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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Platão

Platão foi discípulo de Sócrates e o primeiro teórico idealista. Escreveu sobre diversos temas, como amor, amizade, política, justiça, imortalidade da alma, entre outros.

Platão
Estátua de Platão, um dos maiores pensadores da Grécia Antiga.

 Platão foi discípulo de Sócrates e um dos mais importantes filósofos da Grécia Antiga. No período antropológico, iniciado a partir das ideias socráticas, Platão destacou-se por ter lançado a sua teoria idealista e por ter deixado escrita a maioria dos textos conhecidos hoje sobre Sócrates.
O idealismo platônico consiste, basicamente, em uma distinção entre conhecimento sensível, inferior e enganoso, que seria obtido pelos sentidos do corpo, e conhecimento inteligível, superior e ideal, que acessaria a verdade sobre as coisas. O conhecimento inteligível seria aquele que permite o nosso acesso ao ser e à essência de algo, que seria imutável, ao contrário da aparência, que pode enganar-nos. O conhecimento inteligível estaria no Mundo das Ideias e das Formas, enquanto o conhecimento sensível estaria em nossa realidade material.
O Mundo das Ideias ou das Formas (que deve ser escrito com letra maiúscula) seria a realidade intelectual, verdadeira, eterna e imutável, que pode ser acessada apenas por meio da capacidade racional do ser humano. Nessa instância, estariam as essências das coisas, os conceitos, as ideias fixas e imutáveis que descrevem essencialmente cada ser ou objeto existente. Já o mundo sensível seria a realidade com a qual nos defrontamos em nosso mundo prático, que experimentamos. Essa realidade sensível é ilusória e enganadora, pois, para usar um jargão popular no qual Platão inspirava-se: as aparências enganam.

Biografia

Platão chamava-se Arístocles. Nascido em Atenas, no ano de 428 a.C., e falecido em348 a.C., o apelido Platão foi conferido ao filósofo em sua juventude por causa de seus atributos físicos, por ser um homem forte, de ombros largos (a palavra correspondente em grego, Platon, significa “omoplatas largas”, “costas largas”, “ombros grandes”).
Platão era filho de uma família influente politicamente na Grécia (Platão era descendente de Sólon, um dos legisladores e estadistas de maior destaque da política ateniense). Por pertencer a uma família que possuía bens materiais, Platão pôde dedicar-se aos estudos de Filosofia.
Entre 409 a.C. e 404 a.C., Platão lutou na Guerra do Peloponeso, período final das batalhas entre Atenas e Esparta. Tendo sido derrotado (Esparta derrotou Atenas), Platão vivenciou o período denominado Tirania dos 30, quando o regime democrático ateniense deu lugar à tirania oligárquica dos modelos espartanos.
Platão conheceu o filósofo Sócrates, pensador que foi o seu mestre iniciador na Filosofia, mentor intelectual e amigo, em Atenas. A influência de Sócrates sobre Platão é tão grande que a maioria dos textos deixados por Platão é feita de diálogos em que Sócrates é o personagem principal.
Em 388 a.C., onze anos após a morte de Sócrates, Platão fundou a sua escola filosófica: a Academia. Por ser ateniense, o filósofo tinha direitos civis garantidos e podia adquirir terrenos na cidade. Ele escolheu um terreno no interior do parque Academia, dedicado ao herói grego Akademus. Um lugar onde os jovens reuniam-se para discutir política e praticar exercícios físicos, a Academia era uma espécie de retiro tranquilo e politicamente efervescente dentro da cidade, tendo uma vasta área verde e dois templos.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/filosofia/platao.htm

Como posso não ir ao inferno?

Como posso não ir ao inferno?

Pergunta: "Como posso não ir ao inferno?"

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Resposta: Não ir ao inferno é mais fácil do que você pensa. Algumas pessoas acreditam que têm que obedecer os dez mandamentos pela vida inteira para não ir para o inferno. Outras pessoas acreditam que devem observar certos rituais a fim de não ir para o inferno. Algumas pessoas acreditam que não há nenhuma maneira que nós podemos saber com certeza se vamos ou não para o inferno. Nenhuma destas concepções são corretas. A Bíblia é muito clara sobre como uma pessoa pode evitar ir ao inferno depois da morte.

A Bíblia descreve o inferno como um lugar terrível e assustador. O inferno é descrito como um “fogo eterno” (Mateus 25:41), “fogo que nunca se apagará” (Mateus 3:12), “vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12:2), um lugar onde “o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44-49) e “eterna perdição” (2 Tessalonicenses 1:9). Apocalipse 20:10 descreve o inferno como um “lago de fogo e enxofre”, onde os perversos são “atormentados para todo o sempre”. Por essas passagens, é bem claro que o inferno é um lugar que devemos evitar. 
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Por que o inferno existe e por que é que Deus envia algumas pessoas para lá? A Bíblia nos diz que Deus “preparou” o inferno para o diabo e os anjos caídos depois de terem se rebelado contra Ele (Mateus 25:41). Aqueles que rejeitam a oferta do perdão de Deus sofrerão o mesmo destino eterno que o diabo e os anjos caídos. Por que o inferno é necessário? Todo pecado é, no final das contas, contra Deus (Salmos 51:4), e uma vez que Deus é infinito e eterno, somente uma pena infinita e eterna é suficiente. O inferno é o lugar onde as demandas de um Deus santo e justo são realizadas. O inferno é onde Deus condena o pecado e todos aqueles que O rejeitam. A Bíblia deixa claro que todos nós pecamos (Eclesiastes 7:20, Romanos 3:10-23), então, como resultado, todos nós merecemos ir para o inferno.

Assim, como podemos não ir para o inferno? Uma vez que apenas uma pena infinita e eterna é suficiente, um preço infinito e eterno deve ser pago. Deus tornou-se um ser humano na Pessoa de Jesus Cristo. Em Jesus Cristo, Deus habitou entre nós, nos ensinou e nos curou - mas essas coisas não foram a Sua missão principal. Deus se tornou um ser humano (João 1:1, 14) para que Ele pudesse morrer por nós. Jesus, Deus em forma humana, morreu na cruz. Como Deus, Sua morte foi de valor infinito e eterno, pagando o preço total pelo pecado (1 João 2:2). Deus nos convida a receber Jesus Cristo como Salvador, aceitando Sua morte como o pleno e justo pagamento pelos nossos pecados. Deus promete que todo aquele que crê em Jesus (João 3:16), confiando somente nEle como o Salvador (João 14:6), será salvo, ou seja, não irá para o inferno.
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Deus não quer que ninguém vá para o inferno (2 Pedro 3:9). É por isso que Deus fez o sacrifício supremo, perfeito e suficiente a nosso favor. Se você não quiser ir para o inferno, receba Jesus como o seu Salvador. É um processo muito simples. Diga a Deus que você reconhece que é um pecador e que merece ir para o inferno. Diga a Deus que você está confiando em Jesus Cristo como o seu Salvador. Agradeça a Deus por providenciar pela sua salvação e libertação do inferno. Através de fé simples, quer dizer, confiando em Jesus Cristo como Salvador, é como você pode evitar ir para o inferno!

Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui? Se sim, por favor procure uma igreja Cristã e diga para alguém membro daquela igreja "Aceitei Cristo Hoje".

Fonte de referência, estudos e pesquisa: https://www.gotquestions.org/Portugues/nao-ir-ao-inferno.html




segunda-feira, 15 de abril de 2019

Senso comum

Senso comum

O senso comum possui uma importância enorme na história dos problemas filosóficos, sobretudo por estar associado à experiência tradicional.

O senso comum suscita o equilíbrio entre os elementos racionais e irracionais (ou emocionais), presentes em todos os seres humanos
O senso comum suscita o equilíbrio entre os elementos racionais e irracionais (ou emocionais), presentes em todos os seres humanos.

Na história da filosofia, o problema do sensocomum sempre foi um ponto de enorme importância e grandes debates. Os filósofos clássicos, como Sócrates, Platão e Aristóteles, dedicaram-se a refletir sobre isso e situar esse tema dentro dos problemas que interessam à reflexão filosófica.
Grosso modo, o sentido mais profundo da expressão “senso comum” remete ao tipo de experiência que é propriamente humana, isto é, a experiência do sofrimento ou a experiência tradicional. Um dos elementos que tornam o homem diferente das outras criaturas é a sua capacidade de refletir sobre o sofrimento, de saber que vai morrer, que pode ser acometido por catástrofes, doenças, etc. A experiencia tradicional nos dá os elementos para a compreensão de nossa condição de seres falíveis. As tragédias antigas (tão valorizadas por Aristóteles) davam conta dessa experiência. A literatura moderna e contemporânea também o faz.
Sendo assim, o senso comum é o tipo de saber que busca fornecer orientação ao homem e não deixá-lo repetir os erros do passado. Por intermédio da experiência, o homem pode exercer virtudes, como a prudência e a paciência, e aprender a não se deixar levar por aventuras emocionais, que o desviam para a irracionalidade, bem como não se deixar levar por “sonhos racionais” de progresso a qualquer custo. Como disse o pintor espanhol Goya, “O sonho da razão produz monstros”.
O conceito de senso comum sofreu certa desvalorização após o período do Renascimento. O humanismo renascentista foi a última corrente de reflexão que levava em conta o potencial orientador do senso comum. A partir do século XVII, sobretudo com o desenvolvimento da ciência moderna e da filosofia racionalista cartesiana, o senso comum passou, de forma geral, a ser identificado como “falta de rigor metodológico” e a ser rivalizado com o “senso crítico” ou “senso científico”. Dessa forma, até o início do século XX, eram poucas as defesas filosóficas que se faziam do senso comum, haja vista que a expressão havia sido alijada de seu sentido tradicional.
Os filósofos ligados à fenomenologia e à hermenêutica do século XX, como Heidegger Gadamer, passaram a refletir novamente sobre o senso comum, colocando-o diante do problema da historicidade, isto é, da experiência histórica humana. Autores de outras tradições, como o católico leigo G. K. Chesterton, também passaram a fazer, ao seu modo, a defesa do senso comum, sobretudo recuperando o seu sentido tradicional.

Fonte de referência, estudos e pesquisa: 



https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/filosofia/senso-comum.htm

A VIDA NA PRÉ-HISTÓRIA: ESQUEÇA O QUE VOCÊ SABE SOBRE OS HOMENS DAS CAVERNAS - Parte 2/3

A VIDA NA PRÉ-HISTÓRIA: ESQUEÇA O QUE VOCÊ SABE SOBRE OS HOMENS DAS CAVERNAS


PRIMEIROS PASSOS

Lucy exibia um corpinho escultural para quem viveu há 3,2 milhões de anos: 1 metro de altura e ancas largas. Tinha braços longos, pernas curtas e barrigão, como um chimpanzé. Mas o joelho e a pelve indicam que ela andava sobre os dois pés. "Tornar-se bípede foi talvez a primeira característica distintiva dos humanos", afirma o antropólogo Donald Johanson. Por isso, quando encontrou os restos de Lucy na Etiópia, em 1974, ele teve certeza: era um ancestral hominídeo. Lucy mostra como as adaptações na biologia repercutiram em nossa cultura desde cedo. Quando ela veio ao mundo, as florestas da Etiópia estavam encolhendo devido a mudanças climáticas. Os hominídeos, então, desceram das árvores atrás de alimento. E desenvolveram um novo jeito de andar, deixando as mãos livres. Não tinham garras nem dentes afiados. Sua vantagem era outra e essencial: o cérebro.
Para obter pistas sobre os hábitos de Lucy e de seus pares, os cientistas estudam primatas não-humanos. "Orangotangos são solitários, gibões são monogâmicos, gorilas machos geralmente dominam haréns femininos e os chimpanzés vivem em comunidades promíscuas de machos e fêmeas", diz o biólogo Jared Diamond, da Universidade da Califórnia. Como os chimpanzés são nossos primos mais próximos, é possível que a sociedade de Lucy fosse, digamos, bem "liberal".

Há 2,5 milhões de anos, nossos ancestrais já talhavam a pedra sílex (flintstone, em inglês) para obter ferramentas toscas usadas para quebrar ossos e nozes. Também saberiam usar plantas medicinais, já que os chimpanzés comem certas folhas para combater parasitas do intestino. Mas, diferentemente dos Flintstones, eles não comiam bifes de dinossauros (extintos muito antes), e sim ovos, frutas, carcaças abandonadas e até insetos.
Reprodução do fóssil Lucy, exposta no Museu da História Natural de Chicago Getty Images

O Homo erectus teria sido o primeiro a controlar o fogo, entre 1 milhão e 500 mil anos atrás. Conseguia acender chamas batendo o sílex contra um cristal de pirita e usava as fogueiras para se aquecer, afugentar animais, endurecer a ponta de lanças. Foi o início da conquista da natureza. Desde os tempos de Lucy, a seleção natural prevaleceu e muitas espécies desapareceram. Há 200 mil anos, porém, os homens se tornaram anatomicamente parecidos conosco: Homo sapiens. Ficaram mais inteligentes e solidários. "Com o crescimento do cérebro, as fêmeas sapiens precisaram comer mais proteínas para alimentar o feto. Já os machos podiam ter uma dieta mais simples. Essa complementação teria feito surgir a noção de solidariedade própria da família", afirma o arqueólogo Jean Clottes, autor de La Prehistoria Explicada a los Jovenes. Os casais se tornaram mais estáveis e passaram a cuidar juntos dos filhos - que deixariam de ser meras "crias".
"A partir de 100 mil anos atrás, a adaptação se deu mais em função de modelos culturais, já que nossa biologia permaneceu praticamente inalterada", diz Antonio Guglielmo no livro A Pré-História: Uma Abordagem Ecológica. Naquela época, o homem realizou os primeiros enterros na caverna de Qafzeh, Israel, revelando ter autoconsciência. Além disso, objetos colocados ao lado dos corpos indicam a crença na vida após a morte.
Eles provavelmente viviam em grupos que compartilhavam costumes e laços familiares, reunidos em tribos. "Cada grupo seria formado por 20 ou 30 pessoas. Se fossem maiores, teriam problemas de abastecimento, e os muito pequenos dificilmente conseguiriam caçar e enfrentar ataques de animais", diz Clottes. "Não viviam muito. A maioria não passava dos 25 anos, mas alguns chegavam aos 60."
Havia intercâmbio entre as tribos: objetos similares foram encontrados em lugares distantes. Essa troca teria sido feita por aventureiros solitários ou grupos, até porque eles sempre se moviam em busca de recursos naturais. Viajavam a pé, pois os animais só seriam domesticados depois. E, diferentemente do que muitos pensam, os homens pré-históricos não costumavam viver em cavernas - identificadas com o sobrenatural. Eles moravam em cabanas feitas de peles, ossos e pedras. Algumas cavernas, sim, eram habitadas, principalmente na Europa, mas sempre mais perto da superfície que do subterrâneo. A comida era assada em fogueiras ou cozida no que seria a primeira panela: um caldeirão feito de pele animal. Os homens aqueciam pedras na chama e as jogavam no caldeirão. Eles comiam com as mãos e, possivelmente, eram canibais. Evidências indicam que essa prática ocorreu em várias épocas, fosse por fome, fosse para tentar adquirir o espírito do adversário. Na hora de se limpar, cutucavam os dentes com tocos de madeira e se banhavam nos rios. E para fazer as necessidades? Sem problema: eles eram poucos e a natureza... acolhedora.

GRANDE  SALTO  ADIANTE

Esse é o nome que os cientistas dão a uma enorme transformação ocorrida entre 60 mil e 50 mil anos atrás. "Viramos máquinas de inovação", afirma o cientista Spencer Wells. Passamos a fabricar ferramentas mais precisas, caçamos de maneira mais eficiente, enfim, produzimos tecnologia a partir das ideias.
Para Spencer, professor na Universidade Cornell, essa mudança só foi possível graças ao desenvolvimento da linguagem. Os humanos construíram estruturas mais complexas de palavras e sintaxe e puderam transferir pensamentos de uma mente para outra de modo mais eficaz. Uma vantagem e tanto, que ajudou a moldar o comportamento moderno e motivou a humanidade a sair da África e se espalhar pelo mundo.
Há 30 mil anos, os exploradores da Europa e da Ásia sobreviveram com a ajuda de uma inovação: os microlitos, peças cortantes feitas de pedra, de 1 ou 2 centímetros, que eram fixadas na ponta de estacas. Dotados de saliências e reentrâncias, os microlitos aumentaram o poder de penetração de lanças e arpões e a caça ficou mais produtiva. Já os nômades que chegaram à Sibéria descobriram uma fonte tentadora de comida: os mamutes. Usaram ossos e o couro dos paquidermes para fazer roupas e abrigos portáteis em meio ao frio de 40 graus negativos. Para isso, contaram com outra inovação, a agulha de costura. Continua...


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