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terça-feira, 19 de setembro de 2017

Lista Mundial da Perseguição 2017

Os dogmas da “Santa Madre”


No dia 08/12/2004, o dogma da Imaculada Conceição da Virgem Maria do Catolicismo Romano, criado pelo papa Pio IX, em 1854, estará completando 150 anos e JP2, o papa mais mariólatra da história, estará impingindo ao mundo inteiro a renovação deste dogma fraudulento, o qual tanto tem amaldiçoado as nações com o aumento da mariolatria.
Tendo dedicado o mundo inteiro a Maria, na chegada do Terceiro Milênio, o papa JP2 deu um passo decisivo no estabelecimento de uma Igreja Mundial, na qual vai pontificar o seu confrade – o Anticristo – chamado por Paulo “o homem do pecado” e “o filho da perdição” (2 Tessalonicenses 2:3).
O dogma da Imaculada Conceição, que vai celebrar o seu sesquicentenário, foi declarado por Pio IX, 15 anos antes do dogma da Infalibilidade Papal, ambos com o fito de fortalecer a Igreja de Roma contra a democracia entregue ao Ocidente pelos Estados Unidos da América e como resultado da Revolução Francesa, que se espalhou por toda a Europa.
Engraçado é que a maioria dos católicos desconhece completamente a significação desse dogma, achando que ele se refere ao nascimento virginal do Senhor Jesus Cristo, quando, de fato, ele obriga todos os membros do Catolicismo Romano a crer (sob pena de excomunhão) que Maria nasceu imaculada, contrariando o verso bíblico (Romanos 3:23) que declara: “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.”
Vamos mostrar algumas das declarações do Catecismo da Igreja Católica, Editora Vozes, Edições Loyola, 1993, sobre o assunto:
#491 – Ao longo dos séculos a Igreja tomou consciência de que Maria, “cumulada de graça” por Deus (Lc 1:28), foi redimida desde a concepção. É isto que confessa o Dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo Papa Pio IX.
A beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha do pecado original.
#493 – Os padres da tradição oriental chamam a Mãe de Deus, “a toda santa” (Panhaghia), celebram-na como “imune de toda mancha de pecado, como que plasmada pelo Espírito Santo, e formada uma nova criatura”. Pela graça de Deus, Maria permanece pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida.
#508 – Na descendência de Eva, Deus escolheu a Virgem Maria para ser a Mãe de seu Filho. “Cheia de Graça”, ela é o “fruto mais excelente da Redenção”. Desde o primeiro instante de sua concepção, foi totalmente preservada da mancha do pecado original e permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida.
# 510 – Maria permaneceu Virgem concebendo seu Filho, Virgem ao dá-lo à luz, Virgem ao carregá-lo, Virgem ao alimentá-lo do seu seio, Virgem sempre. Com todo o seu ser ela é a “serva do Senhor” (Lc 1:38).
#2677 – “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós…” Como Isabel também nós nos admiramos: “Donde me vem que a Mãe do meu Senhor me visite?” (Lc 1:43) Porque nos dá Jesus seu filho, Maria é Mãe de Deus e nossa Mãe. Podemos lhe confiar todos os nossos cuidados e pedidos. Ela reza por nós como rezou por si mesma: ”Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1:38). Confiando-nos à sua oração, abandonado-nos com ela à vontade de Deus: “Seja feita a tua vontade”.
“Rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte”. Pedindo a Maria que reze por nós, reconhecemo-nos como pobres pecadores e nos dirigimos à ”Mãe de misericórdia”, à “Toda Santa”. Entreguemo-nos a ela, “agora”, no hoje de nossa vida. E nossa confiança aumenta para desde já entregar em suas mãos “a hora da nossa morte”. Que ela esteja então presente como na morte na cruz de seu Filho e que na hora de nossa passagem ela nos acolha como nossa Mãe, para nos conduzir a seu Filho Jesus no Paraíso.
São apenas algumas das muitas garantias de que Maria nasceu imaculada, permaneceu imaculada por toda a sua vida e é co-redentora, com o poder de colaborar com o Filho no perdão de todos os pecados e de nos conduzir à glória eterna, na hora de nossa morte. Esse dogma nega a declaração de Jesus em João 12:48 que diz: “Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia”. Então, a Palavra encarnada, que é a verdade e veio ao mundo para redimir todos os pecadores é quem nos julgará no último dia, e Maria vai ficar quietinha, no seu canto, aguardando a ressurreição, sem direito algum de interceder pelos pecadores, pois quem intercede por nós (hoje) e quem vai nos julgar (futuramente) é o Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, conforme Hebreus 1:3; 7:25 e 2 Coríntios 5:10: que dizem: “sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder… pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles… Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal”.
Infalibilidade Papal
No dia 8 de dezembro de 1869, o Papa Pio IX abriu o Concílio Vaticano I, o qual tinha como meta principal a proclamação do dogma da infalibilidade papal. A maioria dos católicos e muitos bispos eram totalmente contra a proclamação desse dogma, por ser ele absolutamente contrário às Sagradas Escrituras.
Instalado o Concílio, com a maciça presença dos bispos de todas as partes do mundo, começaram os trabalhos no sentido de se elaborar a proclamação definitiva do tal dogma (Quanta Cura). Os bispos que eram contrários tiveram o seu direito de falar completamente cassado e seus passaportes foram retidos pelas autoridades conciliares. Alguns conseguiram fugir, enojados com a corrupção reinante lá dentro do recinto do Concílio. Muito dinheiro correu no sentido de se conseguirem votos a favor. Os que não se venderam e conseguiram fugir de regresso aos seus países, tiveram de se calar, temendo a divisão da Igreja que tanto amavam, a perda de seus cargos, e até a morte. O historiador e erudito suíço, August Bernhard Hasler, que se atreveu a contar a história suja desse Concílio, através do seu livro “Como o Papa se Tornou Infalível”, teve morte súbita e misteriosa. E o famoso teólogo católico contemporâneo, Hans Kung, que lecionava na conceituada Universidade de Tübingen, Alemanha, “foi destituído do seu cargo e de todos os privilégios eclesiásticos” por ter cometido o “crime” de prefaciar uma edição moderna do livro de Hasler.
Os bispos que compareceram ao Vaticano I eram literalmente prisioneiros do Concílio e um deles, Placido Cassangian, Abade Prior dos abades armênios, conseguiu fugir e mandou um bilhete de desculpas ao papa e seus aliados, temendo represálias futuras. Nesse bilhete, o Abade dizia que “sob ameaça constante de prisão, e vitimado por séria doença, ele temera por sua vida e sua única saída fora a fuga de Roma”. Durante as sessões do Concílio, nenhuma discussão contrária era permitida, os discursos não podiam ser impressos e os apartes eram todos tratados como insubordinação, podendo até dar excomunhão.
Com tudo controlado, Pio IX conseguiu o seu intento e o dogma foi proclamado. A ICR não ia lá muito bem das pernas e essa foi a única maneira encontrada pelo monarca político-religioso para tentar se aprumar em seu desempenho autocrático de Rei de Roma.
Entretanto, as revoluções francesa e americana aconteceram e se tornaram o estopim que acenderia a chama da liberdade humana e esta idéia logo se alastrou pela Europa e América do Norte. Abraão Lincoln, que seria o homem mais odiado pelo papa e seus asseclas – os jesuítas – e que seria sacrificado pelo seu amor aos direitos humanos básicos, já havia se pronunciado a favor de todo tipo de liberdade: social, política e religiosa.
O sentimento crescente em favor da democracia era a maior de todas as ameaças para o governo autocrático do papa e seus Estados. Pio IX elaborou e divulgou uma encíclica (Syllabus), tentando conter a liberdade, porém a revolução veio através do voto, quando o povo romano, em estrondosa votação de 133.681 votos contra apenas 1.507, exigiu que o papa deixasse o trono da Cidade Eterna e ficasse confinado ao Vaticano. Pio IX, que foi o Hitler do século 19, revidou de maneira cruel e sanguinária contra os romanos, taxando-os de hereges, executando centenas deles e confinando cerca de 8.000 nos calabouços do Palácio da Inquisição. Ali os infelizes “hereges” eram acorrentados às paredes frias, completamente nus, e não podiam ficar em liberdade para fazer exercícios e nem mesmo para fazer suas necessidades fisiológicas. Milhares morreram comidos pelos vermes, que se arrastavam sobre os seus corpos nus, transformados em esqueletos vivos, pela fome e o desespero, enquanto Pio IX, seria considerado um verdadeiro “santo infalível” pela sua Igreja, o que ainda hoje é crido pelos católicos mal informados. Seu nome é um dos mais venerados na lista de 262 nomes dos papas romanos, que, segundo a Tradição Católica, são os sucessores legítimos de Pedro.
O Palácio dos Inquisidores, que mais tarde ficaria aberto à visitação pública, foi tachado pelo Embaixador Inglês do seu tempo de “o opróbrio da Europa”. O mais incrível é que esse lugar de desgraça foi transformado cinicamente na “Congregação para a Doutrina da Fé”, (onde hoje pontifica o cardeal alemão Joseph Ratzinger) e onde os “santos” bispos romanos se pavoneiam da sua fé, bondade e amor ao próximo! Nos dias 12/11/71 e 02/05/79, bem depois do Concílio Vaticano II, no qual a “santa madre” teria mudado o seu modo de agir, aconteceu o seguinte: O Cardeal Agnelo Rossi, então prefeito da Inquisição em Roma, enviou ao Cardeal Evaristo Arns (SP) duas cartas sugerindo o assassinato do ex-padre Dr. Aníbal Pereira Reis, então pastor batista e autor de muitos livros sobre a Igreja de Roma, cartas essas que aparecem nas últimas páginas de alguns livros do ex-padre Aníbal, que já está na glória. Isso mostra que Roma é sempre a mesma. E não se iludam os amigos do Ecumenismo, pois quando tiver a oportunidade de se tornar novamente a religião dominante, a ICR agirá muito pior contra todos os que não rezam pelo seu Catecismo!

Fonte de referência, estudos e pesquisa: Centro Apologético Cristão de Pesquisas http://www.cacp.org.br/

domingo, 17 de setembro de 2017

SOLA SCRIPTURA

SOLA SCRIPTURA



Princípios da Reformasola gratiasola fidessolus Christus, sacerdócio universal dos fiéis, sola Scriptura.

Sola Scriptura: somente a Escritura é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias (= a supremacia das Escrituras). Ela é a norma normanda (“norma determinante”) e não a norma normata(“norma determinada”) para todas as decisões de fé e vida.

A autoridade da Escritura é superior à da Igreja e da tradição. Contra a afirmação católica: “a Igreja ensina” ou “a tradição ensina”, os reformadores afirmavam: “a Escritura ensina”.

A experiência pessoal dos reformadores com as Escrituras e com o Cristo revelado nas Escrituras. Lutero: “Quando eu estava com 20 anos de idade, eu ainda não havia visto uma Bíblia. Eu achava que não existiam evangelhos ou epístolas exceto as que estavam escritas nas liturgias dominicais. Finalmente, encontrei uma Bíblia na biblioteca e levei-a comigo para o mosteiro. Eu comecei a ler, reler e ler tudo novamente, para grande surpresa do Dr. Staupitz”.

Para os reformadores, a Bíblia não era um livro de doutrinas e proposições a serem aceitas intelectualmente ou mediante a autoridade da Igreja, mas uma revelação direta, viva e pessoal de Deus, acessível a qualquer pessoa.

Daí a preocupação de colocar as Escrituras nas línguas vernaculares. Lutero e sua tradução no castelo de Wartburgo. Calvino e sua introdução ao Novo Testamento francês de seu primo Robert Olivétan (1535).

A autoridade das Escrituras é intrínseca: a Igreja não confere autoridade às Escrituras, mas apenas a reconhece. Essa autoridade decorre da origem divina das Escrituras.

Existem evidências internas e externas da inspiração e divina autoridade das Escrituras, mas estes atributos não são passíveis de “prova”. A única evidência que importa é o “testemunho interno do Espírito” no coração do leitor. Ênfase de Calvino: “A menos que haja essa certeza [pelo testemunho do Espírito], que é maior e mais forte que qualquer juízo humano, será fútil defender a autoridade da Escritura através de argumentos, ou apoiá-la com o consenso da Igreja, ou fortalecê-lo com outros auxílios. A menos que seja posto este fundamento, ela sempre permanecerá incerta” (8.1.71).

A Igreja não se coloca acima da Escritura pelo fato de ter definido o seu cânon (Novo Testamento). A Igreja apenas reconheceu o que já era aceito há muito tempo pelos cristãos. Paralelo: a observância do domingo e sua oficialização por Constantino. A afirmação de que a Igreja estabeleceu o cânon é verdadeira; mas o evangelho estabeleceu a Igreja, e a autoridade da Escritura não está no cânon, mas no evangelho.

Não foi a igreja que formou a Escritura, mas vice-versa. A Igreja está edificada “sobre o fundamento dos apóstolos e profetas” (Ef 2:20), ou seja, o evangelho, que está contido nas Escrituras e é a sua essência. Lutero: "A Igreja, longe de ter prioridade sobre a Escritura, é na realidade uma criação da Escritura, nascida do ventre da Escritura".

Por isso, Cristo é o centro e a chave das Escrituras (ênfase especial dos reformadores). A Escritura se interpreta a si mesma (“analogia da Escritura”), sempre à luz do princípio cristológico. A mensagem central da Bíblia, o evangelho, é a única chave para a interpretação bíblica.

Essa ênfase cristocêntrica levou Lutero a estabelecer distinções entre os livros da Bíblia. Nem todos revelam a Cristo com igual clareza. Os evangelhos e Paulo o fazem de maneira profunda. Já a carta de Tiago tem uma limitada ênfase cristológica (“epístola de palha”).

interpretação alegórica e os múltiplos sentidos atribuídos à Escritura obscurecem a sua mensagem. Os reformadores deram ênfase ao sentido comum, histórico-gramatical.

Os “entusiastas” estavam errados ao apelarem para revelações diretas fora das Escrituras. O Espírito Santo é o autor último das Escrituras, o inspirador dos profetas e apóstolos. Ele não pode contradizer-se.

Por outro lado, o “princípio do livre exame” não significa interpretar as Escrituras de modo subjetivo e exclusivista. É preciso levar em conta a história e o testemunho da Igreja. Os reformadores não sentiram a necessidade de abandonar os credos do cristianismo antigo e o testemunho dos Pais da Igreja. Todos estes, porém, devem ser julgados e avaliados pela Escritura.

Lutero nada sabia de um conhecimento puramente objetivo, desinteressado ou erudito da Bíblia. “A Palavra de Deus é viva. Isto significa que ela vivifica aqueles que nela crêem. Portanto, devemos correr para ela antes de perecermos e morrermos”. A experiência é necessária para o entendimento da Palavra: esta não deve ser simplesmente repetida ou conhecida, mas vivida e sentida. Na Escritura, o Deus vivo e verdadeiro sempre confronta o leitor em julgamento e graça.

Alguns textos relevantes: Sl 19:7-11; Sl 119; Jo 5:39; Rm 15:4; 2 Tm 3:16-17.





Fonte de Estudos e Pesquisas: http://www.mackenzie.br

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