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terça-feira, 30 de agosto de 2011

A Igreja e a Música


“A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao SENHOR com graça em vosso coração.” Cl 3.16


Alguns ramos da fé Reformada, impacientes por proteger a Igreja de acréscimos da tradição humana, impressionados pela continuidade entre Israel e a Igreja e notando que os termos "salmos", "hinos" e "cânticos" são usados no Livro dos Salmos, crêem que o apóstolo Paulo previu só o cântico dos Salmos do Antigo Testamento no culto público. Essa restrição, contudo, compreende mal o ensino de ensinamento de Paulo. Ele reúne os termos para realçar a ampla gama de expressão musical que o louvor a Deus agradecido e profundamente sincero suscita do Corpo de Cristo.
A palavra "salmos" se refere, no mínimo, ao uso do saltério do Antigo Testamento (Lucas 20.42; 24.44; Atos 1.20; 13.33), mas pode também referir-se a novas composições para cultos (1 Corintios 14.26). A palavra espiritual (pneumatikos, no grego) qualifica o potencialmente secular termo "cântico" como sendo ensinado ou dirigido pelo Espírito Santo (cf. 1 Coríntios 2.6;15.44-45).
A obra redentora de Jesus Cristo provocou uma efusão de hinos de louvor por parte de seu povo, freqüentemente moldados segundo os cânticos do Antigo Testamento (Lucas 1.46-53,67-79; 2.14,29-32). O apóstolo Paulo pessoalmente usou a música na sua própria adoração de culto ao Senhor (Atos 16.25), e tem sido, desde há muito, observado que suas cartas contêm porções de hinos cristãos primitivos (Efésios 5.14; Filipenses 2.6-11; Colosesses 1.15-20; 1 Timóteo 3.16). Cânticos de louvor do Cristianismo primitivo também parecem subjazer em Jo 1.1-14; Hb 1.3; 1 Pe 1.18-21;2.21-25; 3.18-22. Os "novos cânticos" do Apocalipse são, em si mesmos, um estudo da qualidade vibrante do culto cristão primitivo (Ap 4.8,11; 5.9-10,12-13; 7.10,12; 11.15,17-18;12.10-12; 15.3-4; 19.1-8; 21.3-4).

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Amor e a Conduta Cristã


O Amor é básico na Conduta Cristã


"O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo suporta." (1 Coríntios 13.4-7)


O Cristianismo do Novo Testamento é essencialmente resposta à revelação do Criador como um Deus de amor. Deus é um Ser tríplice que ama de tal maneira os humanos incrédulos que o Pai de seu Filho, o Filho deu sua vida, e Pai e Filho juntos agora dão o Espírito para salvar os pecadores da miséria inimaginável e leva-los à glória inimaginável.

A crença nesta maravilhosa realidade do amor divino e a sujeição a ele geram e sustentam o amor das criaturas a Deus e ao próximo, que os dois grandes mandamentos de Jesus Cristo requerem (Mateus 22.35-40). Nosso amor consiste em expressar nossa gratidão pelo gracioso amor de Deus por nós, e ser moldados por ele (Efésios 4.32-5.2; João 3.16). O selo de legitimidade da vida cristã é, pois, o amor cristão. A medida e teste do amor a Deus é a obediência sincera e completa (1 João 5.3; João 14.15,21,23); a medida e o teste do amor do nosso próximo é dar a nossa vida por eles (1 João 3.16; João 15.12,13). Este amor sacrificial envolve dar-se, consumir-se e empobrecer-se até o limite do bem-estar do próximo. 

A história contada por Jesus da bondade do samaritano para com o odiado judeu permanece como sua definição-modêlo do amor ao próximo (Lucas 10.25-37).
O amor ao próximo está caracterizado em (1 Coríntios 13.4-8). Sua total falta de egoísmo é comovente. 

O amor ao próximo busca o bem do próximo, e sua verdadeira medida é o quanto ele dá para esse fim. O amor é um princípio de ação e não de emoção. É um propósito de honrar e beneficiar a outra parte. É uma questão de dar coisas para as pessoas por pura compaixão de sua necessidade, que sintamos ou não afeição pessoal por elas. É por seu amor ativo aos
outros que os discípulos de Jesus Cristo devem ser reconhecidos (João 13.34,35).

domingo, 28 de agosto de 2011

O Tribunal do Juizo


Deus julgará toda a humanidade!


"Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" Mt 25.41

A certeza do julgamento final forma a moldura em que se coloca a mensagem do Novo Testamento sobre a graça salvadora. Paulo em particular acentua esta certeza ressaltando-a para os sofisticados atinienses (At 17.30,31) e expondo-a minuciosamente na primeira parte de Romanos, o livro do Novo Testamento que contém a apresentação completa do evangelho (Rm 2.5-16). É da "ira vindoura" no "dia da ira de Deus, quando seu justo juízo será revelado", diz o apóstolo Paulo, que Jesus Cristo nos salva (1 Ts 1.10; Rm 2.5; cf. Rm 5.9; Ef 5.6; Cl 3.6; Jo 3.36; Ap 6.17; 19.15). Por toda a indignação, ira, fúria de Deus, de que se fala com freqüência, é judicativa; estas palavras sempre indicam o santo Criador julgando ativamente o pecado, do modo como a ira faz aqui. A mensagem do juízo vindouro para toda a humanidade, com Jesus Cristo completando a obra de seu reino mediatário, agindo como juiz em nome de seu Pai, estende-se por todo o Novo Testamento (Mt 13.40-43; 25.51-46; Jo 5.22-30; At 10.42; 2 Co 5.10; 2 Tm 4.1; Hb 9.27; 10.25-31; 12.23; 2 Pe 3.7; Jd 6-7; Ap 20.11-15). Quando Jesus Cristo voltar e a história se completar, todos os humanos de todas as eras ressuscitarão para o juízo tomarão seu lugar perante o tribunal de Cristo. O evento é inimaginável, sem dúvida, mas a imaginação humana não é a medida do que o Deus soberano pode fazer e fará.
No juízo todos darão conta de si mesmo a Deus, e Deus, por meio de Cristo, "dará a cada um segundo o que tiver feito" (Rm 2.6; cf. Sl 62.12; Mt 16.27; 2 Co 5.10; Ap 22.12). O regenerado, que, como servos de Cristo, aprenderam a amar a justiça e desejar a glória de um céu sagrado, serão reconhecidos, e com base na expiação e mérito de Cristo em seu lugar, receberão o galardão que buscaram. Os restantes terão um destino proporcional ao modo de vida ímpia que escolheram, e esse destino lhe virá de acordo com seu próprio demérito (Rm 2.6-11). O quando eles conheceram da vontade de Deus será o gabarito pelo qual seu demérito ser medido (Mt 11.20-24; Lc 11.42-48; Rm 2.12).
O juízo demonstrará, e, portanto finalmente reivindicará, a perfeita justiça de Deus. Em um mundo de pecadores, em que Deus "permitiu que todos os povos andassem nos seu próprios caminhos" (At 14.16), não é de admirar que a impiedade seja desmedida e haja dúvida sobre se Deus, sendo soberano, pode ser justo, ou, sendo justo, pode ser soberano. Mas, para Deus, julgar com justiça é sua glória, e o Juízo Final será sua autodefesa final contra a suspeita de que Ele cessará de preocupar-se com a justiça (Sl 50.16-21; Ap 6.10; 16.5-7; 19.1-5)  No caso daqueles que professam que são de Cristo, o retrospecto de sua palavras e obras reais (Mt 12.36,37) terá o mérito especial de revelar a evidência que mostra se sua profissão é fruto de um coração regenerado honesto (Mt 12.33-35) ou meramente a repetição oral de um religiosidade hipócrita (Mt 7.21-23). Todas as coisas sobre todas as pessoas serão expostos no Dia do Juízo (1 Co 4.5), e cada um receberá de Deus segundo o que o realmente é. Aquele cuja fé professada não se expressou em um novo estilo de vida, marcado por aversão ao pecado e obras de serviço consagrado a Deus e aos puros, estarão perdidos (Mt 18.23-35; 25.34-46; Tg 2.14-16).
Os anjos caídos (demônios) serão julgados no último dia (Mt 8.29; Jd 6), e os santos serão envolvidos no processo (1 Co 6.3), embora a Escritura Sagrada não revele seu exato papel.

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