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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O Unigênito Jesus Cristo!

Jesus Cristo como o Unigênito

João 1.1-18; Colossenses 1.15-19; Hebreus 1.1-14

"Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou." João 1.18

A referência bíblia a Jesus Cristo “o unigênito do Pai" (João 1.14) têm provocado grandes controvérsias na história da Igreja. Devido ao fato de Jesus ser chamado também de "o primogênito de toda a criação" (Colossenses 1.15), tem-se argumentado que a Bíblia Sagrada ensina que ele não é divino, e, sim, uma criatura exaltada. As testemunhas de Jeová e os Mormons negam a divindade de Jesus Cristo apelando para esses conceitos. É principalmente devido a essa negação da divindade de Cristo que esses grupos sãos considerados como seitas e não como denominações cristãs. A divindade de Jesus Cristo tornou-se uma questão crucial no século IV, quando o herege Ário negou a Trindade. O principal argumento dele contra a divindade de Cristo antecipou os argumentos atuais das Testemunhas de Jeová e dos Mórmons. Ário foi condenado como herege no Concílio de Nicéia no ano 325 d.C. Ário alegava que a palavra grega traduzida por "unigênito" significa "acontecer", ou "começar a ser".

Aquilo que é gerado deve ter um início no tempo. Tem tornar-se de ser finito com relação ao tempo, que é um sinal da condição de criatura. Ser o "primogênito de toda a criação' pressupõe o nível supremo da condição de criatura, uma categoria, mas que os anjos, mas não vai além do nível de criatura é digna de adoração. Ário via a atribuição de divindade a Jesus Cristo como uma blasfêmia e rejeição do monoteísmo bíblico. Para Ário, Deus deve ser considerado como ”um", tanto no ser como em pessoa. O Credo de Nicéia reflete a resposta da Igreja à heresia ariana. Confessa que Jesus Cristo era "gerado, não criado". Nesta fórmula simples a Igreja demonstrava zelo em se proteger contra a idéia de interpretar o termo unigênito significado ou implicando uma condição de criatura.

Alguns historiadores têm falhado em relação ao Concílio de Nicéia, engajando-se na defesa especial ou no exercício da ginástica mental ao fugirem do significado claro e simples da palavra grega, unigênito, e da frase “primogênito de toda a criação”. A igreja, porém, não fugiu arbitrariamente do significado simples desses termos. Havia bases justificáveis para proteger o termo unigênito com qualificativo "não criado". Primeiro, a igreja estava procurando entender esses termos no contexto total do ensino bíblico concernente à natureza de Jesus Cristo. Convencida de que o Novo Testamento claramente atribui divindade a Cristo, a Igreja se pôs contra lançar uma parte das Escrituras contra outras. Segundo, embora o Novo Testamento fosse escrito na língua grega a maioria das formas de pensamentos e conceitos está saturada de significados hebraicos. Os conceitos hebraicos são expressos por meios do veículo da língua grega. Este fato soa como uma advertência contra a interpretação muito literal com base nas difíceis nuanças do grego clássico. Assim como João usa o termo logos para referir-se a Jesus Cristo, seria um erro saturar esse termo exclusivamente com as idéias gregas associadas ao uso da palavra. Terceiro, o termo unigênito é usado numa forma modificada no Novo Testamento. Em João 1.14 Jesus é referido como "o unigênito do Pai". Em algumas traduções, em João 1.18 ele é chamado de o "Filho unigênito", Existem evidências significativas nos manuscritos que sugerem que o original grego dizia "o Deus unigênito".

Tivesses esse texto sido aceito, acabaria o debate. Entretanto, se tratarmos o texto com redigido "o Filho unigênito", ainda teremos um modificador crucial. Jesus Cristo é chamado o único gerado (grego monogenais). O prefixo mono no grego é mais forte do que a palavra único em nosso idioma. Jesus Cristo é absolutamente singular em sua genitural. Ele é o único gerado. Ninguém ou nenhum outro é gerado no sentido como Jesus Cristo o foi. O fato de a Igreja falar sobre Jesus como o eterno unigênito é uma tentativa de fazer justiça a isso. O Filho procede eternamente do Pai, não como criatura, mas como a Segunda Pessoa da Trindade.

O livro de Hebreus, que também refere-se a Jesus Cristo como sendo o "gerado" (Hebreus 1.5), talvez seja a epístola que nos fornece a mais elevada Cristologia encontrada no Novo Testamento. O único livro que rivaliza com Hebreus nesse aspecto é o Evangelho de João. É João quem claramente chama Jesus de "Deus". Também é João quem fala de Cristo como o "unigênito". Finalmente, a frase "primogênito de toda a criação" deve ser entendida a luz do
contexto da cultura judaica do século I. Deste ponto de vista, podemos ver que o termo primogênito refere-se à condição exaltada de Cristo como o herdeiro do Pai. Assim como o filho primogênito geralmente recebia a herança patriarcal, assim Jesus, como o divino Filho, recebe o reino do Pai como herança.

Sumário

1. O Fato de Jesus Cristo ser chamado “O unigênito do Pai” e de “primogênito de toda a Criação” tem criado controvérsias na história da igreja quanto à sua divindade.

2. Testemunhas de Jeová e os Mórmons usam tais passagens para negar a divindade de Jesus Cristo.

3. O Credo de Nicéia claramente expressa que Jesus era "gerado, não criado". Essa distinção cuidadosa era um reflexo da afirmação do Novo Testamento da divindade de Cristo.

4. Jesus Cristo é chamado "o unigênito do Pai”. Jesus é o único gerado do Pai, não como criatura, mas como o eterno Filho de Deus, a Segunda Pessoa da Trindade.

5. O termo primogênito deve ser entendido a luz do contexto da cultura judaica do século I. Jesus é o primogênito de toda a criação no sentido de que ele é o herdeiro de tudo aquilo que pertence ao Pai.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Idolatria!


Deus exige total devoção!

Castigá-la-ei pelos dias dos baalins, nos quais elas lhes queimava incenso, e se adornava com as suas arrecadas e as suas jóias, e, indo atrás dos seus amantes, se esquecia de mim, diz o Senhor.” Oséias 2.13

Embora haja somente um Deus e somente uma fé verdadeira, a saber, a que é ensinada na Bíblia Sagrada, nosso mundo apóstata (Romanos 1.18-25) sempre esteve cheio de religiões, e o antiqüíssimo impulso em direção ao sincretismo, pelo qual aspectos de uma religião assimilam-se a outra, mudando assim ambas, ainda está entre nós. Na realidade, ele revive de forma alarmante em nosso tempo por meio de renovada busca acadêmica de uma unidade transcendente de religiões e o desabrochar do amálgama popular das idéias do Oriente e do Ocidente, que se autodenomina Nova Era, está pressão não é nova. Tendo ocupado Canaã, Israel era constantemente tentado a introduzir o culto cananita dos deuses e deusas da fertilidade no culto de Yahweh, e a fazer imagens do próprio Yahweh – mudanças ambas proibidas pela lei (Exodo  20.3-6). A questão espiritual era se os israelitas se lembrariam de que Yahweh, o Deus do pacto, era plenamente suficiente para eles, e além disso reivindicava sua fidelidade exclusiva, de sorte que adorar outros deuses era adultério espiritual (Jeremias. 3; Exodo. 16; Oséias 2). Este foi um teste em que a nação falhou grandemente. De modo semelhante, o sincretismo foi muito difundido e aprovado no primeiro século do império romano, em que predominava o politeísmo e em que floresceu toda sorte de cultos aos deuses. Os mestres cristãos lutaram muito para manter a fé a salvo de ser assimilada pelo gnosticismo (uma espécie de teosofia em que não havia lugar para a encarnação e a expiação, uma vez que, para ela, o problema do homem era a ignorância, não o pecado), e mais tarde pelo neoplatonismo e pelo maniqueísmo, ambos os quais, como o gnosticismo, viam a salvação no expediente da separação física do mundo. Estes conflitos foram relativamente bem-sucedidos, e as formulações clássicas do credo sobre a Trindade e a Encarnação são parte de seu permanente legado. A Escritura é rigorosa a respeito do mal de praticar a idolatria. Os ídolos são escarnecidos como ilusórios, não existentes (Salmos 115.4-7; Isaias 44.9-20), mas escravizam seus adoradores em uma superstição cega (Isaias 44.20), que significa infidelidade perante Deus (Jeremias 2), e o apóstolo Paulo acrescenta que os demônios operam por intermédio dos ídolos, fazendo deles uma ameaça espiritual concreta; o contato com os falsos deuses somente corrompe (1 Coríntios 8.4-6; 10.19-21). 
Em nossa cultura ocidental pós-cristã, que está preparada para preencher o vazio espiritual que as pessoas sentem ao voltar-se com simpatia para o sincretismo, a feitiçaria e os experimentos com o ocultismo, as advertências bíblicas contra a idolatria precisam ser tomadas com sensibilidade (1 Coríntios 10.14; 1 João 5.19-21).

Salvação!



"Ezequiel 36.26,27; Sofonias 1; João 3.16,17; Romanos 1.16-17; 1 Coríntios 1.26-31; 1 Tessalonicenses 1.6-10"

Certa vez me defrontei com um Evangelista, na cidade de Boa Vista-RR, que me perguntou: "Você está salvo?" Minha resposta foi: "Salvo do quê?" Minha pergunta pegou-o de surpresa. Obviamente não tinha pensado muito profundamente sobre o significado da pergunta que estava fazendo às pessoas. Certamente eu não estava salvo das pessoas que me paravam na rua e me importunavam com a pergunta: "Você está salvo?" A questão sobre estar salvo é a suprema questão da Bíblia Sagrada. O tema principal das Sagradas Escrituras é a salvação. Jesus Cristo, quando foi concebido no ventre de Maria, foi anunciado como o Salvador. Salvador e salvação caminham juntos. O papel do Salvador é salvar.
Perguntamos novamente, salvos de quê? O significado bíblico de salvação é amplo e variado. Em sua forma mais simples, o verbo salvar significa "ser resgatado de uma situação perigosa ou ameaçadora". Quando Israel escapava das derrotas nas mãos de seus inimigos em batalhas, dizia-se que fora salvo. Quando as pessoas se recuperam de uma enfermidade grave, experimentam salvação. Quando a colheita é poupada das pragas e das secas, o resultados se chama salvação. Usamos a palavra salvação de maneira semelhante. Dizendo que um boxeador foi "salvo pelo gongo" se o assalto termina antes que o juiz possa fazer a contagem que determina o nocaute. Salvação significa ser resgatado de alguma calamidade. Entretanto, a Bíblia também usa o termo salvação num sentido específico para referir-se à nossa redenção suprema do pecado e à nossa reconciliação com Deus. Neste sentido, somos salvos da pior de todas as calamidades - o juízo de Deus. A salvação suprema é concretizada por Jesus Cristo, o qual "nos livra da ira vindoura" (1 Tessalonicenses 1.10), no caso quando deixamos de servir e seguir à Deus e nos deixamos influenciar por satanás e suas obras malignas.
A Bíblia Sagrada anuncia claramente que haverá um dia de julgamento quando todos os seres
humanos prestarão contas diante do tribunal de Deus. Para muitos, este "dia do Senhor" será um dia de trevas, sem luz alguma. Será o dia quando Deus derramará sua irá sobre o ímpio e impenitente. Será o holocausto supremo, a hora mais triste, a pior calamidade da história da humanidade. Salvação suprema significa ser poupado da ira divina que certamente virá sobre o mundo. Esta é a operação que Jesus Cristo realiza por seu povo como seu Salvador.
A Bíblia usa o termo salvação não só em muitos sentidos, mas também em muitos tempos verbais. O verbo salvar aparece em praticamente todos os tempos verbais possíveis da língua grega. Existe um sentido no qual nós fomos salvos (desde a fundação do mundo); estávamos sendo salvos (pela obra de Deus na História); somos salvos (por estarmos num estado justificado); estamos sendo salvos (sendo santificados ou sendo feitos santos); e seremos salvos (experiência da consumação da nossa redenção no céu). A Bíblia Sagrada fala da salvação em termos de passado, presente e futuro. Às vezes relacionamos a salvação presente em termos de justificação, a qual é presente.
Outras vezes vemos a justificação como um passo específico na ordem total ou plano da salvação. Finalmente, é importante notar outro aspecto central no conceito bíblico de salvação. A salvação procede do Senhor. Salvação não é um empreendimento humano. Os seres humanos não podem salvar a si próprios. A salvação é uma obra divina; é concretizada e aplicada por Deus. A salvação pertence ao Senhor e provém do Senhor. É o Senhor quem nos salva da ira do Senhor.
Sumário
1. O sentido geral de salvação é "ser resgatado de uma situação ameaçadora e destruidora".
2. A salvação suprema significa ser poupado da calamidade suprema da ira de Deus.
3. A Bíblia Sagrada fala da salvação em vários tempos verbais, referindo-se à obra de redenção feita por Deus, no presente, no passado e no futuro.
4. A justificação ás vezes é usada como sinônimo de salvação; em outras ocasiões é vista como aspecto no esquema geral da salvação.
5. A salvação pertence ao Senhor e provém do Senhor.

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