Fonte de referência, estudo e pesquisa: http://www1.folha.uol.com.br/asmais/2015/09/1676793-saiba-quais-sao-os-conflitos-que-alimentam-a-crise-de-refugiados-na-europa.shtml
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Crise Migratória
quinta-feira, 22 de junho de 2017
6 Sintomas de Transtorno Emocional
6 sintomas que
podem indicar um transtorno emocional
Conheça
alguns sinais que podem indicar transtornos mentais e comportamentais
Alterações no funcionamento da mente,
do humor, do raciocínio e do comportamento afetam o desempenho e a vida de
milhares de pessoas, e estão entre as três principais causas de incapacitação
para o trabalho no Brasil. O país concentra o maior número de casos de
depressão na América Latina (11,5 milhões) e de ansiedade no mundo (18,6
milhões), segundo informações da OMS. Para a psicóloga Sandra Gaya, uma das
idealizadoras do projeto social itinerante Annitas Pensem Fora da Caixa!,
voltado ao empoderamento de alto impacto como medida de prevenção aos inúmeros
transtornos, as mudanças podem não ser notadas de gradativamente.
Estar atento e observar a frequência e
a intensidade dos sintomas é o mais aconselhado. Por isso, separamos
6 sintomas que podem indicar que a pessoa esteja desenvolvendo um transtorno
emocional e comportamental, segundo a psicóloga Sandra Gaya, confira:
1)
Isolamento social
“É normal sentir a necessidade de ficar
sozinho um pouco ou preferir uma rotina caseira ao lado da família. Mas, se a
pessoa tem uma rotina social e muda repentinamente, e passa a recusar convites
dos amigos, a não interagir com a mesma frequência, ou se afasta das pessoas,
pode não ser um bom sinal. Ter falta de ânimo para trabalhar, para estudar ou
realizar atividades que sempre foram prazerosas são alguns motivos para ficar
alerta”, comenta a especialista em empoderamento feminino de alto impacto, a
psicóloga Sandra Gaya.
2)
Baixa autoestima
A insegurança, o perfeccionismo
exacerbado e a falta de cuidado pessoal perceptível indicam a baixa autoestima.
Segundo a psicóloga, a pessoa não se permite errar e tem medo ou vergonha de si
mesma, pois está sempre preocupada com o que vão falar sobre ela. Ou então,
passa a não ter o mesmo cuidado com os cabelos e unhas, por exemplo. Outra
prática comum que demonstra a baixa autoestima é o consumo em excesso de
alimentos e bebida alcoólica, que podem gerar sobrepeso, bem como dependência
emocional pela comida e bebida.
3)
Irritabilidade
Quando a irritabilidade está
relacionada a um acontecimento específico ou esporádico é normal. O alerta é
para quando esse sentimento se torna algo constante e sem motivo aparente.
“Deve se ter um maior cuidado quando a pessoa explode facilmente e de forma
constante, se torna intolerante aos incômodos, não consegue controlar impulsos
emocionais, age com agressividade e tem pensamentos destrutivos em relação aos
outros ou a si mesmo. Nesse caso, ela precisa de ajuda. Pessoas com alteração
de humor intensa também tendem a tomar ansiolíticos ou antidepressivos de forma
desenfreada e sem prescrição médica. A automedicação mascara a origem do que de
fato precisa ser combatido, fazendo com que a disfunção emocional e
comportamental fique cada vez mais acentuada”, explica Sandra Gaya.
4)
Esquecimento
O esquecimento repentino pode estar
ligado ao estresse, à falta de vitaminas, ao alcoolismo e outros fatores como a
falta de atenção ou de foco. Também pode estar relacionada à privação do sono e
até a dificuldade de permanecer parado. São comportamentos que podem causar
distúrbios psíquicos, segundo a especialista, e é preciso estar atento para uma
rotina saudável.
5)
Alterações de hábitos e do humor
A ausência de apetite, a falta de
vontade de comer e a diminuição de atividades físicas são sinais de alerta. “As
pessoas necessitam de atividades de lazer como leitura, cinema e atividade
física além de alimentos saudáveis. Quem entra ‘numa rotina de chatice ou de
trabalho’ sem trégua pode ficar doente, além de alterações de humor como
estresse, euforia e tristeza profunda. É preciso viver em equilíbrio”, destaca
a psicóloga.
6)
Sintomas físicos
“As pessoas com depressão possuem baixa
tolerância à dor pela diminuição da produção de neurotransmissores”, indica
Sandra Gaya. Além disso, o sentimento de frustração, medo ou insegurança pode
gerar problemas físicos, como é o caso de alergias, gastrite, úlcera, cefaleia,
prisão de ventre, suor, taquicardia e enxaqueca. Como bem lembra a
especialista, a mente e o corpo formam um sistema único.
Quando ficar alerta
Se você identificou mais de cinco
sintomas e, alguns deles têm prejudicado o seu desempenho profissional ou
interação com os amigos e a família, fique alerta! O mais indicado é procurar a
ajuda de um profissional da área da saúde o quanto antes.
“Se a pessoa está pra baixo, de corpo
presente e mente distante, nada a satisfaz e vê tudo negro ao redor é
necessária ajuda médica emergencial. É impossível não ver os sinais, nesse
caso. O suicídio, infelizmente uma das consequências da depressão, pode
acontecer e ser motivado por uma crise existencial, quando a pessoa perde o
objetivo de vida”, explica a psicóloga.
Projeto social previne transtornos
emocionais
No Brasil, o projeto social Annitas
Pensem Fora da Caixa!, em homenagem à heroína Anita Garibaldi, foi lançado em
abril deste ano, primeiramente em Santa Catarina, a servidoras públicas. É
voltado ao empoderamento de alto impacto, método inovador na América Latina, e
tem como intuito prevenir os altos índices de transtornos emocionais.
“Entendemos empoderamento como a
capacidade de um indivíduo provocar as mudanças necessárias para evoluir, se
fortalecer e se sentir capaz. Para chegar a esse resultado, o método foi
desenvolvido ao longo de cinco anos de estudo e pesquisas em diferentes áreas
do conhecimento para trabalhar de forma prática as emoções das participantes”,
explica a psicóloga Sandra Gaya, uma das idealizadoras do projeto social.
Fonte de referência, estudos e
pesquisa: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle
segunda-feira, 19 de junho de 2017
quinta-feira, 15 de junho de 2017
O Filho da Viúva de Naim
Toda Judéia ficou sabendo da história sobre o filho da viúva de Naim. Naim, que em hebraico significa a bela, a graciosa, era uma aldeia construída próximo ao Hermom, a sudoeste de Nazaré.
Naim está situada na região de Suném, onde morava a sunamita, figura muito conhecida no Antigo Testamento.
Atualmente Naim é uma pequena cidade edificada sobre os escombros da aldeia que existiu.
Jesus percorreu trinta e oito Km, vindo de Cafarnaum, onde curou o escravo de um centurião. Ele pôde chegar a Naim à tarde, horário em que normalmente se realizavam os funerais.
E ele estava acompanhado por muitas pessoas felizes, que glorificavam a Deus pelos sinais que haviam visto. Mas Jesus quando rodeava e subia a encosta que leva à cidade de Naim, encontra um cortejo fúnebre. O morto, um jovem, filho único de uma mãe viúva. O filho da viúva de Naim.
O cortejo fúnebre, seguia em sentido contrário ao de Jesus, para o cemitério, que se localizava (conforme o uso dos hebreus), a certa distância das casas, fora da povoação.
A dez minutos a leste de Naim, ainda hoje são vistos sepulcros abertos na rocha.
E há esse contraste de ânimos. De um lado, uma multidão alegre pelo que presenciaram com Jesus. De outro, parentes e amigos, choravam a morte de um filho querido.
"E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade." Lucas 7:12
A Viúva de Naim
E a mãe do jovem morto, via a tragédia da sua vida se agravar ainda mais. Já havia perdido o marido e passado um sofrimento enorme. Como a mulher naquela época não podia ter emprego e salário, restou ao filho prover o seu sustento.
O Filho da Viúva de Naim.
Porém com a morte de seu filho, esta viúva sofrida, além do sofrimento da separação pela morte de sua família, estava agora sozinha, sem nenhum meio de sustento. A viúva de Naim estava exposta à solidão e à miséria.
Os moradores da cidade ficaram comovidos ao tomar conhecimento daquela tragédia que se desenhava. Logo se juntou muita gente, abalada pela morte do filho da viúva, ainda mais tocada por seu próprio destino que se revelava entristecedor.
A Ressurreição do Filho da Viúva de Naim
E Jesus ao vê-la, moveu-se de íntima compaixão por ela. Em um lance o mestre entendeu a vida daquela pobre viúva.
O mestre movido em si mesmo, aproxima-se do esquife (uma espécie de urna fúnebre) e o toca. O cortejo é paralisado. Pela lei cerimonial não se podia tocar em um morto. Mas o mestre não se prende à letra, ele não fica insensível ao sofrimento humano.
"E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar." Lucas 7:14
Nos corações já se podia ouvir murmurações, como pode um judeu tocar um morto? Mas o mestre mostra que é senhor da lei, da vida e da morte. Jesus ordena e o morto se levanta. O mestre carinhosamente o conduz e o entrega a sua mãe.
A Ressurreição do Filho da Viúva de Naim
Ninguém mais resiste ficar calado. Todos se maravilham e glorificam a Deus! Definitivamente a morte encontrou com a vida naquele dia! O enterro virou festa! Coisas de Jesus.
Um dia pra ficar marcado na história daquela cidade e de todo Israel!
O mundo precisava saber: Todo aquele que crê em Jesus, com certeza, ainda que esteja morto, viverá!
Fonte de referência,estudos e pesquisa: http://www.rudecruz.com
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