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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

GRANDES HOMENS, GLORIOSAS DESCOBERTAS

GRANDES HOMENS, GLORIOSAS DESCOBERTAS

A história da Matemática é repleta de estudiosos que buscavam explicações para as mais fascinantes situações. As formas da natureza eram analisadas e admiradas, crescendo a curiosidade e a incessante busca por fundamentos que traduzissem os mistérios das formas estruturais e geométricas.

Platão atribuiu aos sólidos de sua autoria, representações aos elementos da natureza: universo, terra, água, ar e fogo. Atualmente podemos encontrar nas áreas de conhecimento estruturas moleculares que se assemelham aos sólidos de Platão.


Euler desenvolveu uma relação que calculava o número de faces, arestas e vértices dos poliedros, denominada relação de Euler V + F – A = 2.

Pitágoras descobriu uma importante relação que atualmente serve de base em várias demonstrações matemáticas, como em diversas aplicações na Física.

Fibonacci estudava as relações da Matemática com a natureza e a partir desse estudo nasceu o número de ouro, uma das mais perfeitas relações matemáticas descobertas até hoje, várias formas da natureza são explicadas pelo número de ouro, pinturas clássicas obedecem à divina proporção, atualmente cirurgias plásticas são realizadas com base na relação de ouro, buscando beleza e a tão sonhada perfeição corporal.

Tales de Mileto apresentava uma técnica de medir longas distâncias, o Teorema de Tales vangloriava por sua aplicabilidade e exatidão em cálculos até então aproximados. Hoje em dia sua teoria constitui a base de modernos equipamentos, capazes de medir distâncias inalcançáveis pelo homem, o teodolito é um desses aparelhos.

Por volta de 285 – 194 a.C., um matemático chamado Eratóstenes criou a esfera armilar (instrumento da astronomia, aplicado na navegação marítima para fins de localização), grande conhecedor e admirador da trigonometria, ele mediu o comprimento da circunferência máxima da terra.

A contribuição desses e de outros estudiosos fazem da Matemática uma ferramenta muito útil e importante no mundo moderno, facilitando os diversos trabalhos realizados pelo homem cotidianamente.



Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
SILVA, Marcos Noé Pedro da. "Grandes Homens, Gloriosas Descobertas "; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/matematica/grandes-homens-gloriosas-descobertas.htm>. Acesso em 07 de agosto de 2017.
Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://brasilescola.uol.com.br/matematica/grandes-homens-gloriosas-descobertas.htm

Convenção de sinais para elementos passivos e fontes - Parte 4




v=iR
v, equals, i, space, R
v = -20 \,\mu\text A \cdot 10\,\text k\Omega

v, equals, left parenthesis, minus, 20, times, 10, start superscript, minus, 6, end superscript, right parenthesis, dot, left parenthesis, 10, times, 10, start superscript, plus, 3, end superscript, right parenthesis

v, equals, minus, 0, point, 2, space, V

A resposta veio com sinal negativo, o que significa que o terminal do resistor com polaridade da tensão 
plus
 (o terminal de cima) está 
0, point, 2, space, V
 abaixo do terminal com o sinal 
minus
 (a parte debaixo do resistor). O uso da convenção permite à matemática produzir o sinal correto, mesmo com a corrente aparentemente negativa
Essa convenção para componentes passivos não é somente uma boa ideia, Ela é a única forma de se obter a resposta correta quando analisamos um circuito.

Convenção de sinais para fontes ideais

Fontes de tensão


A tensão através de uma fonte de tensão ideal é independente da corrente fluindo através dela. Uma fonte de tensão ideal pode ser definida por uma equação como essa: 
v, equals, V
, por exemplo: 
v, equals, 1, point, 5, space, V
. A equação não tem um termo relacionado à corrente 
i
.
Se você precisar definir a corrente através da fonte de tensão, isso pode ser feito de algumas maneiras. Em geral, as opções são:
  1. Não definir a corrente. Normalmente você não precisa definir a corrente através de uma fonte de tensão. O contexto do circuito anexo determina a direção da corrente, (ilustração 1).
  2. Se você está fazendo cálculos de potência, 
    v, dot, i
    , você provavelmente quer o valor correto para a potência: sinal 
    plus
     para dissipação de potência e sinal 
    minus
     para geração de potência. Use a mesma convenção que definimos para componentes passivos: A corrente aponta para o terminal positivo de uma fonte de tensão (ilustração 2).


    plus

    v, start subscript, s, end subscript, equals, 5, space, v, o, l, t, s200, space, m, Ai, start subscript, s, end subscriptminus, 200, space, m, A

    v, start subscript, s, end subscript, space, i, start subscript, s, end subscript5, space, V, dot, minus, 200, space, m, A, equals, minus, 1, space, w, a, t, tplus, 1
  3. Se for importante (ou reconfortante) para o sinal da corrente em uma fonte de tensão ser positivo, então use uma convenção em que a seta da corrente aponta para fora do terminal positivo, (ilustração 3).
  4. Convenção de sinais para elementos passivos e fontes - Parte 4

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