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sábado, 29 de setembro de 2018

A Esperança Dos Profetas...

A Esperança dos Profetas



Resultado de imagem para profetas maioresCaindo e levantando, o povo foi andando, procurando ser o povo de Deus e buscando atingir para si e para os outros os bens da promessa divina. Muitas vezes, porém, esquecia o chamado de Deus e se acomodava. Em vez de servir a Deus, queria que Deus servisse ao projeto que eles mesmos tinham inventado. Invertiam a situação. Era nestas horas que surgiam os profetas para denunciar o erro e para anunciar de novo à vontade de Deus ao povo.

A Bíblia conserva as palavras de quatro profetas chamados Maiores:Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, e de doze Menores. Muitos outros profetas são mencionados na Bíblia. O maior deles foi Elias. Os profetas, cujos nomes, gestos e palavras foram conservados, são como flores. Elas supõem um chão, uma semente e uma planta. O chão, a semente e a planta destes profetas são as comunidades que lhes transmitiram a fé; são os inúmeros profetas locais, cujos nomes foram esquecidos. É como hoje. Os grandes profetas são conhecidos no país inteiro, mas eles só puderam surgir graças ao povo anônimo e fiel das suas comunidades.

Diante das falhas constantes do povo, desviado por seus falsos líderes, os profetas começaram a alimentar no povo uma nova esperança. Diziam: no futuro, o projeto de Deus será realizado através de um enviado especial, um novo líder, fiel e verdadeiro, chamado Messias.

Foi esta esperança maior, alimentada pelos profetas, que sustentou o resto fiel do povo e o ajudou a superar as duras crises da sua caminhada. O resto fiel eram, sobretudo, os pobres que punham sua esperança unicamente em Deus (cf. Sf 3,12). Como a mãe enfrenta as dores do parto, porque tem amor à vida nova que ela carrega dentro de si, assim os pobres enfrentavam as dores da caminhada, porque tinham amor à promessa divina que eles carregavam dentro de si. Eles acreditavam na vida nova que dela haveria de surgir para todos os homens. Esta vida nova chegou, finalmente, em Jesus, o Messias.

A esperança dos pobres se realiza em Jesus e nas comunidades

Para realizar a missão do Messias, Deus não mandou qualquer um. Mandou o seu próprio Filho! Jesus, o Filho de Deus, realizou a promessa do Pai, trouxe a libertação para o povo e anunciou a Boa-Nova do Reino aos pobres.

A pregação de Jesus não agradou a todos. Os doutores da Lei, os fariseus, os saduceus e os sacerdotes imaginavam a vinda do Reino como uma simples inversão da situação, sem mudança real no relacionamento entre os homens e entre os povos. Eles, os judeus, dominados pelos romanos, ficariam por cima e seriam os senhores do mundo, e os que estavam por cima ficariam por baixo.

Mas não era assim que Jesus entendia o Reino do Pai. Ele queria uma mudança radical. Para ele, o povo de Deus tinha de ser um povo irmão e servidor, e não um povo dominador a ser servido pelos outros povos (cf. Mt 20,28).

Jesus iniciou esta mudança: colocou-se do lado dos pobres, marginalizados pelo sistema dos líderes judeus, denunciou este sistema como contrário à vontade do Pai e convocava a todos para mudar de vida. Mas os grandes não quiseram. O que era Boa Notícia para os pobres era má notícia para os grandes, pois Jesus exigia deles que abandonassem os seus privilégios injustos e as suas idéias de grandeza e de poder. Eles preferiram as suas próprias idéias, rejeitaram o apelo de Jesus e o mataram na cruz com o apoio dos romanos.

Foi aí que o Pai mostrou de que lado ele estava. Usando o seu poder que protege a vida, ressuscitou Jesus. Animados por este mesmo poder de Deus que vence a morte, os seguidores de Jesus, os primeiros cristãos, organizaram a sua vida em pequenas comunidades, viviam em comunhão fraterna, tinham tudo em comum e já não havia mais necessitados entre eles (cf. At 2,42-44).

Assim, a vida nova, prometida no Antigo Testamento e trazida por Jesus, apareceu aos olhos de todos na vida dos primeiros cristãos. Eles se tornaram “a carta de Cristo, reconhecida e lida por todos os homens” (cf. 2Cor 3,2-3). Neles apareceu o Novo Testamento! É na vida comunitária dos primeiros cristãos, sustentada pela fé em Jesus, vivo no meio deles, que apareceu uma amostra clara do projeto que o Pai tinha em mente quando chamou Abraão e quando decidiu libertar o seu povo do Egito.

Jesus trouxe a chave para o povo poder entender o sentido verdadeiro da longa caminhada do Antigo Testamento. Os primeiros cristãos, usando esta chave, conseguiram abrir a porta da Bíblia e souberam entender e realizar a vontade do Pai. O Antigo Testamento é o botão, o Novo Testamento é a flor que nasceu do botão. Um se explica pelo outro. Um sem o outro não se entende. Como eles, assim também nós devemos reler a nossa história à luz de Cristo, com a ajuda da Bíblia, e tentar descobrir dentro dela o apelo de Deus, desde o seu começo.

TRIGONOMETRIA

TRIGONOMETRIA

A Trigonometria é o estudo de relações existentes entre lados e ângulos de triângulos, especialmente por meio das definições de seno, cosseno e tangente.

Trigonometria (trigono: triângulo; metria: medidas) é o estudo da Matemática responsável pela relação existente entre os lados e os ângulos de um triângulo. Nos triângulos retângulos (possuem um ângulo de 90º), as relações constituem os chamados ângulos notáveis (30º, 45º e 60º), que possuem valores constantes representados pelas relações seno, cosseno e tangente. Nos triângulos que não possuem ângulo reto (ângulo de 90º), as condições são adaptadas na busca pela relação entre os ângulos e os lados.
Um pouco da História da Trigonometria
Os estudos iniciais estão relacionados com os povos babilônicos e egípcios e foram desenvolvidos pelos gregos e indianos. Por meio da prática, conseguiram criar situações de medição de distâncias inacessíveis. Hiparco de Niceia (190 a.C. a 125 a.C.) foi um astrônomo grego que introduziu a Trigonometria como ciência. Por meio de estudos, ele implantou as relações existentes entre os elementos do triângulo.
Teorema de Pitágoras possui papel importante no desenvolvimento dos estudos trigonométricos, pois é por meio dele que desenvolvemos fórmulas teóricas comumente usadas nos cálculos relacionados com situações práticas cotidianas.
Devemos ressaltar que a Trigonometria objetivou a elaboração dos estudos das funções trigonométricas, relacionadas aos ângulos e aos fenômenos periódicos. A partir do século XV, a modernidade dos cálculos criou novas situações teóricas e práticas relacionadas aos estudos dos ângulos e das medidas. Com a criação do Cálculo Diferencial e Integral pelos cientistas Isaac Newton e Leibniz, a Trigonometria ganhou moldes definitivos no cenário da Matemática, sendo constantemente empregada em outras ciências, como Medicina, Engenharia, Física, Química, Geografia, Astronomia, Biologia, Cartografia, entre outras.
Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://brasilescola.uol.com.br/matematica/trigonometria.htm

Democracia Ateniense

Democracia Ateniense

A democracia em Atenas tinha um conceito diferente do atual
A democracia em Atenas tinha um conceito diferente do atual.


No estudo das sociedades clássicas costumamos destacar especialmente o incisivo papel em que as práticas e instituições nascidas no mundo grego influenciaram a formação do mundo contemporâneo. Entre as várias instituições consolidadas no mundo grego, a noção de democracia é uma das que mais despertam nosso interesse na busca por paralelos que aproximem o mundo antigo do contemporâneo.
A história da democracia ateniense pode ser compreendida à luz de uma série de transformações sofridas pela sociedade e economia ateniense. Até os séculos VII e VI, o poder político ateniense era controlado por uma elite aristocrática detentora das terras férteis de Atenas: os eupátridas ou “bem nascidos”.
Nesse meio tempo, uma nascente poderosa classe de comerciantes, os demiurgos, exigia participação nos processos decisórios da vida política ateniense. Além disso, pequenos comerciantes e proprietários acometidos pela escravidão por dívidas, exigiam a revisão do poder político ateniense. Com isso, os eupátridas viram-se obrigados a reformular as instituições políticas da cidade-Estado.

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Um grupo de legisladores foi responsável por um gradual processo de transformação política. Em 621 a.C., Drácon resolveu estabelecer um conjunto de leis escritas que dariam lugar às leis orais anteriormente conhecidas pelos eupátridas. Mesmo não enfraquecendo o poder da aristocracia essa primeira medida possibilitou uma nova tradição jurídica que retirava o total controle das leis invocadas pelos eupátridas.
A partir de 594 a.C., Sólon, o novo legislador, ampliou o leque de reformas políticas em Atenas, eliminou a escravidão por dividas e resolveu dividir a população ateniense por meio do poderio econômico de cada indivíduo. Dessa forma, os comerciantes enriquecidos conquistaram direito de participação política. Além disso, novas instituições políticas foram adotadas.
A Bulé ou Conselho dos Quinhentos era um importante órgão legislativo que dividia as funções antes controladas pelo Areópago ateniense controlado pelos aristocratas. A Eclésia foi uma instituição mais ampla onde os cidadãos poderiam aprovar ou rejeitar as leis elaboradas pela Eclésia. Por último o Helieu seria composto por juízes incumbidos de julgar os cidadãos atenienses de acordo com as leis escritas.
Em resposta, as elites agrárias atenienses rivalizaram com esse primeiro conjunto de mudanças. A agitação política do período deu margem para que ações golpistas abrissem espaço para a ascensão dos governos tirânicos. Os principais tiranos foram Psístrato, Hiparco e Hípias. No fim do século VI a.C. a retração dos direitos políticos mais amplos incentivou uma mobilização popular que levou à ascensão política de Clístenes, em 510 a.C..
Em seu governo, os atenienses passavam a ser divididos em dez tribos que escolhiam seus principais representantes políticos. Todo ateniense tinha por direito filiar-se a uma determinada tribo na qual ele participaria na escolha de seus representantes políticos no governo central. Dessa maneira, o grau de participação entre os menos e mais abastados sofreu um perceptível processo equalização.
Outra ação importante, a medida de Clístenes foi a adoção do ostracismo. Por meio desta, todo e qualquer indivíduo considerado uma ameaça ao governo democrático seria banido por dez anos. Apesar de seu isolamento, o punido ainda teria direito de posse sobre suas terras e bens. De forma geral, esse foi um importante dispositivo que impedia o surgimento de novos tiranos em Atenas.
Aparentemente, podemos concluir que Clístenes foi o reformador capaz de estabilizar o regime democrático ateniense. Alem disso, ficamos com a ligeira impressão de que a igualdade entre os cidadãos de Atenas fora realmente alcançada. Porém, o conceito de cidadania dos atenienses não englobava, de fato, a maioria da população.
Somente os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política. Dessa forma, a democracia ateniense era excludente na medida em que somente um décimo da população participava do mundo político ateniense.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
SOUSA, Rainer Gonçalves. "Democracia Ateniense"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/historiag/democracia-ateniense.htm>. Acesso em 12 de agosto de 2017.
Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://brasilescola.uol.com.br/historiag/democracia-ateniense.htm


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