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sábado, 22 de janeiro de 2022

Êxodo Capitulo 21

Êxodo Capitulo 21





CAPÍTULO 21


O Senhor revela as Suas leis concernentes a servos, casamento plural, pena de morte para várias ofensas, dar olho por olho, dente por dente, e lesões causadas por bois.


Estes são os aestatutos que lhes proporás.

Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá, mas ao asétimo sairá blivre, de graça.

Se entrou sozinho, sozinho sairá; se ele era homem casado, sairá sua mulher com ele.

Se seu senhor lhe houver dado uma mulher, e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e seus filhos serão de seu senhor, e ele sairá sozinho.

Mas se aquele servo expressamente disser: Eu amo meu senhor, e minha mulher, e meus filhos; não quero sair livre;

Então seu senhor o levará aaos juízes, e o fará chegar à porta, ou à ombreira, e seu senhor lhe furará a orelha com uma bsovela; e ele o servirá para sempre.

E se um homem vender sua filha por serva, ela não sairá como saem os servos.

Se ela desagradar aos olhos de seu senhor, e ele não se desposar com ela, fará que se resgate; não poderá vendê-la a um povo estranho, agindo deslealmente com ela.

Mas se a desposar com seu filho, fará com ela conforme o direito das filhas.

10 Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento desta, nem as suas roupas, nem os seus direitos conjugais.

11 E se não lhe fizer essas três coisas, ela sairá de graça, sem dar dinheiro.

12 Quem aferir alguém, de modo que morra, certamente bmorrerá;

13 Porém o que não lhe armou ciladas, mas Deus o entregou nas suas mãos, designar-te-ei um alugar, para onde ele fugirá.

14 Mas se alguém agir premeditadamente contra o seu próximo, amatando-o com bdolo, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra.

15 O que ferir seu pai, ou sua mãe, certamente morrerá.

16 E quem raptar um homem, e o vender, ou for achado na sua mão, certamente morrerá.

17 E quem aamaldiçoar seu pai ou sua mãe, certamente morrerá.

18 E se alguns homens pelejarem, e um ferir o outro com pedra ou com o punho, e este não morrer, mas cair de cama,

19 Se ele tornar a levantar-se e andar fora, apoiado no seu bordão, então aquele que o feriu será absolvido; somente lhe pagará o tempo que perdeu e o fará curar-se totalmente.

20 Se alguém ferir seu servo, ou sua serva com vara, e morrer sob sua mão, será acertamente castigado;

21 Porém se ficar vivo por um ou dois dias, não será acastigado, porque é seu dinheiro.

22 Se alguns homens pelejarem, e ferirem uma mulher grávida, e for causa que aborte, porém não houver outro dano, certamente será multado, conforme o que lhe impuser o marido da mulher, e pagará como os juízes lhe determinarem.

23 Mas se houver dano, então darás vida por vida;

24 Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé;

25 Queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe.

26 E quando alguém ferir o olho do seu servo, ou o olho da sua serva, e o danificar, o deixará ir livre pelo seu olho.

27 E se fizer cair o dente do seu servo, ou o dente da sua serva, o deixará ir livre pelo seu dente.

28 E se algum boi escornear homem ou mulher, de modo que morra, o boi certamente será apedrejado, e a sua carne não se comerá, mas o dono do boi será absolvido.

29 Mas se o boi dantes aera escorneador, e o seu dono era conhecedor disso, e não o prendeu, matando homem ou mulher, o boi será apedrejado, e também o seu dono morrerá.

30 Se lhe for imposto resgate, então dará por resgate da sua vida tudo quanto lhe for imposto,

31 Quer tenha escorneado um filho, quer tenha escorneado uma filha; conforme este estatuto lhe será feito.

32 Se o boi escornear um servo, ou uma serva, dar-se-ão atrinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado.

33 Se alguém abrir uma cova, ou se alguém cavar uma cova, e não a cobrir, e nela cair um boi ou jumento,

34 O dono da cova o pagará, ao seu dono o dinheiro restituirá; mas o animal morto será seu.

35 Se o boi de alguém ferir o boi do seu próximo, de modo que morra, então se venderá o boi vivo, e o dinheiro dele se repartirá igualmente, e também o morto se repartirá igualmente.

36 Mas se era notório que aquele boi dantes era escorneador, e seu dono não o prendeu, certamente pagará boi por boi; porém o boi morto será seu.

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Atos Capítulo 27

  Atos Capítulo 27




CAPÍTULO 27


Paulo, em uma viagem perigosa, segue em direção a Roma — Um anjo o conforta — Ele usa o dom da vidência — Ele naufraga.

E como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

E embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica.

E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.

E partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porquanto os ventos eram contrários.

E tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.

E achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.

E indo  por muitos dias navegando vagarosamente, e havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.

E costeando-a com dificuldade, chegamos a um certo lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laseia.

E passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, porquanto já também o jejum tinha passado, Paulo os admoestava,

10 Dizendo-lhes: Homens, vejo que a navegação há de ser com dano, e com muita perda, não só para o navio e a carga, mas também para a nossa vida.

11 Porém o centurião cria mais no piloto e no amestre, do que no que dizia Paulo.

12 E não sendo aquele porto cômodo para invernar, a maioria deles era de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fênice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.

13 E soprando o vento sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam, e alçando vela, foram de muito perto costeando Creta.

14 Porém não muito depois desencadeou-se um pé de vento, chamado Euro-Aquilão.

15 E sendo o navio arrebatado por ele, e não podendo navegar contra o vento, nos deixamos ir à deriva.

16 E correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos recolher o bote;

17 Levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e temendo darem à costa na Sirte, arriadas as velas, assim foram à deriva.

18 E sendo nós violentamente açoitados por uma tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.

19 E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.

20 E não aparecendo, havia  muitos dias, nem sol nem estrelas, e oprimindo-nos uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.

21 E havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Teria sido, na verdade, razoável, ó homens, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e evitar assim este dano e esta perda.

22 Porém agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.

23 Porque esta mesma noite o aanjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo,

24 Dizendo: Paulo, não temas; é necessário que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.

25 Portanto, ó homens, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito.

26 Porém é necessário irmos dar numa ilha.

27 E quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e de outro lado no mar Adriático, lá pela meia noite suspeitaram os marinheiros de que estavam próximos de alguma terra.

28 E lançando o prumo, acharam vinte braças; e passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze abraças.

29 E temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.

30 Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e arriando o bote ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,

31 Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.

32 Então os soldados cortaram os cabos do bote, e o deixaram cair.

33 E quando amanhecia o dia, Paulo exortava todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É  hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.

34 Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é necessário para a vossa saúde; porque nem um cabelo da cabeça de qualquer de vós cairá.

35 E havendo dito isso, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos; e partindo-o, começou a comer.

36 E tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer.

37 E éramos ao todo no navio duzentas e setenta e seis almas.

38  saciados com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.

39 E sendo já dia, não reconheceram a terra; porém enxergaram uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.

40 alevantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia.

41 Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e fixa a proa, ficou imóvel, porém a popa abria-se com a força das ondas.

42 Então o conselho dos soldados foi que matassem os presos, para que nenhum fugisse escapando a nado.

43 Porém o centurião, querendo salvar Paulo, lhes impediu esse intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;

44 E os demais, uns em tábuas, e outros, em coisas do navio. E assim aconteceu que todos se salvaram em terra.

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