Visite nossa Página no JUSBRASIL

Site Jurídico

domingo, 31 de maio de 2020

ESCAVAÇÕES NO EGITO REVELAM “SALÃO DE FESTAS” DO FARAÓ RAMSÉS II

ESCAVAÇÕES NO EGITO REVELAM “SALÃO DE FESTAS” DO FARAÓ RAMSÉS II

Local era utilizado pelo faraó durante celebrações e reuniões.


O grande faraó
Wikimedia Commons
Durante escavações no distrito de El-Matareya, no Egito, arqueólogos foram surpreendidos com a descoberta de um antigo salão de festas que pertenceu ao reinado Ramsés II.
De acordo com o egiptólogo Mamdouh al-Damaty, líder da expedição, o local era usado para celebrações e reuniões públicas. Além disso, os arqueólogos também se depararam com a descoberta um grande pote de cimento e um antigo estande.


O estande encontrado  Reprodução / Ministério de Antiguidades do Egito

As escavações também revelaram outros artefatos como cerâmicas e alguns blocos de pedras com inscrições hieroglíficas.
Sob o comando de Ramsés II, o Egito se tornou um império poderoso. Em suas mãos, o país virou potência militar, conquistou territórios dos hititas ao norte, dos assírios a leste e dos núbios ao sul, até atingir seu tamanho máximo. O seu reinado representou apogeu econômico e cultural do Egito.






Fonte de referência, pesquisa e estudos:

Estudo de DNA diz que há descendentes de cananeus entre árabes e judeus atuais

Estudo de DNA diz que há descendentes de cananeus entre árabes e judeus atuais

Um relatório científico revela que a herança genética dos cananeus está presente em judeus e árabes modernos.

Estudo de DNA diz que há descendentes de cananeus entre árabes e judeus atuaisOs cananeus são conhecidos como as pessoas que viveram em uma “terra que mana leite e mel” até serem vencidos pelos antigos israelitas e desaparecerem da história. Mas um relatório científico publicado nesta quinta-feira (28) revela que a herança genética dos cananeus está presente em muitos judeus e árabes modernos.
Segundo o estudo publicado pela Cell Press, a equipe extraiu o DNA dos ossos de 73 indivíduos enterrados ao longo de 1.500 anos em cinco locais cananeus espalhados por Israel e Jordânia. Eles também levaram em consideração dados de mais 20 indivíduos de quatro sites relatados anteriormente.
“Indivíduos de todos os locais são geneticamente similares”, diz o coautor e evolucionista molecular Liran Carmel, da Universidade Hebraica de Jerusalém. Embora os cananeus vivessem em regiões longínquas e nunca tenham se tornado um império, eles compartilhavam genes e uma cultura comum.
Os pesquisadores também fizeram uma comparação entre o DNA de povos antigos e modernos e descobriram que a maioria dos árabes e judeus da região têm mais da metade de seu DNA vinculados aos cananeus e outros povos que habitavam regiões como Síria, Líbano, Israel, Palestina, Iraque e Irã.
O estudo é resultado de uma colaboração entre o laboratório de Carmel, o antigo laboratório de DNA da Universidade de Harvard — liderado pelo geneticista David Reich — e outros grupos. Suas descobertas são as mais recentes de uma série de avanços na compreensão dos cananeus, que deixou para trás poucos registros escritos.
Marc Haber, geneticista do Wellcome Trust’s Sanger Institute, em Hinxton, no Reino Unido, co-liderou um estudo em 2017 com cinco indivíduos cananeus da cidade costeira de Sídon. Os resultados mostraram que os libaneses modernos podem traçar mais de 90% de sua ascendência genética aos cananeus.
Os textos bíblicos registram que Deus prometeu a terra de Canaã aos israelitas após o êxodo do Egito. A Bíblia diz que os hebreus conquistaram a região, mas as evidências arqueológicas não mostram uma destruição generalizada das populações cananéias. Eles teriam sido gradualmente dominados por invasores posteriores, como os filisteus, gregos e romanos.
O novo estudo demonstra ainda que um número significativo de pessoas, e não apenas mercadorias, se movimentava durante a primeira era de cidades e impérios da humanidade. Os genes dos indivíduos cananeus indicam ser uma mistura de locais e migrantes do Cáucaso, parte da fronteira entre a Europa e a Ásia, no início da Idade do Bronze.
Carmel espera expandir em breve as descobertas coletando DNA dos restos daqueles que podem ser identificados como hebreus, moabitas, amonitas e outros grupos mencionados na Bíblia e em outros textos.
Fonte: Guiame / com informações National Geographic / Foto: Mahmoud Zayat, AFP/Getty Images | 29/05/2020 - 10:35

Fonte de referência, pesquisa e estudos:

sábado, 30 de maio de 2020

A Nova Ordem Internacional do Século XIX - Antecedentes - Parte 6/11

A Nova Ordem Internacional do Século XIX - Antecedentes - Parte 6/11


O Congresso de Viena (1815) e o Concerto Europeu


O fim das guerras napoleônicas marcou o início de um sistema internacional baseado no equilíbrio de poder entre as Potências europeias que durou cem anos, até a Primeira Guerra Mundial. Foi o mais longo período de paz da história da Europa ou, pelo menos, o período em que não houve nenhuma guerra que envolvesse, de forma generalizada, as Potências europeias. Durante 40 anos, isto é, entre o Congresso de Viena e a Guerra da Crimeia (1854), não houve uma guerra sequer entre as grandes Potências e, nos 60 anos seguintes, exceto pela Guerra Franco-Prussiana de 1871, nenhum conflito importante ocorreu.

O Congresso de Viena foi marcado pelo medo e pelas lembranças trazidas pelos 25 anos anteriores. Os homens que reconstruíram o mapa da Europa em 1815 o fizeram preocupados em evitar que a ordem sofresse novos abalos. Apesar de todos os negociadores serem adversários da Revolução, estavam perfeitamente conscientes de que a Europa de 1815 não poderia voltar a ser aquela de 1792. Não obstante, estavam determinados a evitar novas catástrofes. Para isso, seriam utilizados dois princípios: o da legitimidade e o do equilíbrio europeu. Nas palavras de Duroselle (1976, p. 4):

Primeiro, restabelecer a ‘legitimidade’ dos soberanos. Mas ‘na ordem das combinações legítimas, ligar-se de preferência àquelas que podem com maior eficácia concorrer para o estabelecimento e conservação de um verdadeiro equilíbrio’. Serão, então, utilizados com flexibilidade e em proveito dos grandes Estados os dois princípios, um moral e jurídico, o da legitimidade, outro, puramente prático, o do equilíbrio europeu.

Como resultado dos debates de Viena, o mapa da Europa sofreu alterações importantes que refletiam a nova configuração de poder estabelecida pelas Grandes Potências. A Alemanha, por exemplo, passou de 300 Estados para 38 (comparar o Mapa 12 com o Mapa 11).

Santa Aliança: a mobilização dos monarcas europeus contra os levantes de caráter liberalUm fato, porém, não pode ser deixado de lado. Na conformação do novo sistema de equilíbrio europeu, a França continuava a grande preocupação. Sua condição hegemônica tinha sido excessivamente danosa para as outras Potências europeias. O Congresso de Viena foi realizado sob o signo de se evitar que ela ameaçasse novamente o resto do continente.

Dois tratados pós-Congresso de Viena merecem destaque. O primeiro é o Tratado da Santa Aliança, firmado entre o Czar da Rússia, o Imperador da Áustria e o Rei da Prússia, em 26 de setembro de 1815. O segundo é o tratado conhecido como o da Quádrupla Aliança, entre os Quatro Grandes (Inglaterra, Rússia, Áustria e Prússia) em 20 de novembro de 1815.



Fonte de referência, pesquisa e estudos:

Visite Nossa Loja Parceira do Magazine Luiza - Click na Imagem

Mensagens de Bom Dia com Deus - Good morning messages with God - ¡Mensajes de buenos días con Dios

Bom Dia com Deus

Canal Luisa Criativa

Aprenda a Fazer Crochê

Semeando Jesus