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quinta-feira, 29 de julho de 2021

Kansas - Dust in the wind (live 2009)


Kansas - Dust in the wind (live 2009)




Kansas é uma banda de rock norte-americana dos anos 1970 especializada no estilo progressivo. Dave Hope (baixo), Phil Ehart (bateria), Robby Steinhardt (violino e vocal), Steve Walsh (teclado e vocal) e Rich Williams (guitarra) formaram a banda White Clover em sua cidade natal de TopekaKansas. Depois da entrada de Kerry Livgren (teclado e guitarra) o nome da banda foi mudado para Kansas.

O primeiro álbum do grupo intitulava-se simplesmente "Kansas" e foi apenas o trampolim para o êxito dos que viriam depois: "Song for America", "Masque", "Point of Know Return" e "Leftoverture", esses dois últimos ganharam vários prêmios. A banda se destacou ao emplacar clássicos do rock progressivo como "Carry on Wayward Son", que hoje é tema para cada final de temporada da série norte-americana Supernatural, "Song for America" e "The Wall" e outras. Desta época também surgiu o maior sucesso do Kansas, a balada "Dust in the Wind".

Como o sucesso traz junto a discórdia, os integrantes começaram a se desentender no que resultou na saída de Steve Walsh e, posteriormente, de Robbie Steinhardt, Dave Hope e Kerry Livgren.

No ano de 1980 o Kansas lança o álbum "Audio Visions", o último com a formação original. Então, o cantor principal, Steve Walsh, deixa a banda para começar sua carreira solo. O Kansas grava com John Elefante (teclados e vocais) os álbuns "Vinyl Confessions" e "Drastic Measures", com os quais a banda emplacou os hits "Play the game tonight" e "Fight fire with fire" . Apesar de não seguirem mais a linha progressiva dos álbuns anteriores a banda manteve sua popularidade intacta.

Um novo período de mudanças surge na banda, segue-se uma coletânea e em 1986 eles lançam novo trabalho na praça, trata-se de "Power". Um álbum totalmente voltado para o hard rock, influência de Steve Morse que estreava na guitarra e com a volta de Steve Walsh nos teclados e vocais. O álbum traz um bom resultado, colocando o Kansas de igual para igual com as bandas de hard da época. Este disco contém excelentes canções como é o caso de "Silhouettes in disguise", "All I Wanted" e "Three Pretenders".

Seguem com um álbum conceitual: "The spirits of Things", onde se destaca a canção "The Preacher". Vale apena frisar que desde algum tempo, a qualidade da voz de Steve Walsh estava decaindo o que dificultava as apresentações ao vivo. O Kansas já começava a perder suas forças, lança, então, álbuns ao vivo e um Box set para tentar "equilibrar as finanças". Entretanto, o grupo acaba se separando.

A banda permaneceu um tempo longe da mídia, mas retornou com força total em 1995 com o álbum "Freaks of Nature", este disco mostrou um lado mais pesado da banda, que contava com a volta do som do violino à banda com a entrada de David Ragsdale. É um álbum potente e agressivo e tem como destaque as músicas "Desperate Times", "Hope once again" e "Black phatom 4".

Depois veio o disco de regravações de canções principais que se chama "Always Never the Same" que tem a participação da "The London Shymphony Orchestra". Este trabalho traz a volta de Robbie Steinhardt (violino e vocais) e a busca de resgatar um som mais progressivo, tendo como grande surpresa uma regravação de "Eleonor Rigby" dos Beatles.

No ano 2000 a banda grava "Somewhere to Elsewhere", o último com a formação original, resgatando o som dos anos setenta com ênfase num instrumental complexo, requintado e potente.


Fonte de referência estudos e pesquisa:


Wikipédia Enciclopédia Livre


Youtube

quarta-feira, 28 de julho de 2021

A nova Ordem Internacional do Século XIX - Antecedentes - Parte 3/11

A nova Ordem Internacional do Século XIX - Antecedentes - Parte 3/11


Napoleão Bonaparte




Napoleão, “na verdade, pertencia à tradição do despotismo esclarecido do século XVIII. Da mesma maneira que os déspotas reformadores, admirava a uniformidade e a eficiência administrativas, era avesso ao feudalismo, à perseguição religiosa e à desigualdade civil e defendia a regulamentação governamental na indústria e no comércio” (PERRY, 1999, p. 339).
Apesar de não se identificar com o republicanismo e com a democracia das fases mais radicais da Revolução, Bonaparte era visto, pelos demais países europeus como seu continuador. Isso se deu, em grande parte, porque o general corso estendeu, “com diferentes graus de determinação e sucesso, (...) as reformas da Revolução a outras terras. Seus funcionários instituíram o Código Napoleônico, organizaram um serviço civil efetivo, abriram carreiras de talento e nivelaram os encargos tributários. Além de abolir a servidão, os pagamentos senhoriais e as cortes da nobreza, eliminaram os tribunais clericais, fomentaram a liberdade religiosa, autorizaram o casamento civil, exigiram que se concedessem direitos civis aos judeus e combateram a interferência do clero na autoridade secular. (...) Napoleão dera início a uma revolução social de amplitude europeia, que atacou os privilégios da aristocracia e do clero – que se referiam a ele como o ‘jacobino coroado’ – e beneficiou a burguesia” (PERRY, 1999, p. 344).
Vejamos como se deu a influência das ideias e das novas instituições, segundo Duroselle (1976, p. 8):

- As zonas “assimiladas”, anexadas ao território do grande Império, ou efetivamente vassalas (reino da Itália): aí, os direitos feudais foram suprimidos, a igualdade estabelecida perante a lei, o código napoleônico adotado e a administração calcada sobre a da França.

- As zonas de “influência”, onde a anexação foi indireta, mas o Antigo Regime foi eliminado pelas autoridades francesas. É o caso da maior parte da Alemanha entre o Reno e o Elba, do Grão-Ducado de Varsóvia, do Reino da Sicília e do Reino de Nápoles.

- As zonas de “resistência positiva”, essencialmente a Prússia, onde os dirigentes (...) calcularam que o melhor meio de encerrar a luta contra a França era pôr em prática extensas reformas sociais (abolição da servidão e dos direitos feudais).

- As zonas de “resistência passiva”, essencialmente a Áustria e a Rússia, onde a luta contra a França não se fez acompanhar de nenhuma reforma profunda: o sistema senhorial foi mantido na Áustria, a servidão e o Tchin (nobreza ligada à função pública) na Rússia.

Enfim, a Inglaterra, depois de 1800 chamada de “Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda”, que, por um lado, jamais havia sido conquistada e, por outro, já possuía um regime suficientemente liberal para que tivesse a tentação ardente de imitar a França.

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