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sábado, 30 de setembro de 2017

OS POBRES E OS INSETOS...

OS POBRES E OS INSETOS

Uma das diversas fotos do genocídio em Rwanda em Uganda*


    Por anos, achei esquisito os gringos pensarem que a capital do Brasil é Buenos Aires. Agora entendo. Eles nos tratam com a mesma distância que nós, os brasileiros, conhecemos a África ou o Haiti. Não sabemos quase nada sobre a realidade dos países pobres do mundo. A grande maioria dos brasileiros desconhece os horrores da África. Verdadeiros holocaustos ocorrem no Congo, Darfur e Zimbábue e a grande mídia relata muito pouco sobre os genocídios que a pobreza produz. Quantos podem dizer a capital do Congo?

    Tragédias repentinas provocam grande alarde. Tsunamis e furacões solampam a previsibilidade mínima que esperamos da vida. Já as hemorragias lentas, com a morte de milhões, são toleradas. Suportamos a miséria porque os limites do aceitável, na devastação de vidas, são expandidos milímetro a milímetro. A condescendência midiática chega a ser criminosa. Por que não se fazem reportagens especiais sobre a mortandade de Darfur? Qual o motivo do silêncio sobre o comércio ilegal de armas no Congo? 

    Constantes epidemias do cólera dizimam o Haiti. Como há um distanciamento dessa realidade, poucos perdem o sono. Morrem dezenas no Iraque ou no sofrido Zimbábue, mas eles não ganham manchete. Um pequeno incidente nos países ricos causa espanto. Contudo, um mundo consumido pela miséria se torna tão perigosamente frágil quanto o mundo que foi arrasado em Hiroshima, ou que testemunhou Auschwitz.

    O sofrimento crônico do pobre parece não oferecer atrativo para as redes de comunicação, ansiosas por índices de audiência. A banalidade impera. Tolices ganham espaço. Notícias menos importantes povoam as aspirações populares: final do campeonato de futebol; excessos consumistas de famosos; excentricidades do playboy que esbanja a fortuna da família. Impera a lógica: Ora, pra quê se importar com os bolsões de miséria?

    Em Metamorfose, Franz Kafka narra a história de Gregor Samsa, caixeiro viajante e arrimo da família. Certo dia, ele acordou transformado num inseto asqueroso (alguns leitores de Kafka insistem que era uma barata). A reação da família diante de seus infortúnios reflete bem o comportamento da humanidade ao se ver diante do sofrimento. A princípio eles se preocupam com a condição pavorosa de Gregor Samsa. Mesmo provocando repulsa da irmã, ela o alimenta com cuidado. Importa-se sim com seu bem estar. Mas com o passar do tempo, o sofrimento de Gregor Samsa se prolonga e a vida precisa continuar. Sem o dinheiro que Gregor Samsa provê, a família se sente obrigada a trabalhar. Com as demandas do dia-a-dia, ele vai sendo esquecido. E assim o pobre caixeiro, metamorfoseado em inseto, acaba abandonado num canto do quarto, coberto de poeira.

    África, América Latina e Haiti são um Gregor Samsa. O rosto esquálido de crianças, a miséria agressiva dos campos de refugiados e a diarréia mal cheirosa do cólera não são agradáveis para quem assiste ao telejornal antes de jantar. A alienação se alastra. Religiosos agravam o quadro – evangélicos principalmente. Pastores preferem gastar horas com testemunhos de gente que jura ter subido na vida à custa de milagre. Relatos procuram atrair mais gente gananciosa por conhecer uma divindade que suspende todas as leis para beneficiar os seus. Mais e mais igrejas se especializam em satisfazer o consumismo desenfreado. Deus a serviço do materialismo. Cantores gospel enriquecem. Igrejas-empresas se abarrotam de dinheiro – enquanto passam a ideia de que o mundo sofre por recusar converter-se à sua mensagem.

    Simultâneo a esse distanciamento, tragédias insistem em se repetir. Gente querida de Deus morre. Agonizam como insetos nojentos. Diz-se de Nero, que sua maldade não foi tocar fogo em Roma, mas tocar violino diante do horror. Deixar-se entorpecer nos processos lentos, que destroem vidas, consegue ser ainda mais cruel do que o mal perpetrado. Mario Quintana afirmou: E o que assinala e caracteriza os servos do Diabo, neste nosso inquieto mundo, não é especificamente a maldade: é a indiferença. Esquecer o pobre como se fossem insetos (baratas?) é demoníaco.

Soli Deo Gloria...
Fonte de Estudos e Pesquisas: http://www.cristaoconfuso.com

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Cientistas desvendam o mistério da construção das pirâmides

Cientistas desvendam o mistério da construção das pirâmides

O documento descreve em detalhes o modo usado pelos egípcios

há mais de 4.600 anos para transportar blocos pesados de granito

e calcário

Cientistas desvendam o mistério da construção das pirâmides
Há pouco, o jornal Daily Mail publicou um artigo sobre um grupo de arqueólogos ter descoberto o mistério da construção das pirâmides com ajuda de um papiro antigo. O documento descreve em detalhes o modo usado pelos egípcios há mais de 4.600 anos para transportar blocos pesados de granito e calcário a longas distâncias [mais de 800 km: de Assuã no sul do Egito até Gizé para construir a grande Pirâmide de Quéops]. Por exemplo, no papiro está escrito que foram usados canais especiais de água para transporte dos blocos.















Segundo Hawass, não há nada de novo nesta "descoberta".
"O transporte era realizado do porto especial no local da exploração da pedra em
Assuã em barcos de madeira que iam pelo Nilo, e depois pelos canais de construção
até o porto especial perto das pirâmides", disse ele.
O complexo das Pirâmides de Gizé está situado na margem ocidental do Nilo ao
lado do Cairo. As três pirâmides mais conhecidas do mundo têm aproximadamente
 4,5 mil anos de idade: Quéops, Quéfren e Miquerinos.

Com informações do Sputnik News. 

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Movimentos Kakangélicos

Movimentos Kakangélicos

A palavra “kakangélico” vem do Grego “kakos”, que significa “ruim”, e da palavra “evangélico”, formando esse termo interessante usado em primeira mão pelo excelente cronista evangélico, Pr. Gerson Rocha, em 1997.

Movimentos Kakangélicos são os que têm estado em moda, nos últimos anos, dentro das igrejas conhecidas como neo-pentecostais. As práticas desses movimentos são variadas. Vamos dar algumas a seguir:
1. Que os membros dos acampamentos onde se realizam suas reuniões esdrúxulas guardem segredo sobre suas práticas, ou pelo menos revelem apenas o que for totalmente positivo.
2. Que aprendam a cantar corinhos repletos de heresias bíblicas e gramaticais, sob o som estridente de guitarras elétricas e outros instrumentos mundanos, porque o “Espírito Santo” é “hippie” e gosta de barulho e confusão. E se alguém não fala em línguas estranhas não pode ter o Espírito Santo!
3. Que aprendam, também, a praticar verdadeiras ginásticas espirituais, cantando, batendo palmas, rebolando, caindo para trás, andando de quatro, latindo, urrando, rindo alto, vomitando, etc. Isso é prova segura de que o “Espírito Santo” está agindo dentro do crente e, portanto, este não deve cercear a Sua liberdade. Que realizem “regressão ao útero materno”, “viagens fora do corpo”, “visualização” e outras práticas ocultistas, pois isto é sinônimo de poder, muito poder!
4. Que aprendam a invocar muito mais vezes o nome dos demônios do que o de Jesus Cristo. Porque Jesus é apenas um “Deus”, e satanás tem poder igual ao dele, pelo menos em alguns casos.
5. Que aprendam a exorcizar esses demônios, que vivem fazendo concorrência a Jesus. Este veio para nos dar “vida abundante”, enquanto o diabo veio para “roubar, matar e destruir”. Portanto, ninguém seja tolo para ficar do lado deste.
6. Que usem e abusem do “livre arbítrio”, fazendo e acontecendo, porque, afinal de contas, “ninguém é responsável pelos seus atos”. Os culpados são os demônios que nos afligem de várias maneiras, como por exemplo: com “maldição hereditária” e “maldição territorial”, com possessão e “demonização”, até mesmo no crente, com uma força tão grande que este não consegue resistir e se entrega ao pecado…meu Deus, o que se pode fazer, se o diabo é tão forte e traiçoeiro!
7. Que se leiam apenas versículos bíblicos referentes à Teologia da Fé/Prosperidade. Porque o resto da Bíblia é tão difícil, que não se encaixa mais na correria da era da Internet. Mesmo assim, deve-se ler Malaquias 3:7-11, por causa do dízimo. E Deuteronômio 11:13-32, por causa das bênçãos e maldições prometidas aos que não seguem ao pé da letra todos os mandamentos (dos teólogos dos movimentos). Esses pastores parecem esquecer completamente certas passagens do Novo Testamento, como por exemplo: Colossenses 2:4:16, e ficam ensinando que se evitem certos alimentos, que se guarde o sábado, que se tema os demônios, como se estes habitassem em cada milímetro de nossa casa. Que se use sal grosso nos cantos da casa, e ”óleo ungido” em tudo, do sapato até o refrigerante, senão pode haver algum demônio escondido no bico do “coturno”, ou na garrafa de guaraná! E na geladeira tudo deve também ser ungido! (Conheço uma senhora médica, de ótima formação profissional e intelectual, que quase entrou em parafuso por causa das unções obrigatórias, por isso acabou largando a Igreja de uma senhora pastora muito mística…)
8. O jejum é condição sine-qua-non para o crente conseguir qualquer coisa de Deus. (O bom de tudo isso é que o crente guloso/obeso jejua, e economiza para dar mais oferta. Por outro lado, perdendo peso, fica elegante e o seu colesterol baixa de nível, ficando ele menos sujeito a enfartos do miocárdio – ó glória! )
9. Que se ore muito para que os demônios da enfermidade, da pobreza, da prostituição e da imoralidade sejam expulsos do corpo do crente. Será que nenhum desses “teólogos” teve a idéia de mandar que se trabalhe arduamente para conseguir o pão de cada dia, nem se lembre de alertar contra os filmes eróticos, as novelas em que se pregam adultério e embriaguez, além dos programas humorísticos, tipo o “Sai de Baixo”, na TV, que, só pelo anúncio, traz o desejo de vomitar? E que não vejam filmes nem leiam revistas pornográficos.
10. .Parece que os promotores dos movimentos kakangélicos esqueceram que só existe um modo de acabar com a sujeira mental – é ler no Novo Testamento, todo dia, pelo menos 10 páginas. Que se comece pelo Evangelho de João, a fim de se firmar na gloriosa crença de que Jesus Cristo é Deus. Depois que se vá lendo até chegar ao Livro de Apocalipse, para saber que Jesus está voltando. Então volte-se, e leia-se todo o N.T. Quando já se conseguiu ler Apocalipse em apenas 2 horas, pode-se ir correndo para o Velho Testamento, a fim de ver que manancial de bênçãos é o Velho Livro de Deus!
11.Será que esses “teólogos” esqueceram de recomendar que o crente evite ser influenciado pela teologia de Paul (David) Young Cho, o místico pastor oriental, cujo livro “A Quarta Dimensão”, que li na época de seminário, me levou a uma depressão espiritual imensa e eu quase afundei na fé? O caso é que eu tinha uma micro-empresa de Cosméticos e às vezes precisava de US$1.000 para pagar certas matérias primas importadas e “ordenava”: “Senhor, eu preciso desses mil dólares, até segunda feira. E que sejam em moeda corrente porque eu não tenho tempo de descontar o cheque!” Deus ria à beça de minha ingenuidade e se eu não vendesse bastante e não conseguisse descontar a duplicata no Banco do Brasil, atrasava todos os meus pagamentos. O Espírito Santo não é “office-boy” para materializar os nossos desejos, conforme ensina essa Teologia da Fé/Prosperidade. Ele é Deus Soberano e dá quando quer, quando isso lhe apraz. E quem somos nós, criaturas ínfimas e pecadores remidos, para discutir com Ele? (Romanos 9:20).
12.A Teologia da Fé/Prosperidade tem raízes ocultistas. Veio de E. W. Kenyon, nos anos 30, que a importou, em parte, da teologia cristã/científica de Mary Baker. Na literatura secular foi Dale Carnegie quem deu as cartas, nos anos 40. Com Norman Vincent Peale, nos anos 50, essa teologia se tornou conhecida através do bestseller, – “O Poder do Pensamento Positivo” – que foi lançado em Nova York, na Marble Collegiate Church. Mais tarde, alguns discípulos de Kenyon, como Robert Schuller, Kenneth Haigin, Peter Wagner, Benny Hinn e outros colocaram-na em prática em suas Igrejas, que ainda estão em pleno florescimento. Estas igrejas cresceram porque ao povo de Deus falta conhecimento e ele sempre se sente atraído por sinais e prodígios de milagres, querendo usar e abusar de um “self-service” religioso, pagando o que pode e até o que não pode. Porque esses homens enriquecem, ficam dizendo que “somos deuses”, que tudo podemos conseguir, etc. Um deles até teve a coragem de afirmar que Jesus andava de jumento porque nesse tempo o asno correspondia ao “Mercedes Benz” de hoje. Essa teologia de araque foi criada pelo imoralíssimo papa francês, João XXII, (1316-1334), o mesmo malandrão que inventou a aparição de “Nossa Senhora do Carmo” e criou o escapulário para conseguir dinheiro! Grande parte da teologia ultra-pentecostal é mistura de ocultismo com catolicismo medieval, portanto é espúria, mentirosa e perversa. E como já chegamos ao número 12, o favorito do mais comentado movimento kakangélico da atualidade, vamos parar. Daqui a algum tempo, poderemos chegar ao número 70, depois ao número 120, depois ao número 500 e, finalmente, ao número 144.000, se Deus permitir.
Aqui no Brasil a teologia ultra-pentecostal prosperou imensamente, depois do aparecimento de livros incríveis mostrando o poder dos demônios, das maldições, etc., como “Este Mundo Tenebroso”, de Perreti. Ela tem sido próspera, pelo menos para os seus líderes – enchendo igrejas e ditando modas de todo tipo. Temos pastores que começaram do zero e hoje são milionários em dólares. Temos algumas mulheres que se notabilizaram, tornando-se televisivas, fundando movimentos e igrejas, embora brilhando somente no firmamento nacional… Porque os americanos não dão moleza. São as “Xuxas” do evangelho, que atraem adoração e ditam regras. Há crentes que até se sentam nas cadeiras onde eles ou elas se sentam, querendo “atrair a bênção”.
A maior parte dos crentes que entram nessas igrejas especializadas em ekbalismo (ou exorcismo) fazem isso porque estão cansados da mornidão espiritual de suas igrejas tradicionais, onde muitos dos pastores deitam e dormem no “bem-bom”, com altos salários e carros do ano, sem jamais oferecer estudos bíblicos atraentes aos membros de sua denominação.
Uma das “peritas” em demopsicologia, aqui no Brasil, resolveu dar nome a todos os demônios que habitam no país, desde o descobrimento. Diz ela que aprendeu esses nomes com uma cliente sua que estava possessa. Parece que ela esqueceu que uma pessoa endemoninhada mente assustadoramente, já que está possuída pelo “pai da mentira”. Além disso, as seitas xintoístas é que sabem os nomes dos anjos e demônios. Certa vez em Miami uma senhora, membro da Igreja Messiânica, perguntou-me se eu sabia o nome do “meu anjo”. Respondi que não e nem estava interessada nele. Ela declinou o nome do seu “anjo” e garantiu que o grande mestre Mokito Okada havia ensinado essa doutrina e que o “anjo dela” a protegia de tal maneira que se sentia segura em todos os momentos. Argumentei com ela, usando a Bíblia, e garanti que Jesus era o meu único “Anjo” e que eu não precisava de nenhum outro. Mais tarde, perdi-me no imenso “shopping center” que visitávamos em Saw Grass. Era ela quem dirigia a kombi com os turistas. Foram todos embora e, de repente, ela notou que “aquela senhora que havia falado de Jesus para ela” não estava junto aos demais, quando chegaram ao hotel, no centro de Miami. Ficou preocupada e voltou a Saw Grass, a fim de me apanhar. Foi então que eu lhe disse: “O meu Anjo, Jesus, foi quem mandou você me buscar. Por isso é que, ao perceber que havia me perdido, pedi que Ele tomasse conta de mim e deixei de me preocupar. Entreguei-me nas mãos dEle e aguardei que você notasse a minha falta”. Ela não teve explicação alguma para o fato.
A Igreja Católica viu no movimento ultra-pentecostal mais um filão de ouro. Agora, além das aparições de Maria, que rendem milhões de dólares anualmente, do purgatório, a infalível mina de ouro, das indulgências vendidas nos jubileus, das ordens católicas, a mais pobrezinha delas (nos Estados Unidos) possuidora de mais de um bilhão de dólares, sem falar na Ordem Jesuíta, que tem tantos bilhões que já se perdeu a conta, a Igreja de Roma decidiu apelar para o Movimento Carismático. Então, haja padres cantando e rebolando na TV, com o fito de atrair mais adeptos para a sua Igreja. O que me intriga no Movimento Carismático é o fato de que os católicos “possuídos pelo Espírito Santo”, em vez de abandonar as práticas idolátricas da Igreja, que vão totalmente de encontro aos ensinos da Bíblia, pelo contrário ficam mais devotos de Maria, rezando o terço com mais freqüência, adorando a hóstia com mais fervor e invocando os “santos” do catolicismo. Essa igreja já está começando a apelar, também, para o ultra-pentecostalismo. Nos “Encontros” católicos já se vêem muitas coisas estranhas! É só esperar para ver…
Como já dissemos, o ultra-pentecostalismo é uma mistura de ocultismo (principalmente de gnosticismo) com trechos isolados da Bíblia e catolicismo romano. Quem desejar conhecer bem os perigos do ultra-pentecostalismo deve ler os livros de Dave Hunt –”Sedução do Cristianismo” e “Escapando da Sedução”. Quem quiser crescer em santidade, além de ler diariamente a Bíblia, com amor e reverência, leia também autores como John Stott, D.M.Lloyd Jones, Norbert Lieth e Josh McDowell. Precisamos lutar contra todos os abusos que têm aparecido na Igreja de Cristo. Paulo e Judas nos comandam a isso, em Gálatas 1:6-9; Judas 3, e muitas outras passagens.
Da Reforma Protestante (1517), até os anos 30 deste século, Jesus Cristo era “Aquele em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos” (Colossenses 2:3). Hoje os “teólogos” do ultra-pentecostalismo O transformaram no “grande mágico, em cuja cartola todos os tesouros materiais estão disponíveis”.
Mary Schultze (Inspirada no trabalho “Batalha Espiritual”, do Dr. Augustus Nicodemus G. Lopes)


Fonte de referência, estudos e pesquisa: Centro Apologético Cristão de Pesquisas http://www.cacp.org.br/

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