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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Enem: veja assuntos mais cobrados nas questões de Filosofia e Sociologia

Enem: veja assuntos mais cobrados nas questões de Filosofia e Sociologia

Enem: veja assuntos mais cobrados nas questões de Filosofia e SociologiaAqueles que buscam desempenho de destaque no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que acontece em novembro, devem dominar os principais conteúdos de todas as áreas do conhecimento cobradas na prova. Veja a seguir os temas que mais apareceram nas questões de Filosofia e Sociologia da prova ao longo dos últimos nove anos.

Filosofia

1 – Ética e justiça
Com 21% de incidência ao longo dos últimos anos de Enem, a temática de ética e justiça é destaque dentro da disciplina de Filosofia. “O aluno deve montar um plano de estudos que traga o pensamento filosófico de autores como Aristóteles, Spinoza, Platão e Santo Agostinho”.
2 – Natureza do conhecimento
Também chamado de epistemologia ou gnosiologia, o estudo do conhecimento aparece em segundo lugar. É importante focar os estudos em racionalismo e empirismo, escolas de pensamento que buscam explicar a origem do conhecimento humano.
3 – Democracia e cidadania
Dentro do universo de democracia e cidadania, convém aos alunos estudarem os conceitos de liberdade e autoritarismo.
4 – Filosofia contemporânea
É na idade contemporânea que a cultura e a normatização do pensamento passam a ser questionados. “Aqui, é interessante que os alunos tenham em mente o niilismo de Nietschzie”, completa.
5 – Filosofia moderna
Para dominar a filosofia moderna, é preciso conhecer o trabalho e a importância dos pensadores mais relevantes do período, como Immanuel Kant e René Descartes.
Sociologia
1 – Mundo do trabalho
A temática cobra assuntos como precarização do trabalho; fordismo; taylorismo; escravidão contemporânea; flexibilização de leis trabalhistas; globalização; capitalismo e relação entre trabalho e cidadania. “É importante que os alunos consigam relacionar tais assuntos a fenômenos vistos nas disciplinas de História e Geografia, de maneira interligada e relacionável entre si”.
2 – Ideologia
O universo da ideologia costuma cobrar correntes teóricas, políticas e econômicas a partir de autores clássicos do pensamento social, como Karl Marx e Max Weber. Além disso, é importante ter em mente a relação entre ideologia e direitos humanos, além dos processos históricos que envolvem essa temática.
3 – Cidadania
O foco aqui é trabalhar direitos civis, políticos e sociais; violência e discriminação; democracia e movimentos sociais. “É importante lembrar que esses são tópicos que também permeiam com frequência os temas de redação do exame”.
4 – Meios de comunicação, tecnologia e cultura
O Enem costuma provocar nos alunos reflexões sobre o impacto da tecnologia na socialização e hábitos de consumo e a relação entre publicidade e violência simbólica.
5 – Cultura e indústria cultural
Definições antropológicas, teoria crítica e mercado de bens culturais, patrimônio cultural e identidade são os principais assuntos que permeiam o tema da cultura. “Mais uma vez, é importante ter em mente os principais autores que falam sobre o tema, uma vez que podem servir de referência na hora de produzir a redação”.

Fonte de referência, estudo e pesquisa: https://www.acordacidade.com.br

Abaixo Assinado pela Educação

Peço a sua colaboração assinando o nosso abaixo assinado pela Educação e Conhecimento para todos os brasileiros, basta acessar o link a seguir:



terça-feira, 18 de setembro de 2018

MISSÕES 6...

MISSÕES 6...

Ecumenismo e evangelização

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Dá-se o nome de ecumenismo ao esforço em prol da aproximação, diálogo, cooperação e até mesmo união orgânica das diferentes igrejas cristãs. O movimento ecumênico, tal como o conhecemos hoje, surgiu a partir da Conferência Missionária Mundial, realizada em 1910 em Edimburgo, na Escócia. A principal expressão atual desse movimento é o Conselho Mundial de Igrejas, criado na Holanda em 1948, que realizou no corrente ano, em Porto Alegre, a sua 9ª assembléia geral. Além desse, existem muitos organismos ecumênicos de âmbito continental, nacional e local.

Em sua motivação original, o ecumenismo foi uma reação contra as múltiplas e profundas divisões existentes no cristianismo. Segundo o Novo Testamento, Jesus desejou que os seus seguidores fossem um só corpo e orou pela união dos mesmos (Jo 17.11,20-23). No seu período formativo, a igreja teve como uma de suas principais características a coesão, a solidariedade, o amor fraternal. Todavia, ao longo dos séculos esse ideal foi abandonado. Surgiu a grande divisão entre cristãos latinos e gregos, que culminou no século 11; mais tarde, a separação entre católicos e protestantes, no século 16, e muitíssimas outras cisões ao longo da história.

No decurso dos séculos, houve alguns esforços sérios no sentido de sanar essa situação triste e embaraçosa, todos os quais se mostraram infrutíferos. A consciência do problema se tornou mais aguda no século 19, no contexto do grande movimento de missões mundiais empreendido pelas igrejas protestantes européias e norte-americanas. Os missionários que trabalhavam ao redor do mundo, especialmente na Ásia, África e América Latina, sentiram de modo intenso a dificuldade e a incoerência de testemunhar de Cristo e do seu evangelho estando divididos e competindo uns com os outros.

Assim, o ímpeto inicial do moderno movimento ecumênico resultou do objetivo maior de evangelizar o mundo de modo mais íntegro e eficiente, que foi a preocupação central da conferência missionária de Edimburgo. Todavia, com o passar do tempo, uma série de circunstâncias contribuiu para o desvirtuamento do ideal ecumênico. O principal problema foi o fato de que naquela mesma época, as igrejas protestantes históricas, aquelas que iniciaram o esforço ecumênico, estavam começando a sofrer mudanças significativas sob o impacto do liberalismo teológico.

Esse movimento, surgido na Europa no século 19, expressou o desejo de adaptar a fé cristã ao mundo moderno, especialmente às novas concepções filosóficas e científicas. O resultado foi o crescente questionamento de importantes convicções do cristianismo histórico, a começar da inspiração e autoridade das Escrituras.

À medida que transcorria o século 20, as posturas teológicas do movimento ecumênico foram se tornando mais abertas e radicais. Por exemplo, houve um debate sobre o caráter único de Cristo como Salvador e da fé nele como condição indispensável para a salvação. Surgiu entre muitos o entendimento de que as outras religiões mundiais também são caminhos válidos para Deus e de que as reivindicações exclusivas do evangelho e das igrejas cristãs são inaceitáveis. Daí a importância do diálogo inter-religioso e da valorização de outras tradições religiosas.

Uma das conseqüências dessas profundas transformações foi o surgimento de um novo conceito de missão. Com a crescente relativização das Escrituras, de Cristo e do evangelho, passou-se a entender a missão da igreja não em termos de reconciliação com Deus, mas de libertação social e política de pessoas e grupos marginalizados das situações de sofrimento e opressão em que vivem. A contínua ideologização das estruturas ecumênicas fez com que as principais causas abraçadas pelas mesmas fossem, por exemplo, movimentos de libertação nacional, as lutas de minorias étnicas, raciais ou religiosas e, posteriormente, os movimentos feminista e homossexual.

Por causa desses desdobramentos polêmicos, ocorreram, entre outras, duas grandes ironias. Primeiro, um movimento que visa a união das igrejas cristãs tem se tornado com freqüência um motivo de discórdia e separação. Em segundo lugar, um movimento que brotou do empreendimento missionário veio a ter um entendimento de missão que não mais considera importante e prioritária a evangelização do mundo. Ao invés de serem um instrumento da infusão dos valores cristãos no mundo secularizado e incrédulo, o movimento ecumênico e muitas igrejas associadas a ele têm abraçado muitas agendas de uma sociedade permissiva.

Apesar dos desvios do movimento ecumênico majoritário, o ideal da cooperação e do testemunho conjunto dos cristãos deve continuar sendo objeto dos interesses e esforços das pessoas de boa vontade. Todavia, é importante que isso seja feito sem se abrir mão das convicções centrais que caracterizam o cristianismo bíblico. As grandes estruturas e organismos, que concentram poder e recursos financeiros, sempre serão vítimas do controle ideológico de certos segmentos. Porém, em um âmbito mais modesto – local e regional – as igrejas e instituições cristãs que possuem alguma afinidade doutrinária devem buscar maior aproximação e envolver-se em projetos comuns, inclusive na área da evangelização.

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