sexta-feira, 3 de julho de 2020
Leo Rojas - El Condor Pasa ♥
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13:33:00
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terça-feira, 30 de junho de 2020
Diferença entre língua e linguagem
Diferença entre língua e linguagem
Saber identificar o conceito e como relacionar a língua e a linguagem faz muita diferença no modo como você interpreta e influencia o mundo à sua volta.
Você sabe qual é a diferença entre língua e linguagem? Pois bem, esse é o assunto do nosso texto de hoje. Vamos lá?
A linguagem é o mecanismo que utilizamos para transmitir nossos conceitos, ideias e sentimentos. Trata-se de um processo de interação. Qualquer conjunto de signos ou sinais é considerado uma forma de linguagem. Já a língua é um código verbal característico, ou seja, um conjunto de palavras e combinações específicas compartilhado por um determinado grupo.
Usando o exemplo da imagem acima, podemos considerar que existem vários tipos de linguagens gestuais. Quando fechamos a mão colocando o polegar para cima, por exemplo, pode significar que está tudo bem. Vale dizer, no entanto, que algumas pessoas que se comunicam por gestos acrescentam significados diferentes a esse tipo de linguagem corporal. É o caso dos indivíduos que se comunicam em Libras: Língua Brasileira de Sinais. Libras é considerada a língua natural das comunidades surdas e nela um gesto como esse do polegar, acrescido de contexto, complementa o ato comunicativo com mais detalhes.
Língua e Idioma
Para melhor entendimento do sentido de língua, podemos atrelar o conceito ao termo idioma. O idioma é um código criado para facilitar a construção e a transmissão de uma mensagem. A língua portuguesa, por exemplo, é o código verbal mais usado pelos brasileiros no ato comunicativo.
Veja também: Diferenças entre língua, idioma e dialeto
Necessidade de estruturar a língua
O ato comunicativo é essencialmente comprometido com a compreensão. Quando somos compreendidos por alguém, podemos afirmar que há comunicação, mas isso pode ocorrer de inúmeras formas, como por meio de um comportamento, do gestual, de um olhar e até mesmo por meio de palavras.
Mas para se comunicar de modo eficiente, não basta conhecer os vocábulos de um idioma, é preciso dominar as leis combinatórias que o regulamentam. O conjunto de normas que estabelece padrões de escrita e de fala de uma língua denominamos de gramática.
Tipos de linguagem e suas variações
A linguagem pode ser verbal, composta essencialmente por palavras, e não verbal, quando a interação acontece por meio de outros mecanismos que não a palavra escrita. Com a difusão da informática, surgiu também a linguagem digital, que usa combinações numéricas para construir sites, aplicativos e jogos on-line. É por meio da evolução da linguagem digital que podemos também armazenar, traduzir e transmitir informações usando computadores smartphones e outros meios eletrônicos.
As variações de uma língua/idioma que oscilam social, regional, histórica e culturalmente são chamadas de variações linguísticas. A variedade da língua que dá maior prestígio social e é aplicada em livros, artigos científicos, jornais, etc., assim como a única aceita em vestibulares e concursos, é a variedade padrão ou norma culta.
Por Katyucha de Oliveira
Graduada em Letras
Por Katyucha de Oliveira
Graduada em Letras
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
OLIVEIRA, Katyucha de. "Diferença entre língua e linguagem"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/portugues/diferenca-entre-lingua-linguagem.htm. Acesso em 30 de junho de 2020.
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Professor Julio Cesar Martins
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11:34:00
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KARÁNSEBES: A BATALHA MAIS ESTÚPIDA DE TODOS OS TEMPOS?
KARÁNSEBES: A BATALHA MAIS ESTÚPIDA DE TODOS OS TEMPOS?
Um porre e o caos que se seguiu deu ao exército Austríaco uma bizarra honra.
Wikimedia Commons
Quem lê sobre a Batalha de Karánsebes vê nas duas colunas de adversários a mesma informação: ela foi travada pelo Exército da Monarquia de Habsburgo contra o Exército da Monarquia de Habsburgo. E o campo “vencedor” está vazio.
A guerra já corria havia cinco meses e ninguém tinha sequer avistado o inimigo. Ainda assim, todos estavam exaustos e o moral era baixo – dezenas de milhares já haviam morrido de malária. As notícias agora eram que o inimigo, os turcos otomanos, vinha a seu encontro. Cabia ao Exército austríaco fincar os pés e se fortificar em Karánsebes, atual Romênia.
Era a noite de 21 de setembro de 1788 quando uma patrulha de hussardos, a orgulhosa cavalaria leve austríaca, atravessou o Rio Timis para tentar achar os esperados turcos. No lugar disso, encontraram um grupo de ciganos com uma amável surpresa: barris de schnapps, a aguardente típica, que estavam dispostos a vender.
Catástrofe
Os hussardos abriram suas bolsas e passaram a celebrar ali mesmo. Um destacamento de infantaria foi enviado para encontrá-los, e os soldados pediram para entrar na brincadeira. Mas não, a nobre cavalaria não bateria copos com os pés-rapados da infantaria. Montaram um perímetro armado em volta dos barris e a discussão foi ficando cada vez mais acalorada.
Até que se ouviu o tiro. E alguém lá atrás, não acompanhando a cena, entendeu tudo errado e gritou “Turcos! Turcos!”. Foi a trombeta anunciando a catástrofe. Os hussardos bateram em retirada montados, por entre a infantaria, em direção ao acampamento. A infantaria fez o mesmo, atropelando a si própria.
No caos e na escuridão, o Exército austríaco acreditou que os turcos haviam chegado. E recebeu seus próprios soldados a bala – que retornaram fogo, tão confusos quanto. Tentando controlar a situação, oficiais austríacos gritavam “Halt! Halt!” (“Parem!”), que os soldados confundiram com “Allah! Allah!”. A coisa chegou ao ponto de um ataque de artilharia ser disparado contra o próprio Exército.
Qual não deve ter sido a surpresa dos turcos, que chegaram dois dias depois e se depararam com um campo de morte com mais de 10 mil corpos e soldados agonizantes. Os austríacos haviam batido em retirada, derrotados por si próprios. A Guerra Austro-Turca terminaria em empate. Que, pensando agora, foi um bom resultado para os austríacos.
https://scholar.google.com.br/?hl=pt
http://www.wikipedia.com
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/batalha-karansebes.phtml
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11:18:00
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