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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Floresta Amazônica

Floresta Amazônica

A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo, ocupando quase a metade do território brasileiro.

Floresta amazônica, a maior floresta tropical do planeta.

Floresta amazônica, a maior floresta tropical do planetaCom uma área de aproximadamente 5,5 milhões de km², a Floresta Amazônica é a principal cobertura vegetal do Brasil, ocupando 45% do nosso território, além de espaços de mais nove países, sendo também a maior floresta tropical do mundo. É chamada de Floresta latifoliada equatorial.
A Floresta Amazônica caracteriza-se por ser heterogênea, havendo um elevado quantitativo de espécies, com cerca de 2500 tipos de árvores e mais de 30 mil tipos de plantas. Além disso, ela é perene, ou seja, permanece verde durante todo o ano, não perdendo as suas folhas no outono. Apresenta uma densidade elevada, o que é propício ao grande número de árvores por m².
Costuma-se classificar essa floresta conforme a proximidade dos cursos d’água. Dessa forma, existem três subtipos principais: mata de igapó, mata de várzea e mata de terra firme.
Mata de igapó: também chamada de floresta alagada, a mata de igapó caracteriza-se por se localizar muito próxima aos rios, estando permanentemente inundada. Apresenta plantas de pequeno porte em comparação ao restante da vegetação da Amazônia e que costumam ser hidrófilas, ou seja, adaptadas à umidade. Possui, em geral, raízes elevadas que acompanham os troncos.
A mata de igapó localiza-se à margem dos grandes rios e está sempre inundada
A mata de igapó localiza-se à margem dos grandes rios e está sempre inundada
Mata de várzea: assim como a mata de igapó, a várzea também sofre com as inundações, porém apenas no período das cheias dos grandes rios, por se encontrar em áreas um pouco mais elevadas. É uma mata muito fechada, com elevada densidade, árvores altas (em média 20m de altura) e, em geral, com galhos espinhosos, o que dificulta o seu acesso. As espécies mais conhecidas são o Jatobá e a Seringueira, essa última muito usada na extração de látex, a matéria-prima da borracha.
Extração de látex para a produção de borracha
Extração de látex para a produção de borracha
Mata de terra firme: também chamada de caetê, a mata de terra firme caracteriza-se por se encontrar relativamente distante dos grandes cursos d’água, localizando-se em planaltos sedimentares. Em razão disso, não costuma ser alvo de inundações, recobrindo a maior parte da floresta e apresentando as maiores médias de altura (algumas árvores chegam a alcançar os 60m).
A importância da Floresta Amazônica reside, principalmente, em sua função ambiental. No entanto, ao contrário do que muitos pensam, ela não é o “pulmão do mundo”, pois o oxigênio por ela produzido é consumido pela própria floresta. Sua importância ambiental reside no controle das temperaturas, graças ao aumento da umidade, que é resultado da constante evapotranspiração da floresta, produzindo massas de ar úmido para todo o continente sul-americano, os chamados Rios Voadores.
É importante não confundir o Bioma Amazônia com a Floresta Amazônica. O primeiro termo refere-se às características gerais que envolvem a mata, os animais, os rios, os solos e a flora, o segundo limita-se às características da floresta.
Fonte de referência, estudos e pesquisa: http://brasilescola.uol.com.br/brasil/floresta-amazonica.htm


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MATERIALISMO HISTÓRICO

MATERIALISMO HISTÓRICO

O materialismo histórico entende que os processos de mudança social são movidos pela realidade material dos indivíduos. 

O trabalho teórico de Karl Marx está fundamentado no que ele chamava de concepção materialista da história. O período em que ele viveu foi marcado pelas grandes mudanças causadas pelo crescente processo de industrialização dos países europeus. Marx testemunhou o crescimento das indústrias e fábricas, o inchamento dos meios urbanos e o consequente aumento vertiginoso das desigualdades sociais. De acordo com a concepção materialista, fundamentada por Marx e Friedrich Engels, as mudanças sociais que se passam no decorrer da história de uma sociedade não são determinadas por ideias ou valores. Na verdade, essas mudanças são influenciadas pela realidade material, isto é, a situação econômica dos atores da sociedade em questão. No materialismo histórico, as respostas para os fenômenos sociais estão inseridas nos meios materiais dos sujeitos. Isso quer dizer que diferentes situações materiais, o que em uma sociedade capitalista traduz-se em situação econômica, moldam diferentes sujeitos. Essa diferença seria, para Marx, vetor de conflitos entre grupos de indivíduos submetidos a realidades materiais diferentes.
Com essa ideia, Marx faz referência ao conflito incessante entre classes, o que julga ser “o motor da história”. A preocupação de Marx estava além do estudo dos problemas das sociedades modernas, pois seu trabalho direcionava-se para a busca de uma lógica do desenvolvimento humano ao longo da história. Sob essa perspectiva, os modos de produção de uma sociedade eram determinantes tanto para a constituição da realidade social quanto para a determinação dos rumos que seu desenvolvimento tomaria.
conceito de modos de produção é uma das ideias-chaves dos estudos econômicos de Marx. Podemos resumi-lo como sendo as formas de organização de um grupo social diante das relações de produção de seu meio. Em outras palavas, trata-se das relações envolvidas no processo de construção e manutenção da estrutura econômica de uma sociedade. Nisso se insere o trabalho, em razão da produção de subsistência do trabalhador, e as consequentes divisões em função das condições materiais dos indivíduos. Como Marx explica: “O modo de produção da vida material condiciona o processo da vida social, política e espiritual em geral. Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência.” *
Esse seria um processo contínuo e movido pela incessante luta de classes, entendida como a força que empurraria a história adiante. Assim como os pequenos mercadores burgueses uniram-se e derrubaram a ordem estabelecida no período feudal, a luta de classes entre proletários e burgueses movimentaria novamente a roda da história em favor de um ou de outro.
*Referência: Karl Marx, Prefácio - Introdução à Contribuição para a Crítica da Economia Política.   Edições Progresso Lisboa - Moscovo, 1982.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
RODRIGUES, Lucas de Oliveira. "Materialismo histórico"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/materialismo-historico.htm>. Acesso em 07 de agosto de 2017.
Fonte de referência, estudo e pesquisa: http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/materialismo-historico.htm

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