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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Gênesis Capítulo 13

Gênesis Capitulo 13


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CAPÍTULO 13


Abrão volta do Egito — Ele e Ló se separam — O Senhor fará com que a semente de Abrão seja tão numerosa quanto o pó da terra — Abrão se estabelece em Hebrom.


Subiu, pois, Abrão do Egito para o sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele a.

era Abrão muito rico em gado, em prata, e em ouro.

E fez as suas jornadas do sul até Betel, até o lugar onde no princípio estivera a sua tenda, entre Betel e Ai;

Até o lugar do aaltar que dantes ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do Senhor.

E também Ló, que ia com Abrão, tinha rebanhos, e gado, e tendas.

E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos, porque seus bens eram muitos, de maneira que não podiam habitar juntos.

E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló; e os cananeus e os perizeus habitavam então na terra.

E disse Abrão a Ló: Ora, não haja acontenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos.

Não está toda a terra diante de ti? Rogo-te, pois, aparta-te de mim; se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda.

10 E levantou Ló os seus olhos e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes de o Senhor ter destruído aSodoma e Gomorra, e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar.

11 Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro.

12 Habitou Abrão na terra de Canaã, e Ló habitou nas cidades da campina, e armou as suas tendas até Sodoma.

13 Ora, eram amaus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o Senhor.

14 E disse o Senhor a Abrão, depois que Ló se apartou dele: Levanta agora os teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para o norte, e para o sul, e para o oriente, e para o aocidente;

15 Porque toda esta aterra que vês hei de dar a ti, e à tua semente, para sempre.

16 E farei a tua asemente como o pó da terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da terra, também a tua semente será contada.

17 Levanta-te, percorre essa terra, no seu comprimento e na sua largura; porque a ti a darei.

18 E Abrão levantou as suas tendas, e foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a aHebrom; e edificou ali um baltar ao Senhor.


segunda-feira, 23 de agosto de 2021

A Nova Ordem Internacional do Século XIX - Antecedentes - Parte 9/11

A Nova Ordem Internacional do Século XIX - Antecedentes - Parte 9/11


O Século das Revoluções

A França era o ponto de irradiação, dada a classe média liberal e radical que se formara com o movimento jacobino na época da Revolução Francesa. Em 1830, também já era possível notar o aparecimento de uma classe operária como uma força política autoconsciente e independente, que começava a reunir os jacobinos mais extremados. Já em 1848, a agitação popular tornava-se contrária à classe média liberal (o “perigo vermelho”).

No Mapa 14, as setas vermelhas indicam a difusão da nova onda revolucionária francesa e, as setas verdes, a difusão da onda austríaca. As estrelas vermelhas e verdes apontam os centros revolucionários. 



Mapa 14: As Revoluções de 1848
Os radicais ficaram desapontados com o fracasso dos franceses em desempenhar o papel de libertadores internacionais. Esse desapontamento, junto com o crescente nacionalismo da década de 1830 e a nova consciência das diferenças nos aspectos revolucionários de cada país, despedaçou o internacionalismo unificado (centrado na França) a que os revolucionários tinham aspirado durante a Restauração (o pós-1815). Em 1848, as nações de fato se sublevaram separadamente.

A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) - Parte 6/6

A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648)





A Nova Ordem Internacional a partir de Westfália (continuação)

A segunda fase vai de 1740 a 1792 e se caracteriza pela preponderância marítima da Inglaterra e pelo equilíbrio das potências continentais. “A luta, no mar e nas colônias, entre a Inglaterra – onde, a despeito das tendências de poder pessoal de Jorge III, prosseguia a evolução para o regime parlamentar – e a França – onde o absolutismo de Luís XV e Luís XVI enfrentava dificuldades cada vez maiores – veio a dar a vantagem à Inglaterra, que se tornou a primeira potência mundial graças à sua superioridade marítima e ao avanço resultante dos começos da revolução industrial. Na Europa Central e Oriental, a Prússia de Frederico II, a Áustria de Maria Teresa e José II e a Rússia de Isabel e de Catarina II eram concorrentes entre si, mas equilibravam-se e chegaram a acordo para crescer à custa do Império Otomano e da Polônia, que foi totalmente desmembrada” (CARPENTIER; LEBRUN, 1993, p. 247).

O último período vai de 1792 a 1815 e se caracteriza por ser o momento do apogeu e do fracasso do projeto de uma Europa francesa. “Entre 1789 e 1815, a Europa respirou ao ritmo da França. A ‘Grande Nação’ impôs-se, primeiro, pela força das ideias e, depois, pela das armas. De 1792 até 1815, a guerra opôs permanentemente a França às monarquias europeias. Napoleão Bonaparte, herdeiro dessa guerra, tentou construir uma Europa Continental francesa. Mas a obstinação britânica, que inspirava e financiava as diversas coligações das coroas, acabaria por vencer o Grande Império. A França foi, então, vítima não só dos reis como também dos povos, cujos sentimentos ajudara a despertar” (CARPENTIER; LEBRUN, 1993, p. 277). 




Sob o prisma das Relações Internacionais, convém observar a importância da Potência hegemônica em um sistema e o grau de influência sobre os outros Atores. Na Nova Ordem estabelecida a partir de Westfália, a França ascendeu à condição de Potência hegemônica, que havia sido da Espanha sob os Habsburgos. O século que se seguiu à Guerra dos Trinta Anos foi um século francês, no qual a sociedade internacional era influenciada pela sociedade francesa. Daí a expansão do Iluminismo pela Europa e Américas, os costumes e até o idioma francês influenciando outros povos ou gerando reações nacionalistas, como ocorre hoje com a língua inglesa e o american way of life.
Assim, o sistema passou a gravitar em torno da França. Essa ordem começou a ruir quando se modificou o equilíbrio de poder no continente, em virtude de transformações radicais no interior do hegemon. A maior dessas transformações foi a Revolução Francesa, que abalou a estrutura de poder no interior da Potência hegemônica e acabou repercutindo em todo o continente – chegando inclusive ao Novo Mundo – com as guerras napoleônicas.


Mais um livro útil como referência sobre o período a partir de uma perspectiva de
Relações Internacionais, além do já sugerido anteriormente - “Ascensão e Queda
das Grandes Potências", de Paul Kennedy -, é "Diplomacia", de Henry Kissinger.

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