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sábado, 9 de maio de 2020

Revolução Industrial

Revolução Industrial

O Século das Revoluções

Tempos modernos", de Charles Chaplin, ainda tão atualA Revolução Industrial modificou toda a sociedade europeia. Se na sociedade pré-industrial do século XVIII a agricultura ainda era o centro das atividades humanas, no século XIX a vida se deslocava progressivamente para as cidades e para as indústrias. Simultaneamente, o poder, a influência e os valores da aristocracia perderam força. Em seu lugar, ganharam importância o dinheiro e a capacidade individual. A modernização da sociedade colaborou, também, para a progressiva universalização do voto e para a secularização da sociedade. Por fim, a tecnologia ampliou a diferença entre o Ocidente e as demais regiões do mundo.

O Mapa 16 ilustra a Europa do século XIX sob plena efervescência da revolução industrial. O mapa destaca as minas de carvão (em marrom), em torno das quais se desenvolveram centros siderúrgicos (em vermelho) e industriais (em roxo). Também na base da revolução industrial estava a indústria têxtil, cujos centros são destacados em azul. O mapa registra, ainda, as principais cidades industriais e os centros financeiros (quadrados verdes).

Mapa 16: A Europa Industrial no Século XIX



Fonte: http://perso.numericable.fr/alhouot/alain.houot/Hist/xix/xix3.html 


Procure se informar mais sobre a Revolução Industrial, processo que alterou definitivamente os rumos da História e a partir do qual as relações internacionais seriam redefinidas, com o poder se concentrando cada vez mais nas nações ditas "industrializadas".

Um livro interessante sobre o século XIX e a Revolução Industrial é Germinal, de Émile Zola. Amplamente considerada a obra máxima de Émile Zola, Germinal (1885) elevou a estética e a descrição naturalistas a um novo patamar de realismo e crueza. O romance é minucioso ao descrever as condições de vida subumanas de uma comunidade de trabalhadores de uma mina de carvão na França. Após ter contato com ideias socialistas que circulavam pela classe operária europeia, os mineradores retratados na obra revoltam-se contra a opressão e organizam uma greve geral, exigindo condições de vida e trabalho mais favoráveis. A manifestação é reprimida e neutralizada, entretanto permanece viva a esperança de luta e conquista.

quarta-feira, 6 de maio de 2020

A Unificação da Itália

A Unificação da Itália 

A unificação da Itália foi resultado de uma habilidosa política externa e do aproveitamento das oportunidades quando elas surgiram. O artífice desse processo foi Cavour, primeiro-ministro do Estado do Piemonte (norte da península itálica). Ele conseguiu, graças às alianças com Napoleão III, um aliado contra os austríacos que ocupavam o norte da Itália. A sua primeira vitória se deu em 1858. Em troca da cessão da cidade de Nice e da região de Saboia, Cavour obteve a promessa de auxílio da França ao Piemonte em uma eventual guerra deste contra a Áustria. Por ocasião do conflito, entretanto, a ajuda francesa seria menor do que o esperado, e Napoleão III, receoso das possíveis implicações que uma aliança contra a Áustria poderia ter, acabou retirando seu apoio antes do esperado. Mesmo assim, o Piemonte se viu vencedor e aumentou seu território com a conquista da Lombardia.


Camillo Benso, conde de Cavour (1810-1861), político italiano, foi Presidente do Conselho em 1852. Aliou-se a Napoleão III contra a Áustria, porém este firmou a paz em 1859 sem consultá-lo. Cavour demitiu-se quando Victor Emanuel II, Rei da Sardenha, aceitou as condições do Imperador francês. No início de 1860, ajudou Giuseppe Garibaldi na conquista do Reino das Duas Sicílias. Conseguiu a proclamação do Reino da Itália em17 de março de 1861 e de Vítor Emanuel II como seu primeiro soberano.
  
Mapa 17: Unificação da Itália e da Alemanha no Século XIX


Fonte: http://perso.numericable.fr/alhouot/alain.houot/Hist/xix/xix7.html  
Posteriormente, pequenos Estados italianos – Parma, Módena, Toscana e Romanha – votaram pela união com o Piemonte. Com as conquistas do sul da península, foi proclamado o reino da Itália, em 1861. Faltavam, porém, a cidade de Roma e o Vêneto. Só em 1866 La Vénétie foi incorporada, como recompensa pelo apoio dos italianos aos prussianos durante a guerra contra a Áustria. Roma, por fim, foi ocupada em 1870, quando os franceses retiraram os seus soldados da cidade em razão da Guerra Franco-Prussiana. Com a anexação de Roma e dos Estados Papais, estava consolidada a unificação da Península Itálica sob uma única autoridade: o Reino da Itália.




Fonte de referência, pesquisa e estudos:

terça-feira, 5 de maio de 2020

Gênesis Capítulo 21

Gênesis Capitulo 21


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1 E o SENHOR visitou a Sara, como tinha dito; e fez o SENHOR a Sara como tinha prometido.
2 E concebeu Sara, e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que Deus lhe tinha falado.
3 E Abraão pôs no filho que lhe nascera, que Sara lhe dera, o nome de Isaque.
4 E Abraão circuncidou o seu filho Isaque, quando era da idade de oito dias, como Deus lhe tinha ordenado.
5 E era Abraão da idade de cem anos, quando lhe nasceu Isaque seu filho.
6 E disse Sara: Deus me tem feito riso; todo aquele que o ouvir se rirá comigo.
7 Disse mais: Quem diria a Abraão que Sara daria de mamar a filhos? Pois lhe dei um filho na sua velhice.
8 E cresceu o menino, e foi desmamado; então Abraão fez um grande banquete no dia em que Isaque foi desmamado.
9 E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava.
10 E disse a Abraão: Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho.
11 E pareceu esta palavra muito má aos olhos de Abraão, por causa de seu filho.
12 Porém Deus disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência.
13 Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto é tua descendência.
14 Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no deserto de Berseba.
15 E consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores.
16 E foi assentar-se em frente, afastando-se à distância de um tiro de arco; porque dizia: Que eu não veja morrer o menino. E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou.
17 E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está.
18 Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação.
19 E abriu-lhe Deus os olhos, e viu um poço de água; e foi encher o odre de água, e deu de beber ao menino.
20 E era Deus com o menino, que cresceu; e habitou no deserto, e foi flecheiro.
21 E habitou no deserto de Parã; e sua mãe tomou-lhe mulher da terra do Egito.
22 E aconteceu naquele mesmo tempo que Abimeleque, com Ficol, príncipe do seu exército, falou com Abraão, dizendo: Deus é contigo em tudo o que fazes;
23 Agora, pois, jura-me aqui por Deus, que não mentirás a mim, nem a meu filho, nem a meu neto; segundo a beneficência que te fiz, me farás a mim, e à terra onde peregrinaste.
24 E disse Abraão: Eu jurarei.
25 Abraão, porém, repreendeu a Abimeleque por causa de um poço de água, que os servos de Abimeleque haviam tomado à força.
26 Então disse Abimeleque: Eu não sei quem fez isto; e também tu não mo fizeste saber, nem eu o ouvi senão hoje.
27 E tomou Abraão ovelhas e vacas, e deu-as a Abimeleque; e fizeram ambos uma aliança.
28 pôs Abraão, porém, à parte sete cordeiras do rebanho.
29 E Abimeleque disse a Abraão: Para que estão aqui estas sete cordeiras, que puseste à parte?
30 E disse: Tomarás estas sete cordeiras de minha mão, para que sejam em testemunho que eu cavei este poço.
31 Por isso se chamou aquele lugar Berseba, porquanto ambos juraram ali.
32 Assim fizeram aliança em Berseba. Depois se levantou Abimeleque e Ficol, príncipe do seu exército, e tornaram-se para a terra dos filisteus.
33 E plantou um bosque em Berseba, e invocou lá o nome do Senhor, Deus eterno.
34 E peregrinou Abraão na terra dos filisteus muitos dias.

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