanás, pelo menos antes da cruz, tinha acesso esporádico à corte celestial, em situações em que a pecaminosidade do homem dava-lhe o direito de interpor petições de justiça estrita, punitiva, ou nas circunstâncias em que a sinceridade dos crentes para com o Senhor pudesse ser questionada. É por este motivo que o Diabo é chamado de “o acusador” (em grego ho diabolos), aquele que acusa os cristãos diante do Senhor noite e dia (Ap 12.10). Há evidências pelas Escrituras de que Satanás tem acesso limitado e ocasional à presença dos anjos – chamados “filhos de Deus” (cf. Jó 1.6; 2.1; 38.7).
Vemos nesta passagem certos elementos que não são facilmente explicáveis. Se esta reunião se fez no “céu”, em que parte do céu ela ocorreu? Há pelo menos três localidades, de acordo com 2Co 12.2 em que Paulo menciona ter sido arrebatado ao terceiro céu, para contemplar as glórias celestiais. É de presumir-se que a cena não tenha ocorrido no mais elevado e no mais santo lugar, visto que nada abominável nem profano pode entrar na cidade de Deus (Ap 21.27).
O episódio ocorreu num nível inferior, e pelo menos às vezes, o Senhor preside “reuniões” do concílio celestial, e a estas “sessões” Satanás pode vir como pessoa não convidada. Outro fato enigmático dessa “reunião” é que aparentemente Deus conversa com o príncipe do mal de modo calmo, tranqüilo e pergunta-lhe o que tem feito ultimamente e, se observou a piedade contínua de Jó.
O destino de Satanás é certo, ele está designado a ficar amarrado mil anos (Ap 20.2,3). E depois da revolta final contra Cristo, no fim desse período (vv. 7-10), ele será atirado no lago de fogo e enxofre, e sofrerá os tormentos sem fim juntamente com todos quantos receberam a maldição e foram condenados (Ap 21.8).


Fonte de Estudos e Pesquisa: 

http://estudos.gospelprime.com.br/grego-hebraico/

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Bastante velho para decidir

Não há momento mais precioso para um pai cristão do que quando ele vê seu próprio filho confiar sua vida a Jesus Cristo. A maioria dos cristãos ensina seus filhos sobre Cristo desde os mais tenros dias da vida da criança. Estes pequeninos crescem sabendo os nomes dos apóstolos e recitando os livros da Bíblia. Sua vida no lar é imersa numa atmosfera onde o nome de Cristo é reverenciado. Não é segredo para estes ternos ouvidos que o desejo de Deus é que creiam em Jesus e sejam batizados em seu nome.
Então, quando uma criança está com idade bastante para decidir? A Bíblia não especifica uma idade em particular na qual se é suficientemente velho para tomar esta decisão (talvez porque a idade da maturidade difere entre as crianças). Entretanto, a Bíblia nos apresenta princípios básicos que sejam úteis na determinação se uma pessoa é ou nos "bastante velha" para decidir e declarar-se pelo Senhor.
O pré-requisito bíblico para o discipulado é a fé. "Sem fé, é impossível agradar a Deus..." (Hebreus 11:6). Por esta razão, Jesus enviou seus apóstolos com a incumbência de pregar o evangelho a todos (Marcos 16:15). Aqueles que cressem eram para ser batizados (Marcos 16:16; Atos 2:38). Uma fé de segunda mão não é suficiente. Em nenhum lugar no Novo Testamento a relação de uma pessoa com Deus inclui seus pais como mediadores. O jovem indivíduo precisa ter uma conclusão própria.
Além do mais, o jovem precisa ser bastante velho para tomar uma decisão quanto ao pecado. Para tomar a decisão de comprometer-se com Jesus Cristo é necessário tomar a decisão de afastar-se do pecado (Atos 3:19). O arrependimento exige um certo grau de maturidade. Isso também exige, primeiro de tudo, que se seja capaz de discernir o certo do errado. Isso desqualifica aqueles que são demasiado jovens. Isso também exige ser-se suficientemente maduro para tomar suas próprias decisões sobre fazer o que é certo e conter-se para não fazer o que é errado. Quando uma criança é bastante velha para ser um cristão, ela tem bastante idade para tomar suas próprias decisões sobre o pecado. Ela fala a verdade porque os cristãos são honestos e mentir é pecado. Ela diz não à imoralidade porque é errada, e não simplesmente porque seus pais poderiam descobrir. Ela decide por si mesma fazer o que é certo!
Conheço várias pessoas jovens que têm manifestado o requisito de maturidade para se tornarem discípulos. Elas decidiram pelo Senhor! Asseguremo-las todos nós de que sua decisão e compromisso são tão importantes quanto pensam que são.

= Que Deus lhe abençoe, em nome de Jesus Cristo! Amém! =

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Libertação para a família!


Leia Lucas 19.9 Disse-lhes Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, porque também este é filho de Abraão.

            O verdadeiro filho de Abraão é aquele que recebeu a salvação oferecida por Jesus Cristo.  Como ocorreu com Zaqueu, Jesus ofereceu-se para ir hospedar-se em sua casa. Lucas conta que o chefe dos publicanos desceu da figueira cheio de alegria e prontamente recepcionou Jesus em sua residência (Lucas 19.6).  É preciso querer receber a Jesus e a salvação que Ele oferece.  Lembre-se de quando Jesus nasceu, que na cidade de Belém não havia lugar para recepcionar a José, Maria e o bebê que estava prestes a nascer. Infelizmente, não faltam pessoas que recusam-se a dar lugar para o Senhor em suas vidas.

            O verdadeiro filho de Abraão abandona o pecado.  Lucas nos conta que o impacto da visita de Jesus foi tão tremendo na vida de Zaqueu que por si mesmo decidiu abandonar todo o pecado.  A profissão que ele exercia em Jericó era tida como um meio de enriquecimento ilícito. Os cobradores de impostos a serviço do Império Romano, ou publicanos, eram tidos como traidores e desonestos. Pois Zaqueu era chefe dos cobradores de impostos.  Pois a presença de Jesus mudou os valores morais daquele homem que, à frente do Senhor e dos demais convidados professou sua decisão de doar metade de seus bens aos pobres e de ressarcir todo a quem tivesse defraudado (Lucas 19.8-9).
            O pecado é típico de quem está perdido na vida.  Quando alguém deixa de “estar perdido” e é encontrado pelo Senhor, é natural que o pecado seja rejeitado.  Jesus declarou na casa de Zaqueu: O Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido (Lucas 19.10).  Quando alguém deixa de estar perdido, fica liberto da condenação e do domínio do pecado.

            O verdadeiro filho de Abraão permanece acima das críticas.  Lucas conta também que a visita de Jesus à casa de Zaqueu provocou críticas de praticamente todas as pessoas daquela região (Lucas 19-7). Daí você pode imaginar a má fama que o chefe dos publicanos deveria ter.  Jesus não se importou nem um pouco com as murmurações dos críticos.  Para salvar um pecador o Senhor foi capaz de passar por cima de qualquer barreira. Não seria por causa de críticas que o Senhor se deixaria deter. Afinal, Jesus tinha a alma livre, Ele sabia quem era e o que deveria fazer. Era o “Filho do homem” e Sua missão era salvar os perdidos, trazendo-os para a família de Abraão.
            Ao receber a salvação de Jesus, você poderá ser alvo do mesmo tipo de críticas que fizeram a Ele. Inspire-se, então, no exemplo dEle e também na Palavra: Bem aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Regozijai-vos e alegrai-vos, porque grande é o vosso galardão nos céus, pois assim perseguiram aos profetas que foram antes de vós. (Mateus 5.11-12).

            Jesus Cristo se interessa por pobres e ricos no mesmo nível.  Observe no Evangelho de Lucas que a narrativa do encontro de Jesus com Zaqueu acontece na sequência da cura do mendigo cego, que esmolava na entrada da cidade.  Jesus atendeu tanto ao mais miserável quanto ao mais rico da cidade. Bendito seja o Senhor que não faz acepção de pessoas.  O mendigo se chamava Bartimeu e, após o milagre de ter seus olhos curados, seguia a Jesus glorificando a Deus (Lucas 18.43).  É bem provável que Bartimeu tenha feito parte da comitiva que acompanhou Jesus à casa de Zaqueu e que uma parte dos bens que o recém-admitido à família de Abraão doou tenham sido ofertados a ele.

            Jesus Cristo quer libertar sua família.  O Senhor fez questão de adentrar ao seio da família de Zaqueu. Por que não ministrou a sua vida noutro lugar? Porque o interesse de Jesus era fazer chegar a salvação à família de Zaqueu.  Por isso, Jesus disse que havia chegado salvação àquela casa.  Quando o Senhor alcança uma vida, Ele mira na família toda.  Zaqueu foi o instrumento para que a salvação e a libertação chegassem à sua família.





            Busque a Jesus com verdadeiro interesse!  Ensine os discípulos de sua célula a serem decididos e a se lançarem a Jesus de todo o coração.  A salvação e a libertação são oferecidas a quem busca o Senhor de todo o coração.  Bartimeu foi curado e salvo porque decidiu chegar a Jesus. Observe no relato bíblico que tentaram faze-lo calar-se. Não conseguiram, porque Bartimeu estava mesmo decidido por Jesus (Lucas 18.39).  Zaqueu também enfrentou barreiras para chegar até Jesus. Teve que se expor a ficar dependurado numa árvore, mas ele estava realmente decidido por encontrar Jesus Cristo.

            Devemos bendizer a Jesus Cristo pelo Seu interesse por nossas vidas; e declarar que rejeitamos o domínio do pecado e que também almejamos fazer parte eternamente da família de Abraão. Precisamos nos colocar disponíveis a ser instrumento, para levar a salvação para toda a nossa casa e também a outras casas.

  
- Você ama a sua família? Quer ver seus filhos, esposa, esposo, pai, mãe, irmãos no céu? Seja fiel a Deus. Lute por seu lar!

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